
Só que não era só de escrever que ela queria desistir: “Eu nunca vou conseguir amarrar o cadarço!” Então a mãe dela disse: “Quando eu era pequena eu também não conseguia, eu observava os adultos e ia tentando até que eu consegui.” “Então eu quero ver você amarrar o cadarço outra vez”, disse Carol. “Está bem”, a mamãe falou. “Eu quero desenhar, mas nunca vou conseguir!” Carol disse. “Você só errou um risquinho é só apagar e você faz de novo certinho”, disse a irmã dela. “Não! Eu não sei e nunca vou conseguir!” “Se acalma, que você consegue, sua irmã errava mais do que isso e falava: deixa, eu apago e tento fazer de novo, e ela fazia, errava diversas vezes, até acertar. Sabia que o erro é um ótimo professor? Ele ensina a gente a fazer as coisas”, disse a mãe dela. “Por que você não me disse isso antes? Agora que eu sei, quando errar vou me lembrar que o erro ensina a gente a fazer as coisas”.
Então a partir daquele dia em diante, antes de falar: “eu nunca vou conseguir”, ela se lembrava que o erro ensina a gente a fazer as coisas.
(Blog da Gi)
0 comentários:
Postar um comentário