terça-feira, 22 de junho de 2010

Igreja Ortodoxa Russa quer acabar com 'monopólio do darwinismo' nas escolas

A Igreja Ortodoxa Russa fez um apelo para que termine o "monopólio do darwinismo" nas escolas russas, afirmando que explicações religiosas da criação devem ser ensinadas ao lado da evolução.

Liberais disseram que combaterão qualquer esforço para incluir ensinamentos religiosos nas escolas. A Igreja dominante da Rússia tem experimentado um novo florescimento nos últimos anos, o que preocupa grupos de defesa dos direitos humanos, que dizem que o poder crescente da instituição está minando as bases seculares da Constituição.

"Chegou a hora do monopólio do darwinismo e da ideia enganosa de que a ciência em geral contradiz a religião. Essas ideias devem ser relegadas ao passado", disse o arcebispo Hilarion, durante palestra em Moscou.

"A teoria de Darwin continua a ser uma teoria. Isso significa que ela deve ser ensinada às crianças como uma de várias teorias, mas as crianças devem conhecer outras teorias também". Especialistas afirmam, no entanto, que o conceito científico de "teoria" é diferente da acepção popular da palavra.

Em ciência, uma "teoria" é uma ideia apoiada por uma grande quantidade de dados e observações, e que permite explicar vários fenômenos da natureza.
A teoria da evolução de Charles Darwin já causou divisões na sociedade nos Estados Unidos, onde grupos protestantes promovem o criacionismo, a ideia de que Deus fez o mundo de acordo com o relato bíblico, ou o "design inteligente", a tese de que a vida é complicada demais para ter emergido por processos naturais.

O Estado ateu soviético desmoronou em 1991, e desde então a Igreja Ortodoxa vem ganhando influência. Recentemente, o presidente Dmitry Medvedev declarou o dia 28 de julho feriado nacional, em celebração da fundação da Igreja Russa, com o batismo cristão do príncipe Vladimir, em 988.
A dissidente Lyudmila Alexeyeva disse que os liberais russos combaterão qualquer tentativa de introduzir religião nas escolas, principalmente nas aulas de ciências. "Nós derrotamos o comunismo como ideologia do Estado, e agora certas forças querem substituí-lo com o Cristianismo Ortodoxo".

Nota: Corajosa a atitude da Igreja Ortodoxa Russa de propor a quebra do monopólio do darwinismo nas escolas russas. Vai em completo desacordo com o que a "Igreja-Mãe", ou seja, o Vaticano tem pregado por aí, ou seja, uma valorização do darwinismo em detrimento do criacionismo. Resta saber até quando esta posição será sustentada pela Igreja Ortodoxa Russa, já que os esforços de diálogo interreligioso com o Vaticano são intensos, permanentes e robustos. É esperar para ver. Realmente seria uma vitória importante, para a Bíblia, se o criacionismo puder ser ensinado nas escolas russas paralelo ao ensino darwinista. Duas teorias apresentadas aos estudantes que têm, então, a liberdade de escolher em qual delas querem acreditar.

(Realidade em Foco)

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Jesus, sábado, a marca da besta e o proselitismo


Esse artigo é uma resposta aos comentários do internauta Jean Patrik, postados também nesse blog.

Caro Jean Patrik:

Que a paz do nosso Senhor Jesus seja com seu coração nesse momento.

Em meio aos cerca de 3000 comentários no blog cheguei aos seus. Peço desculpas pela demora.

Além de moderá-los não posso deixar de lhe responder para o seu próprio bem e crescimento espiritual. Após tais considerações, gostaria de contar com seu comentário ao artigo que escrevi (em resposta a sua interpretação de 2 Cor. 3:7), intitulado “Seguir os Dez Mandamentos não mata ninguém” (Partes 1, 2 e 3) que se encontra nos seguintes links:

(Seguir os Mandamentos não mata ninguém Parte 1)

(Seguir os Mandamentos não mata ninguém Parte 2)

(Seguir os Mandamentos não mata ninguém Parte 3)

A seguir irei comentar o que escreveu em seu blog:

A observância do domingo e o sinal da besta

Ensinamos que no futuro, quem observar o falso sábado – o domingo – terá sim o sinal do poder representado pela besta. Porém, isso não significa que os filhos de Deus que hoje observam do domingo irão se perder, por pelo menos dois motivos: (1) O momento de cada pessoa ser provada ao extremo (na grande tribulação, pelo decreto dominical) ainda não chegou. Portanto, há chances de arrependimento; (2) Cada pessoa é julgada de acordo com a luz que recebeu (ler Mateus 16:27; Lucas 12:48; Apocalipse 22:12), o que nos leva a concluir que MUITOS serão salvos mesmo tendo observado um dia que não era o de guarda. Entre tais filhos sinceros de Deus se encontra Martin Lutero, que viveu de acordo com a luz que recebeu do Espírito Santo.

O ensino de que o sinal da besta será o domingo não é novo, e muito menos invenção dos adventistas. Ele é baseado em um estudo sério e Historicista da Bíblia e foi seguido pelos protestantes até o século 19, que usavam o Historicismo como meio de interpretação da Bíblia. Esse modelo interpretativo identifica Roma papal como sendo o poder representado pelo chifre pequeno de Daniel 7 (é a única instituição que se enquadra na característica de Daniel 7:25: de mudar a LEI, como o fez no catecismo) e pela primeira besta de Apocalipse 13. Mas, como aceitar que Roma papal seria “dar um tiro no próprio pé” – pelo fato de o domingo ter sido fortalecido pelo Catolicismo Romano – mudou-se a forma de entender os temas proféticos bíblicos. O Historicismo foi substituído pelo Preterismo (colocar as profecias no passado) e Futurismo (jogá-las para o futuro).

Se os irmãos protestantes aceitarem o fato de que, além do Espírito Santo (Efésios 4:30) Deus tem o sábado como sinal de fidelidade a Deus (Ezequiel 20:12, 20, 21), terão que se conformar com a declaração do católico Monsenhor Segur em Plain Talk About Protestantism of Today, p. 213:

“Foi a igreja católica… que transferiu este descanso para o domingo… Dessa forma, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que os mesmos prestam, a despeito de si mesmos , á autoridade da igreja [Católica]”

Veja que não é por acaso que o pastor e professor pentecostal Myer Pearlman escreveu:

“O Grande Arquiteto do Universo completou em seis dias Sua obra da criação, e descansou no sétimo dia… No sétimo dia Ele descansou, dando ao homem um exemplo, trabalhando seis dias e descansando no sétimo” – Através da Bíblia, p.p. 14 e 15.

O “pescar no aquário dos outros”

Por natureza, toda igreja procura ter prosélitos. A sua própria denominação já tirou várias pessoas do catolicismo, mormonismo, jeovismo, etc… Eles poderiam alegar que sua denominação religiosa é proselitista sem que isso os ofendesse.
Afinal, têm uma mensagem e, o aceitar tal mensagem ou não é uma escolha da pessoa.

