Deu no Gazeta Online: "Os mais atentos já notaram que adolescentes vêm incrementando o visual com mais um item: uma colorida pulseira de plástico. O objeto parece inocente. Mas, na realidade, é um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até o sexo propriamente dito. As pulseirinhas de silicone, agora promovidas 'a pulseiras do sexo', geraram o maior burburinho desde que começaram a aparecer. Alguns nem imaginam do que se trata. A moda, iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet, e é febre também dentro das escolas.
"Quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao 'ato' ao qual a cor da pulseira corresponde. As 'prendas' vão desde um carinho até uma atividade sexual.
"Há pais que já ligaram o sinal de alerta. E muitos ficam chocados quando descobrem que a pulseira usada pelo filho serve para esse tipo de 'brincadeira'." (...)
Esta foi publicada no blog Mulher 7x7: “Teve uma época em que circulou até uma corrente de e-mails alertando para o perigo de ser dopado em uma festa qualquer e acabar em uma banheira cheia de gelo, sem um rim, mas, de maneira geral, nunca pensei muito nesse risco. Talvez porque as medidas para evitar o perigo são simples: comprar pessoalmente a bebida que for consumir, ficar de olho no copo quando ele não estiver na sua mão e não aceitar ofertas de estranhos. Simples, não?
"Mesmo assim, ainda acontece de pessoas, principalmente mulheres, prestarem queixa de que foram vítimas do 'boa noite, Cinderela'. Mas, segundo um estudo publicado recentemente aqui no Reino Unido, a história está mais para conto da Carochinha: os pais devem se preocupar menos com o que pode estar dentro da bebida das filhas e mais com a bebida em si.
"De acordo com um acompanhamento feito pelo hospital Wrexham Maelor durante um ano, nenhuma das 75 pessoas que alegaram terem sido dopadas tinha traços de drogas no sangue. Nada de GHB, de quetamina ou de Rohypnol, substâncias usadas no golpe. O que o resultado apontava era uma quantidade exagerada de álcool no sangue dos pacientes, em sua maioria mulheres.
"A conclusão do estudo, apresentado em uma reportagem do jornal britânico Daily Mail, é que muitas mulheres recorrem ao ‘boa noite, Cinderela’ como uma desculpa por terem bebido demais e perdido o controle sobre si mesmas. Elas preferem acreditar que uma droga colocada por um estranho, e não os drinques que tomaram, seja responsável pelas loucuras que fizeram ou pela amnésia que enfrentam.
"'Sempre há uma suspeita de que as pessoas vão dizer que foram dopadas quando, talvez, elas tenham errado na avaliação da quantidade de álcool que ingeriram', diz Peter Saul, um dos médicos que conduziram a pesquisa. 'Se você for para casa e seus pais estiverem lá, e você chegar num estado terrível, depois de vir vomitando pelo caminho, você vai ganhar a simpatia deles se disser: 'Colocaram droga na minha bebida.' O mesmo não acontecerá se você disser: 'Bebi demais.' (...)
"Ao exagerar na quantidade de drinques, muitas mulheres acabam se colocando, involuntariamente, numa posição vulnerável. Com o poder de julgamento prejudicado e os sentidos amortecidos pelo álcool, elas podem virar presas fáceis para estupradores. E a confusão sobre o que de fato aconteceu pode prejudicar a apuração do crime."
Nota: Não faltam desculpas e subterfúgios para dar vazão aos instintos e ao pecado. Só que as consequências dessa vida desregrada do prazer pelo prazer cobram uma conta alta a curto, médio e longo prazo. As marcas físicas e psicológicas de atitudes impensadas podem ficar para a vida toda. O estilo de vida preconizado na Bíblia (o qual tem que ver com fidelidade, pureza, amor desinteressado, doação, etc.) continua e continuará sendo aquele que satisfaz nossos anseios por felicidade e realização. Experimente![MB]
"Quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao 'ato' ao qual a cor da pulseira corresponde. As 'prendas' vão desde um carinho até uma atividade sexual.
"Há pais que já ligaram o sinal de alerta. E muitos ficam chocados quando descobrem que a pulseira usada pelo filho serve para esse tipo de 'brincadeira'." (...)
Esta foi publicada no blog Mulher 7x7: “Teve uma época em que circulou até uma corrente de e-mails alertando para o perigo de ser dopado em uma festa qualquer e acabar em uma banheira cheia de gelo, sem um rim, mas, de maneira geral, nunca pensei muito nesse risco. Talvez porque as medidas para evitar o perigo são simples: comprar pessoalmente a bebida que for consumir, ficar de olho no copo quando ele não estiver na sua mão e não aceitar ofertas de estranhos. Simples, não?
"Mesmo assim, ainda acontece de pessoas, principalmente mulheres, prestarem queixa de que foram vítimas do 'boa noite, Cinderela'. Mas, segundo um estudo publicado recentemente aqui no Reino Unido, a história está mais para conto da Carochinha: os pais devem se preocupar menos com o que pode estar dentro da bebida das filhas e mais com a bebida em si.
"De acordo com um acompanhamento feito pelo hospital Wrexham Maelor durante um ano, nenhuma das 75 pessoas que alegaram terem sido dopadas tinha traços de drogas no sangue. Nada de GHB, de quetamina ou de Rohypnol, substâncias usadas no golpe. O que o resultado apontava era uma quantidade exagerada de álcool no sangue dos pacientes, em sua maioria mulheres.
"A conclusão do estudo, apresentado em uma reportagem do jornal britânico Daily Mail, é que muitas mulheres recorrem ao ‘boa noite, Cinderela’ como uma desculpa por terem bebido demais e perdido o controle sobre si mesmas. Elas preferem acreditar que uma droga colocada por um estranho, e não os drinques que tomaram, seja responsável pelas loucuras que fizeram ou pela amnésia que enfrentam.
"'Sempre há uma suspeita de que as pessoas vão dizer que foram dopadas quando, talvez, elas tenham errado na avaliação da quantidade de álcool que ingeriram', diz Peter Saul, um dos médicos que conduziram a pesquisa. 'Se você for para casa e seus pais estiverem lá, e você chegar num estado terrível, depois de vir vomitando pelo caminho, você vai ganhar a simpatia deles se disser: 'Colocaram droga na minha bebida.' O mesmo não acontecerá se você disser: 'Bebi demais.' (...)
"Ao exagerar na quantidade de drinques, muitas mulheres acabam se colocando, involuntariamente, numa posição vulnerável. Com o poder de julgamento prejudicado e os sentidos amortecidos pelo álcool, elas podem virar presas fáceis para estupradores. E a confusão sobre o que de fato aconteceu pode prejudicar a apuração do crime."
Nota: Não faltam desculpas e subterfúgios para dar vazão aos instintos e ao pecado. Só que as consequências dessa vida desregrada do prazer pelo prazer cobram uma conta alta a curto, médio e longo prazo. As marcas físicas e psicológicas de atitudes impensadas podem ficar para a vida toda. O estilo de vida preconizado na Bíblia (o qual tem que ver com fidelidade, pureza, amor desinteressado, doação, etc.) continua e continuará sendo aquele que satisfaz nossos anseios por felicidade e realização. Experimente![MB]
(Criacionismo)
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