O mesmo se aplica em relação ao adventismo. Temos uma mensagem para contribuir com o meio evangélico: o ensino da adoração ao Sumo Sacerdote Jesus no dia que Ele estabeleceu por que chegou a hora do juízo (Apocalipse 14:6, 7; Marcos 2:28; Êxodo 20:8-11). O aceitar essa mensagem é algo individual e não podemos ser culpados por uma pessoa procurar uma doutrina que, segunda o estudo dela, está amparada pela Bíblia.

Do mesmo modo que não vejo problema em um católico se tornar assembleiano, não vejo problemas em assembleianos se tornarem adventistas.

Para analisar a resposta que dei ao Pr. Natanael Rinaldi a respeito do proselitismo, leia o artigo que se encontra no endereço:

(“Confesso Leandro que, ao escrever esses versículos bíblicos dei ‘Glória a Deus’ por não ser adventista”)

Jesus, João 5 e a Lei

Precisamos entender que a atitude de Jesus nunca foi contra a observância do sábado e sim contra a maneira como o mesmo era observado pelos judeus da época.

Eles haviam fanatizado a observância do dia do Senhor de modo que nem a vida poderia salva naquele dia (Lucas 6:9). O que Jesus fez foi – através das curas que realizava – mostrar a maneira correta da observância do sábado. Que Ele nunca foi contra o mandamento em si fica em (1) Sua atitude de obediência aos mandamentos (Lucas 4:16; João 15:10); (2) no valor que deu ao ser humano ao estabelecer um dia de guarda para o benefício dele (Marcos 2:27); (3) na declaração de que é o “Senhor do Sábado” (Mateus 2:28; Marcos 2:28); (4) no valor que deu aos livros do Antigo Testamento, que contêm a Lei e o sábado (Lucas 24:27,44); (4) na atitude de realizar no sábado apenas o tipo de trabalho que era necessário à vida e à salvação (João 5:17). A palavra grega para “trabalho” em João 5:17 – e em todo o evangelho de João – se refere ao trabalho salvífico e não ao cotidiano, proibido por Deus (Êxodo 20:10).

Cristo desobedeceu ao mandamento na compreensão judaica da época e não na concepção Divina. Isso é o que afirma João 5:18. Se o Salvador tivesse transgredido a um claro mandamento da Lei (Êxodo 20:8-11), seria um pecador e, consequentemente, não poderia ser o sacrifício perfeito (Levítico 22:20; Hebreus 4:14-15) oferecido em favor da humanidade.

Para finalizar, gostaria de comentar a sua frase a seguir: “O engraçado é que vocês gostam de citar esse texto. Porém, Jesus [em Marcos 2:27, 28] não está defendendo a lei da guarda do sábado e sim o homem, de extremista religiosos.” Concordo com você em parte. Ele está defendendo o ser humano e o mandamento do Sábado dos extremismos.

Veja caro Jean que a importância dada pelos adventistas à Lei não a coloca no lugar de Cristo, nosso único meio de salvação (Efésios 2:8, 9). Coloca-a sim no seu devido lugar: como sendo o resultado de um coração transformado pela graça (Efésios 2:10 – leia com atenção Hebreus 8:10). Isso é santificação e está em perfeita harmonia com a frase de Barnhouse, que está em seu blog: “Estude a Bíblia para ser sábio; creia na mesma para ser salvo; siga os seus ditamos para ser santo”.

Creio que Deus quer usá-lo cada vez mais para a obra dEle e, estando aberto ao conhecimento bíblico, com certeza os sonhos de Deus para você se realizarão.

Aguardo seu retorno. Um abraço,

Leandro Quadros.

(Na Mira da Verdade)

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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Fibra óptica molecular feita com proteína da fotossíntese

Cientistas da Universidade de Twente, na Holanda, descobriram que o sistema de fotossíntese de uma bactéria pode ser usado para transportar luz por longas distâncias. Para demonstrar o fenômeno, a equipe do professor Cees Otto construiu uma espécie de fibra óptica molecular, mais de mil vezes mais fina do que a espessura de um fio de cabelo humano. Todas as plantas, e algumas bactérias, usam a fotossíntese para gerar energia a partir da luz do Sol, em um processo complexo e ainda não totalmente compreendido pela ciência. Mas sabe-se que algumas proteínas transportam a energia capturada do Sol no interior das células, levando-a a um ponto onde a energia é armazenada.

O que os pesquisadores fizeram foi isolar as proteínas do chamado Complexo de Coleta de Luz, responsável por transportar os fótons capturados da luz solar. O próximo passo dos pesquisadores foi utilizar as proteínas para construir sua fibra óptica molecular. As proteínas foram dispostas em linha e fixadas sobre um substrato, formando uma espécie de fio. Quando estão na bactéria, essas proteínas transportam a luz por distâncias de até 50 nanômetros. Mas, ao disparar um feixe de laser sobre o seu fio de proteínas, os pesquisadores verificaram que a luz viajou por distâncias até 30 vezes maiores, atingindo 1,5 micrômetro - uma distância “gigantesca” em se tratando da nanotecnologia.

“Essas proteínas são tijolos de construção que a natureza [sic] nos dá de graça. Usando-as nós podemos aprender mais sobre processos naturais, como o transporte de luz na fotossíntese. Quando entendermos a natureza, poderemos copiá-la”, disse Otto. “Conforme a pesquisa avançar, poderemos ser capazes de usar o princípio das fibras ópticas moleculares, por exemplo, em painéis solares”, acrescenta ele.

As experiências no campo da chamada fotossíntese artificial estão entre as mais pesquisadas para a criação de uma nova geração de células solares mais eficientes e mais baratas.

(Inovação Tecnológica) e  (Criacionismo)

Nota: E ainda dizem que design inteligente não pode inspirar/promover boa ciência...[MB]

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Perguntas do pastor adventista ao relativista cristão

No ano passado, alguém, apresentando-se como professor universitário, enviou-me um e-mail. Na mensagem, falava de sua indignação após ter assistido a um vídeo que revelava a conversão de Valdir Brandt, ex-pastor luterano, ao adventismo. Brandt alegava ter finalmente encontrado a Verdade. Indignado, o professor dizia ser impossível extrair da Bíblia um sistema de verdade absoluto, uma vez que a Bíblia apenas aponta para a Verdade. Apenas Deus é a Verdade. Se alguém sente conforto neste ou naquele sistema doutrinário, tudo bem; mas nada confirma que qualquer doutrina seja mais ou menos verdadeira. O professor e eu mantivemos curto, mas intenso diálogo sobre o assunto. Por alguma razão, ele não voltou a me responder após eu ter-lhe enviado algumas perguntas. Disponibilizo minha argumentação. O segredo da apologia, como tenho percebido, consiste antes em fazer as perguntas corretas do que se apressar em tentar dar resposta às objeções.

Caríssimo,

Fiquei satisfeito em ver sua disposição. Percebo que você leu o que escrevi e parou para refletir. Também noto que você tem algumas ênfases curiosas. Pelo que percebi, a metáfora do dedo lhe é muito cara, porque você a usa para a Bíblia, mas também pensa em homens como Paulo, Lutero e outros como dedos que apontam para Cristo.

Bem, deixe-me fazer algumas perguntas. Meu objetivo com elas é entendê-lo melhor. Sinta-se livre para me responder como achar melhor:

1. Você afirma que Cristo é verdade. Mas por que Cristo e não Buda? Ou Maomé? Se a Bíblia é encarada como um dedo que aponta o caminho, mas não como Verdade Absoluta, o que a torna diferente de qualquer livro sagrado? Não seriam esses outros livros tão bons quanto a própria Bíblia? O que eles ensinam também não poderia ser entendido como outros dedos apontando para Deus?

2. Um mapa que não combine com o terreno seria necessário para quem já conhece o terreno? Se a Bíblia não é a Verdade Absoluta, alguém não poderia dizer que não precisa dela para crer em Deus, mas que já O conhece de alguma outra forma? Ou, pensando em outra direção: se eu li a Bíblia e já entendi que Jesus é o único caminho, será que já não conheço suficientemente o caminho para desprezar o mapa?

3. Se a queda abalou completamente o senso de reconhecer a Verdade, o argumento que você utiliza para afirmar que a Bíblia não é a Verdade Absoluta (e nem poderia sê-lo), não poderíamos afirmar que mesmo com a própria presença do Senhor Jesus sobre a Terra, ainda assim a mente humana não O reconheceria, por sua incapacidade? Em outros termos: os fariseus não estariam justificados por não aceitar o Salvador, uma vez que o pecado impede o reconhecimento da Verdade?

4. Se a Bíblia não é normativa no relacionamento com a pessoa de Jesus, então como o cristão deve abordar a ética? Cada um terá a liberdade de agir como quiser? Como Jesus poderá ser o caminho por onde eu siga, se não tenho acesso a Ele, senão pela Bíblia? Teríamos que admitir o que no lugar de um parâmetro? A intuição? O bom-senso? Algum tipo de revelação individual? A consciência do crente? Quão objetivos seriam esses parâmetros?

Enfim, amigo, creio que, para compreender melhor a sua posição, seria oportuno ler suas respostas às perguntas acima. Dou-lhe a liberdade de, caso for seu desejo, de me perguntar o que quiser. Na medida que o tempo me permitir, ficarei feliz em poder atendê-lo.

Cordialmente,

Pr. Douglas Reis

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Circuncisão pode reduzir ocorrência de lesões no pênis

Um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, indica que homens circuncidados são menos propensos a sofrer pequenas lesões no pênis durante a relação sexual - o que ajudaria a explicar por que a circuncisão reduz os riscos de infecção pelo HIV. Avaliando cerca de 2,8 mil homens africanos com idades entre 18 e 24 anos - alguns, selecionados para serem submetidos à cirurgia de remoção da pele que recobre a glande do pênis -, os pesquisadores notaram que os circuncidados eram 39% menos propensos a ter lesões penianas durante o sexo, comparados aos não circuncidados. De acordo com os autores, os resultados remetem a um estudo anterior realizado em Uganda, que indicou que a circuncisão pode reduzir em até 60% os riscos infecção dos homens pelo HIV através de relação heterossexual. E essa nova descoberta pode representar uma possível explicação para a associação entre o procedimento cirúrgico e um menor risco de transmissão da aids, visto que as pequenas lesões podem ser porta de entrada do vírus.

Os pesquisadores destacam que, além dos não circuncidados, os participantes com múltiplas parceiras, aqueles que não usavam preservativos e os que não tinham o hábito de lavar o pênis dentro de uma hora após a relação sexual apresentavam maior ocorrência de lesões penianas. Por isso, os pesquisadores recomendam a adoção de “boas práticas” como forma de evitar lesões penianas e doenças sexualmente transmissíveis.

(Boa Saúde)

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“Não sabia que era crime”, diz filha abusada por lavrador

A filha do lavrador José Agostinho Bispo Pereira, que sofreu abusos do pai por 17 anos e teve sete filhos com ele, afirmou que viveu desde os 12 anos sem saber que a violência sexual, o cárcere privado e os maus-tratos comedidos por ele eram crimes. “Ele me batia muito, me empurrava. Ele me procurava de três em três dias, de oito em oito dias, mas eu não pensava que isso fosse crime”, disse Sandra Maria Monteiro, hoje com 29 anos. Pereira foi preso na terça-feira em Pinheiro (MA). Em entrevista, Sandra afirmou que foi abandonada pela mãe quando tinha cinco anos e, aos 12, foi vítima do primeiro estupro, antes de menstruar. O primeiro filho-neto do lavrador nasceu quando Sandra tinha 15 anos. As crianças têm certidão de nascimento com pai desconhecido. Apenas um dos filhos-netos, um menino de 13 anos, frequenta a escola, o que garante R$ 60 do programa Bolsa Família, única renda da casa. A mulher ainda afirmou que durante o período em que sofreu abusos do pai, “sempre disse para ele procurar mulher fora”.

(Terra)

Nota: Depois de ler este texto (clique aqui), responda: Do ponto de vista naturalista, o que o lavrador fez foi errado? A que código superior se pode recorrer, nesse caso? Às mutáveis leis dos homens? Quando Deus e Sua lei são esquecidos, o que sobra? No mundo animal, reprodução entre pais e filhos não é normal? O lavrador e a filha não são simples animais racionais? O lavrador não estava simplesmente obedecendo a um imperativo genético (do “gene egoísta” que só pensa em sua propagação)? E agora, José? Os evolucionistas deveriam fazer uma campanha para soltar José.[MB]

Leia também: "Mr. Dawkins, qual o problema com a pedofilia?"

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cristianismo é bom para o mundo?

O livro tem apenas 77 páginas, por isso mesmo dá para ler de uma assentada, mas também por isso mesmo nem chega perto de esgotar o assunto que se propõe elucidar: O cristianismo é bom para o mundo? Trata-se do debate entre o jornalista ateu Christopher Hitchens e o teólogo liberal Douglas Wilson. O prefácio de John Goldberg é uma pérola: “A história do cristianismo não é absolutamente imaculada, conforme Christopher Hitchens deixa claro e Douglas Wilson admite, mas o cristianismo pelo menos oferece instrumentos para condenar os que praticam o mal em seu nome. Há muitos ismos ‘seculares’ que não têm condições de alegar o mesmo. Eles precisam – ou preferem – simplesmente redefinir o mal como deslealdade para com a Causa, ao passo que todo mal praticado em prol da Causa é considerado ato de heroísmo. Com toda a certeza, o cristianismo teve seguidores que agiram perversamente em nome de Deus. Mas, pelo menos, ele cultiva uma consciência moral pela qual os homens podem tentar olhar para seus atos com os olhos de um Deus de amor. Diante de algumas alternativas, esse princípio de organização dificilmente parece ser o pior para a humanidade.”

O livro da editora Garimpo é organizado em seis “rounds” e o debate segue educadamente, embora acabe, em minha opinião, sem um vencedor evidente. Hitchens começa por questionar a ideia de liberdade e livre-arbítrio pelo fato de Deus ser uma espécie de “big brother” atento a cada deslize humano (p. 12, 13). E cita Fulke Greville, para quem “fomos criados doentes”, embora nos ordenem que sejamos saudáveis. Assim, Hitchens começa a pintar seu quadro de um deus exigente, vigilante e responsável pelo mal – embora requeira de nós o bem.

Na réplica, Wilson admite que Hitchens possui boa argumentação, mas, em seguida, questiona: “Em face do ateísmo, gostaria que ele [Hitchens] explicasse o porquê do uso da razão. Se Deus não existe, o que é a verdade? Christopher Hitchens manifesta uma enorme indignação moral, mas, em face do ateísmo, gostaria que ele explicasse o porquê de sua prosa vibrante e motivadora. Se Deus não existe, então proteste, protorte, pro&^%...” (p. 17).

Na página 23, Hitchens afirma que é possível encontrar “mais motivos de assombro e reverência num estudo do espaço ou de nosso DNA do que em qualquer livro escrito por um grupo de homens piedosos na era do mito”. De fato, o espaço e as leis que regem o universo causam assombro, tanto que, ao pensar nisso, o maior ateu do século 20, Anthony Flew, acabou se convertendo a Deus. A complexidade do DNA igualmente assombra, e foi no estudo do genoma humano que o ex-ateu Francis Collins repensou suas convicções. Para o leitor atento, o livro da natureza traz a mesma mensagem da Revelação especial, a Bíblia Sagrada: “No princípio, criou Deus” (Gn 1:1).

Na mesma página 23, Hitchens deixa clara sua má compreensão do caráter de Deus: “É claro que não tenho condições de provar a inexistência de uma divindade que supervisiona e vigia cada momento da minha vida e irá me perseguir mesmo depois da morte. (Mas posso me alegrar com a falta de provas para uma ideia tão pavorosa...).” Se Hitchens tivesse estudado a Bíblia com atenção, descobriria que, para quem não quer saber da Vida, não haverá vida após a segunda morte. Deus não “persegue” e muito menos “perseguirá” ninguém, pois essas pessoas não mais existirão.

Wilson contrapõe com perguntas a tradicional alegação de que no Antigo Testamento Deus teria promovido genocídios e massacres, e que os que ensinam essas histórias para crianças foram “condenados pela História”: “Por que deveríamos nos importar com os frágeis julgamentos da História? Deveriam os propagadores desses ‘horrores’ ter se importado? Não há Deus, correto? Como não há Deus, isso significa – você sabe disso – que genocídios acontecem do mesmo jeito que terremotos e eclipses. Tudo é matéria em movimento, e essas coisas acontecem” (p. 27). E Wilson completa: “Diante de seu ateísmo, que explicação você pode dar que nos obrigue a respeitar o indivíduo? Como o seu individualismo flui das premissas do ateísmo? Por que alguém do mundo externo deveria respeitar os detalhes de sua vida e de seu pensamento mais do que respeita o movimento interno de qualquer outra reação química? Nossos pensamentos não passam disso, certo? Ou, se existe uma diferença, poderia você, a partir das premissas de seu ateísmo, fazer essa distinção? [...] A fé cristã é boa para a humanidade porque fornece o padrão fixo que o ateísmo não consegue fornecer e porque proporciona perdão dos pecados, algo que o ateísmo também não pode dar. Precisamos da direção de um padrão porque somos pecadores confusos. Precisamos do perdão porque somos pecadores culpados. O ateísmo não apenas conserva a culpa, mas também mantém a confusão” (p. 29, 35, 36).

A discussão segue a respeito da origem da moral. Hitchens afirma que a moral é “básica e inata” na humanidade. Wilson questiona, dizendo que, mesmo que fosse inata, a moral não seria digna de crédito, já que, para o pensamento ateu, somos fruto da evolução e, portanto, vivemos num universo em mudança. Então, nossa moral inata pode ter sido outra ou poderá ser outra. “Temos primos [evolutivos] distantes cujas mães comiam os filhotes. Isso lhes era inato? Será que eles se desenvolveram porque agir assim não era bom para eles? [...] Se o cristianismo é ruim para o mundo, os ateus não podem afirmar isso com coerência, pois lhes falta um critério fixo para definir o que é ruim” (p. 54).

Com respeito à “coexistência de Deus com o mal”, apontada por Hitchens no quinto round, Wilson responde que prefere Deus mais o problema do mal em vez da ausência de Deus junto com um “Mal? Tudo bem!” (p. 63). Gostei dessa resposta simples porque mostra que, a despeito da relativa dificuldade de seu explicar a existência do mal num universo criado por um Deus todo-poderoso e todo-amoroso, é justamente o conceito de um Deus perfeito e bom que nos leva à indignação contra o mal (por contraste) e alimenta o desejo de buscar algo melhor e de esperar respostas desse Deus.

No sexto e último round, Wilson, como bom pastor, termina fazendo veemente apelo a Hitchens: “[O Senhor] estabeleceu um lar que, além de grande, é acolhedor; há bastante espaço para você. Nada que já tenha feito ou falado será usado contra você. Todas as coisas serão purificadas e perdoadas. Sobre a mesa há comida simples – pão e vinho. A porta está aberta, e vou deixar a luz acesa para você” (p. 77).

Que bom que Wilson concluiu assim o debate! Creio que seriam as mesmas palavras que eu gostaria de dizer com carinho e respeito a todo ateu sincero. Agora só me resta orar por Hitchens e outros que precisam conhecer o Deus verdadeiro e encontrar descanso nEle.

Meses depois de ler o livro O Cristianismo é Bom Para o Mundo?, lendo outro livro – Antropologia Cristã, de Valfredo Tepe (Vozes) –, me deparei com esta citação, na página 244, que me fez lembrar do debate entre Hitchens e Wilson: “Jürgen Habermas, o último dos grandes filósofos da escola de Frankfurt, fez recentemente um discurso que chamou atenção pela abertura positiva para a religião. Afirmou que não conhecia nenhuma alternativa para a herança da cultura ocidental que proveio da ética judaica da justiça e da ética cristã do amor. Dessa substância se alimentaram todas as ideias ‘de liberdade e convivência solidária, de conduta autônoma da vida, da moral de consciência individual, de direitos humanos e democracia’. Tudo o mais seria ‘conversa pós-moderna’.”

Michelson Borges

(Criacionismo)

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Promoção “Tudo para vegetarianos”

Conforme publicado no blog criacionismo, em 2009, a Juliana Coutinho Oliveira criou um blog e um site com o propósito de dar suporte a pessoas que querem mudar a alimentação, mas não sabem exatamente como fazer isso. O site oferece a preços acessíveis alimentos saudáveis e envia essas mercadorias para qualquer parte do Brasil de forma simples e segura. A loja virtual possui alimentos orgânicos, sem glúten, sem lactose, diet e light e sem açúcar. Além disso, o blog e o Twitter estão à disposição dos clientes para dar dicas e publicar matérias sobre o tema. Para comemorar o sucesso da iniciativa, numa parceria com o blog Criacionismo, a loja Tudo Para Vegetarianos vai dar um vale compras no valor de R$ 15,00 para o melhor texto sobre o tema “O vegetarianismo é melhor para o mundo porque...” Escreva um texto com até 350 palavras e envie até o dia 15 de junho para este e-mail: contato@tudoparavegetarianos.com.br

Os dois melhores textos serão publicados aqui no blog e o melhor dos dois receberá o prêmio. Sucesso!

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sexta-feira, 4 de junho de 2010

A Estratégia da Rebelião

quedagm2Na primavera de 1943, o oficial comandante de um destróier japonês subiu a bordo do navio de combate Musashi, identificou-se e solicitou uma audiência com o almirante Yamamoto. O imediato olhou para ele como se o pedido não fizesse o menor sentido. Houve um silêncio embaraçoso. Finalmente, o imediato pediu que o oficial o acompanhasse e o conduziu por um labirinto de corredores e escadas até os aposentos do oficial da armada. Só então o visitante percebeu que havia algo errado, terrivelmente errado.
            Dentro da cabine suavemente iluminada do almirante, havia uma mesa comprida e, sobre ela, sete esquifes cobertos de incenso. Yamamoto, comandante supremo da marinha japonesa, estava morto. Alguns dias antes, ele havia decidido visitar as instalações japonesas nas Ilhas Salomão e planejou a viagem cuidadosamente. Um itinerário detalhado, em código, foi enviado por rádio a cada base japonesa para que pudessem se preparar e acompanhar o almirante em sua visita.
            Sem que o alto comando em Tóquio soubesse, os americanos tinham decifrado o código japonês. Eles estavam na escuta e anotaram os detalhes do itinerário. Alguém, comentando o incidente, conta o que aconteceu: “Naquela ocasião, em um dia de abril, Tom Lanphier, um jovem piloto de caça, entrou em seu P-238, ligou os motores e se dirigiu até a movimentada pista de Guadalcanal. Durante várias horas, sua esquadrilha voou de norte a oeste, vasculhando os céus em busca de algum sinal de vôo de Yamamoto e, perto da Ilha Bougainville, eles avistaram seus aviões. Aceleradores e hélices foram ajustados, botões das metralhadoras ativados e os caças americanos ficaram prontos para disparar. Lanphier começou a disparar suas balas no espectro que ia crescendo na mira da sua metralhadora. E para o excelente piloto japonês veio a agonia de um avião não respondendo mais ao controle. A asa direita se soltou e um vidro frontal despedaçou-se pouco antes da escuridão total. Yamamoto morreu porque os planos e a estratégia dos japoneses não eram mais segredo.”
            Você sabia que possui ao seu alcance um documento que contém os detalhes da tática de uma rebelião na qual você também está envolvido? O terceiro capítulo de Gênesis é muito mais que um breve relato da queda do homem: é a revelação dessa estratégia! Olhando-se com atenção, você poderá entender facilmente a tática usada no Éden – ela permanece a mesma desde aquele tempo até hoje.
            O plano, tão engenhosamente concebido, não foi produto da mente humana. Ele foi concebido por uma mente incrivelmente inteligente: a de um anjo rebelde. Esse plano foi tão eficaz naquele primeiro encontro com a raça humana que nunca foi mudado! A queda do homem de sua elevada posição foi a maior tragédia que este planeta já conheceu. O instigador da tragédia, de maneira muito esperta, a desmereceu, ridicularizou-a, ao ponto de impressionar a mente de milhões, convencendo-os de que o ocorrido no Éden não passou de um mito e que a queda do homem foi uma piada. Ironicamente, Satanás induz: “Onde está o Jardim do Éden? Eva comeu a maçã?” E, em seguida, ele dá um sorriso sarcástico e acrescenta: “Quem acredita nisso?”
Milhões jamais leram a história. Eles se surpreenderiam ao saber que não há qualquer menção de maçã na Bíblia, no livro de Gênesis.

A queda do homem de sua elevada posição foi a maior tragédia que este planeta já conheceu.
           
Jamais passou pela mente dessas pessoas que os problemas que enfrentamos começaram com uma escolha deliberada por parte de duas pessoas reais em um jardim igualmente real que poderia ser chamado de paraíso. O instigador da rebelião não quer que a queda do homem se pareça realmente com uma queda. Se você duvida do sucesso da propaganda, considere isso: quase todas as escolas ensinam, como fato estabelecido, que o homem evoluiu sempre, desde o princípio. Segundo elas, o homem jamais caiu. Você entende? Na teoria da evolução, não existe lugar para a queda do homem. E é claro, se o homem jamais caiu, ele não precisa de um Salvador. Ele pode se arranjar muito bem sozinho.
            A experiência do Éden, em algumas versões da propaganda do anjo rebelde, é admitida livremente como fato. Mas é louvada como a corajosa quebra de todas as restrições por parte do homem, como se fosse a sua declaração de independência. Foi um triunfo, não uma tragédia. Seja qual for o raciocínio, a expulsão de nossos primeiros pais geralmente é vista como uma coisa muito trivial.
Precisamos examinar o terceiro capítulo de Gênesis mais profundamente para descobrir o que realmente aconteceu. Só assim, entenderemos seu significado. Mas primeiro, precisamos do apoio de dois versículos do segundo capítulo de Gênesis. “E o Senhor Deus ordenou ao homem: Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá.” Gênesis 2:16 e 17. Muitas pessoas acham que Deus estava sendo um pouco exigente, injusto, em punir nossos primeiros pais e, por conseqüência, nos punir também por uma ofensa tão trivial como comer uma frutinha. Foi mesmo trivial?

Na teoria da evolução, não existe lugar para a queda do homem.

            Se Adão e Eva estivessem sem comida e com fome, a tentação de desobedecer a Deus poderia ter sido forte. Mas, por todo o jardim, havia árvores carregadas com frutos deliciosos. Apenas uma árvore estava proibida. Eles tinham liberdade para comer de todas as outras. Por que o Senhor proibiu que comessem do fruto de uma determinada árvore? Seria venenoso? Mas Ele não faz fruto venenoso. A restrição existiu por uma razão importante. Deus queria que eles vivessem para sempre, mas não concederia a imortalidade ao homem e a mulher até que tivesse certeza de que poderia confiar a eles a vida eterna. Do contrário, se Adão e Eva decidissem se rebelar, o Pai teria uma raça de imortais rebeldes nas mãos.
            Teria que haver um teste. Era necessária alguma regra que pudesse ser quebrada, algum mandamento a ser desobedecido, uma escolha a ser feita, uma decisão entre o certo e o errado. Sem essa escolha, a obediência deles não significaria nada, seriam robôs!
            Muitos crêem que Adão e Eva foram criados imortais, e que temos uma alma que não morre. Porém, Deus disse claramente a Adão que a morte seria o resultado da desobediência. Se fosse impossível para o homem morrer, Deus teria dito isso a ele?
            Comer um frutinho parece uma pequena ofensa, mas a restrição também é pequena. Isso torna o desrespeito a ela tão monstruoso quanto imperdoável. Deus deu tantas coisas a Adão e Eva e lhes pediu tão pouco! Porém, eles desobedeceram. Que tipo de lealdade é essa? E tem mais: Eva não poderia acreditar na serpente sem primeiro duvidar de Deus. Ela comeu o fruto somente quando concluiu que Deus havia mentido e estava tentando esconder alguma coisa dela, conforme a serpente havia declarado. Adão não foi enganado, pois quando Eva lhe ofereceu o fruto, ele percebeu imediatamente o que havia se passado. Ele sabia que Eva deveria morrer e, às pressas, decidiu comer e morrer com ela.
            A Bíblia descreve o que aconteceu: “Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais selvagens que o Senhor Deus tinha feito. E ela perguntou à mulher: Foi isto mesmo que Deus disse: Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim? Respondeu a mulher à serpente: Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão. Disse a serpente à mulher: Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedores do bem e do mal. Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também.” Gênesis 3:1 a 6.
            Esses seis versículos são um documento onde a estratégia do anjo caído se torna óbvia. A estratégia, o método de agir, a filosofia, a estrutura básica da sua propaganda – tudo aparece de forma muito clara. O modo como ele atuou no passado é o modo como atua hoje. Nada mudou. Note que Satanás não queria que sua verdadeira identidade fosse conhecida. Ele usou um disfarce: o método da personificação. Ele ainda opera desse modo. “Isto não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz.” 2 Coríntios 11:14. Ele utiliza o disfarce, o médium. O diabo usou um fenômeno mediúnico para atrair a atenção da sua vítima. A serpente no Jardim do Éden era, sem dúvida, um lindo animal. Ela não sabia falar nem se comunicar. Foi isso que atraiu Eva: uma serpente falante.

Quanto mais a verdade se misturar com o erro, mais atraente e perigosa é para suas vítimas.

            Satanás utiliza o mesmo método sobrenatural hoje com infinitas variações. É assim que milhões são atraídos ao espiritismo e ao ocultismo. Você encontrará o mundo espírita divulgado nas principais revistas e livros, nas bancas de jornais e livrarias. O anjo caído, falando através da serpente, não perdeu tempo em incutir dúvida na mente de Eva: a credibilidade da palavra de Deus. Observe o modo cínico como ele disse: “Deus não disse que você morreria se comesse deste fruto? Deus sabe que não, pois sabe que você não morrerá, pois se comer deste fruto, será igual a Ele.” Satanás foi ao ponto de contradizer diretamente a ordem de Deus. O Criador disse: “Se comer do fruto, você morrerá.” Satanás disse: “Você não vai morrer.”
            Satanás não diz a verdade. Cristo afirmou: “Vocês pertencem ao pai de vocês, o Diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira.” João 8:44. Portanto, o anjo caído é um mentiroso. Ele usa meias verdades.
            Quanto mais a verdade se misturar com o erro, mais atraente e perigosa é para suas vítimas. Havia uma insinuação de que Deus estava escondendo alguma coisa de nossos primeiros pais, algo que Ele não gostaria que soubessem. Deus realmente não queria que eles soubessem o que é ser assombrado pela culpa, ao ponto de não poderem dormir; o que significa morrer; o que é ver um filho amado tirar a vida do próprio irmão. Ele queria evitar esse conhecimento deles e de nós. Isso é tirania ou amor? O que você acha? As palavras que Deus disse a Adão, registradas em Gênesis 2:17, não foram um ultimato arbitrário ou uma ameaça.
           
As palavras de Deus foram uma advertência feita com amor sobre qual seria o resultado da desobediência.
           
Deus não disse: “Adão, não se atreva a comer do fruto daquela árvore. Se comer, Eu mato você.” As palavras de Deus foram uma advertência feita com amor sobre qual seria o resultado da desobediência. A morte não se segue à desobediência porque a advertência foi feita. “Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá.” Gálatas 6:7. O que o homem semear, isso ele ceifará – essa é uma lei da vida que funciona com precisão matemática. “Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Romanos 6:23.
            Lúcifer, no início da sua rebelião, sabia que o salário do pecado é a morte. Ele foi devidamente alertado para onde seus passos o estavam levando. Mas recusou-se voltar. Agora, ele sabe que terá que morrer um dia, por isso, se tem que morrer, decidiu que vai levar quantos puder consigo. Ele propõe conseguir isso através de dois elementos-chave em sua estratégia, filosofia e propaganda.
            O primeiro deles é: “Certamente não morrereis.” Você não pode morrer. Deus fez você com uma alma imortal. A morte é impossível. Imagine o que o diabo pode fazer com essa filosofia, pois se o homem não “morre” quando morre, deve ser possível se comunicar com ele, voltar à vida. Se não há morte, então podemos viver como bem quisermos, e nada nos acontecerá. Podemos rir das advertências de Deus.
            Para onde isso nos conduz? Se homens e mulheres não podem morrer, se eles são imortais, então terão que viver para sempre em algum lugar. Assim, o anjo caído inventou um inferno de fogo eterno onde um Deus vingativo poderia se deliciar em ver o povo sofrer nas chamas que nunca acabam. Que insulto para o caráter de Deus! Que mentira!
            Milhões acreditam sinceramente nisso. Somente o Criador sabe quantos se afastaram de todas as religiões por não conseguir aceitar tamanha tortura de um Deus de amor. Mas a Bíblia não fala de um tal lugar de tortura sem fim. Essa é uma invenção do anjo caído.
            O segundo elemento-chave na estratégia do inimigo aparece em sua promessa mentirosa: “Sereis como Deus.” Hoje, somos bombardeados com essa filosofia. “Há uma fagulha de divindade dentro de você”, dizem. “Você deve trazê-la para fora. Você é um pequeno Deus.” Essa fala tem milhares de variações e quer dizer: “Vá sozinho, seja independente. Você não precisa de Deus.” Foi assim que começou a controvérsia neste planeta. O tema foi a autoridade de Deus, Seu trono, Sua lei e Seu caráter. O alvo principal da ira do inimigo foi o Filho de Deus, Seu posto e Seu poder como Criador. O alvo da rebelião, no passado e agora, é o controle da mente dos homens, seu culto, seja por opção ou pela força. Agora, você entende um pouco melhor a tragédia do Éden?
            Satanás tinha vencido a primeira etapa da luta. Ele havia persuadido nossos primeiros pais a se venderem à escravidão que, sem a intervenção divina, não poderia ser interrompida. Mas a intervenção divina viria. Encontramos no mesmo capítulo de Gênesis a promessa de um Salvador: “Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar.” Gênesis 3:15. Essas palavras, ditas a Satanás na audiência de Adão e Eva, eram um mistério para ele. O que poderiam significar? Quem feriria a sua cabeça? O que Deus iria fazer? Ele iria prover uma saída para o casal? Com certeza, Deus não iria se importar com o povo deste minúsculo planeta. Provavelmente, iria expulsá-los e esquecê-los, afinal, o Filho de Deus não iria descer do Céu somente para desafiar o Seu poder sobre a raça humana.
            O coração egoísta de Lúcifer não poderia entender o amor. Ninguém estava mais inquieto sobre o que Deus iria fazer que o culpado autor da rebelião. Não é de admirar que, numa noite escura, muitos séculos depois, ele tremeu quando viu a luz brilhante sobre Belém e ouviu o cântico dos anjos.
            Você não gostaria de agradecer a Deus por nos deixar saber do que se trata o conflito, bem como a estratégia do inimigo para que possamos escapar de seus enganos?
Meu compromisso:
Decido vigiar e orar para que não seja enganado pelos disfarces de Satanás.

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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Livro diz que bebês criados por babás se tornam mulherengos

Se os dilemas em torno da figura da babá sempre foram em relação à substituição do papel da mãe ou dos cuidados com os bebês, hoje, a polêmica é outra. No livro The Unsolicited Gift, do psiquiatra inglês Dennis Friedman, reeditado recentemente pela Arcadia Books, o convívio entre babás e bebês é retratado sob um ângulo totalmente diferente. Para Friedman, bebês que ficam desde muito cedo sob os cuidados de uma babá têm grandes chances de se tornarem mulherengos na vida adulta. Segundo ele, isso acontece porque a presença da babá introduz no inconsciente da criança, o conceito de uma "outra mulher" que supre todas as suas necessidades, já que ela passa mais tempo com ela do que a mãe biológica. O psiquiatra diz ainda, que a fixação do afeto por duas mulheres na infância estimula a manifestação dos desejos dos bebês, quando adultos, pela vida dupla, fazendo com que eles tenham mais dificuldade em se relacionar com uma única pessoa.

Para Friedman, o único modo de minimizar isso é não colocar babás para cuidar das crianças pelo menos até o primeiro ano de vida, período em que tal propensão é criada no inconsciente do bebê.

Como isso é praticamente impossível para muitas mães que trabalham o dia todo e nem sempre contam com a ajuda de parentes por perto, o jeito é se preparar para receber milhares de ligações de moças apaixonadas querendo falar com o seu filhão.

(Minha Vida)

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Proteste contra o Feriado de Corpus Christi! Esta Mentira Satânica!


Proteste contra a mentirosa festa de Corpus Christi. A presença de Jesus não é real no pão e no vinho. O pão não é carne de verdade e nem o suco da uva é sangue de verdade! São meros simbolismos espirituais. Proteste contra a VENERAÇÃO a estes objetos inanimados. Esmague o Pão e Cuspa no Vinho caso sejam objetos de veneração (como fizeram os amados mártires medievais). [Leia mais]

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Gravidez



(Ceticismo da Fé)

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Consumo de carne e desmatamento

“Qual a origem da carne que eu consumo? Desmata a Amazônia?" Essas são algumas indagações da campanha "Carne Legal", que o Ministério Público Federal (MPF) lançou nesta terça-feira (1º) para estimular o consumo consciente de produtos bovinos. O trabalho tem o apoio do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) e da ONG Repórter Brasil, organização que trabalha para a erradicação do trabalho escravo. Veiculada em todo Brasil, a campanha é um alerta sobre as ilegalidades presentes na cadeia da pecuária e também sobre a necessidade de os consumidores cobrarem informações a respeito da origem da carne que compram nos supermercados. O objetivo é provocar a reflexão e impulsionar supermercados, frigoríficos e pecuaristas, assim como instituições do governo, para que a informação sobre a origem da carne esteja disponível para todos no momento da venda. Até agora, apesar dos avanços obtidos, essa informação é encontrada apenas em alguns pontos de comercialização.

Além das peças gráficas, foram produzidos três filmetes de 30 segundos para veiculação na televisão e três spots para rádio, nos quais é evidenciada a relação entre carne, fazendas ilegais, desmatamento, trabalho escravo e lavagem de dinheiro.

(UOL)

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Ataque de Israel à frota de navios turcos mata ao menos dez e abre crise diplomática


Embarcações da organização Frota da Liberdade cruzavam águas internacionais

Ao menos dez pessoas morreram em um ataque de Israel ao grupo de navios da Frota da Liberdade, formada por seis navios que transportavam mais de 750 pessoas com ajuda humanitária para a região da faixa de Gaza, confirmaram nesta segunda-feira (31) fontes oficiais. O total de baixas pode aumentar, já que dezenas de pessoas – entre civis e militares – ficaram feridas na ação da Marinha de Israel. O incidente deu início a uma crise internacional entre Israel e outros países.

Segundo informações da agência de notícias Reuters, as embarcações levavam, além de voluntários, ativistas favoráveis à Palestina. Os navios estavam em águas internacionais, mas os israelenses mantêm a determinação de bloquear a faixa de Gaza para, de acordo com o governo, evitar que armamentos cheguem ao Hamas, grupo político radical da região. O governo da Turquia divulgou que a maioria dos ocupantes do navio era de mulheres, idosos e crianças.

Os motivos do ataque ainda não estão claros. Yanis Maistros, porta-voz em Atenas da seção grega da iniciativa humanitária, declarou à agência Efe que cinco navios foram sequestrados.

- Eles receberam disparos a partir de lanchas e helicópteros israelenses quando estavam navegando em águas internacionais, próximas ao litoral israelense.

Os israelenses se defendem, dizendo que apenas seguiram a ordem de manter fechada a faixa de Gaza, inclusive por vias marítimas. A proximidade dos navios do porto de Ashdod, ao sul do mar Mediterrâneo, teria ajudado a precipitar o ataque, afirmou a imprensa de Israel.

A Marinha de Israel teria enviado avisos de que a frota seria interceptada se seguisse em direção à faixa de Gaza, mas os turcos garantem que solicitaram a liberação dos barcos. Imagens divulgadas pela rede CNN mostram os israelenses abordando o grupo de embarcações com truculência, acusação que o governo nega. Facas teriam sido apontadas e usadas contra os marinheiros. O disparo de uma arma deu início ao confronto.

O ministro do Comércio Exterior israelense, Binyamin Ben-Eliezer, lamentou as baixas, mas disse que entendia a reação dos militares de seu país, supostamente ameaçados pelas pessoas que estavam nos navios.

- O momento em que alguém tenta tomar a sua arma é quando você começa a perder o controle.

A Turquia manifestou repúdio ao incidente, que abalou as relações de Israel com um de seus poucos aliados muçulmanos.

“Este incidente, que aconteceu em águas internacionais, abusando da lei internacional, terá consequências impossíveis de compensar”, atestou um comunicado divulgado pelo ministério turco de Assuntos Exteriores.

O embaixador israelense em Ancara, Gaby Levy, foi convocado para dar explicações. Nas ruas, centenas de turcos iniciaram protestos em frente à embaixada israelense, gritando palavras de ordem.

A gravidade da situação fez o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, cancelar a sua visita à América Latina para retornar a seu país, de acordo com informações da rede turca NTV. A preocupação sobre a nova crise no Oriente Médio também já chegou à Europa. A chefe de relações internacionais da União Europeia, Catherine Ashton, requisitou um “relatório completo” dos israelenses sobre o ataque.

Em solidariedade aos turcos, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, decretou três dias de luto nos territórios palestinos. Já o grupo dos Irmãos Muçulmanos no Egito pediu que todos os países árabes e muçulmanos cortem relações com Israel.

(R7)

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terça-feira, 1 de junho de 2010

As lições que a Psita nos ensinou

Há exatamente um ano, uma avezinha apareceu no portão da nossa casa. Era uma calopsita e estava perdida. Imediatamente a levamos para dentro, demos-lhe água e comida. Para minhas filhas, foi amor à primeira vista – e para mim também, que sempre quis ter um animal desse tipo, fosse papagaio ou calopsita. A avezinha era mansa e muita bonitinha, com suas penas cinza-claro e cabeça branca, lembrando uma miniatura de águia. Disse para minhas filhas que era possível que alguém a tivesse perdido e que certamente deveria estar muito triste. Por isso, decidimos bater de porta em porta nas casas do nosso bairro para saber se alguém havia perdido um bichinho de estimação. À medida que recebíamos “não” como resposta, crescia em nosso coração o desejo de poder adotar a calopsita, até que, numa das casas, a esperança foi por terra. “Nossa calopsita fugiu e meu filho está muito triste”, disse o homem. Pegamos a calopsita, mostramos ao vizinho e ele disse que era dele mesmo.

Enquanto caminhávamos para casa, disse a minhas filhas que havíamos feito a coisa certa, que aquele menino ficaria muito feliz por ter reencontrado seu animalzinho, etc. Mas o desapontamento era inevitável.

Dali meia-hora, o pai do menino bateu à nossa porta. Ele estava com a calopsita e me disse, constrangido: “Você foi honesto comigo e tenho que ser honesto com você... A calopsita não é nossa. Fique com ela.” Apertou minha mão e foi embora.

Reuni minhas filhas e, com a calopsita no ombro, disse-lhes que nossa honestidade havia impressionado aquele homem. Que sempre é importante falar a verdade. Que Deus nos havia recompensado por termos feito a coisa certa. Essa foi a lição número 1.

Durante um ano, a calopsita (que passamos a chamar de Psita) nos deu muitas alegrias. Ela e nossa cachorrinha Laila aprenderam a conviver bem. Viajou conosco para alguns lugares e gostava muito de ficar sobre o banco do carro, observando a paisagem passar depressa. Cortei um galho de árvore e coloquei em nosso quintal. Ela gostava de ficar ali observando os pardais que “roubam” ração da nossa cachorrinha. Comprei uma gaiola para ela dormir e uma papagaieira para ela passar o dia – mas ela gostava mesmo era de ficar em nosso ombro, bicando-nos delicadamente a orelha e assobiando. O apego era tão grande que, quando não havia ninguém no local em que ela estava, a Psita literalmente gritava pedindo companhia.

A lição número 2 apenas foi reforçada em nosso coração: os animais são nossos amigos e se apegam a nós com profundos laços de amor.

Mas terça-feira, 25, foi um dia muito triste para minha família. No meio da manhã, recebi uma ligação da minha esposa contando a tragédia: a Psita havia morrido nas mãos dela, depois de um triste acidente. Minhas filhas estavam inconsoláveis. Após o almoço, fui para casa cuidar das minhas meninas. A Gi e eu fomos até um local à beira de um riacho (a Débora ficou com a Marcella, que preferiu não ir) e sepultamos a calopsita que tanto amávamos. Depois, fiz uma oração em lágrimas, abraçado à minha filha. Agradeci a Deus os bons momentos que tivemos com nossa avezinha e pedi que Jesus logo venha para terminar com toda dor; toda perda.

Para mim, foi como voltar no tempo. Lembrei-me da dor que senti quando perdi meus animaizinhos de estimação: os cãezinhos Veludo, Rinti, Scooby e Goober, além de passarinhos que meu avô me dava. Como era triste ver sem vida aqueles amigos que tantas alegrias nos davam. Como era triste ver a vida se esvaindo de seus olhinhos – a mesma cena que apertou o coração da minha esposa enquanto segurava a Psita junto ao peito.

Mundo difícil este. É preciso permitir que os filhos sofram para criar “calos espirituais” ao mesmo tempo em que o que mais queremos é pegá-los no colo e protegê-los de toda dor. Imagino o que o Pai sente... Imagino o que o Pai sentiu ao ver Seu Filho na cruz e “não poder fazer nada”, ainda que pudesse.

E esta foi a lição número 3 que aprendemos com nossa Psita: nesta vida, tudo é passageiro e vivemos a dicotomia de um mundo que nos oferece momentos de felicidade para depois nos arrancar dos lábios o sorriso – por isso mesmo devemos olhar para o alto em busca de esperança.

Um amigo querido enviou a seguinte mensagem para minha filha: “Eu sei que você vai sentir saudades de sua calopsita. Mas sentir saudades, Gi, é uma coisa muito boa. Sentir saudades é desejar ardentemente fazer presença grandes ausências. Todas as vezes que os cristãos celebram a ceia do Senhor, eles estão declarando esse ardente desejo: fazer presença a grande ausência física de Jesus. Agora eu entendo por que eles cantavam Maranatha – ora vem, Senhor Jesus, e por que Ele vai um dia enxugar todas as nossas lágrimas...”

Algo que o professor Azenilto Brito escreveu tempos atrás também me conforta: “Gosto de pensar que Deus poderá ter uma surpresinha para os Seus filhos. Ele fará voltar à vida esses animais que nos fizeram felizes e a quem amamos e dos quais cuidamos com carinho nesta vida, para serem nossos ‘pets’ na Nova Terra. Isso serve como incentivo adicional para me qualificar, pela divina graça, a estar ali nesse mundo renovado, onde os animais serão nossos companheiros por tempos de duração eterna” (“Quando se ama uma criaturinha de Deus”).

Fiz um papel de parede com a foto da Psita e duas “amiguinhas” dela. Confira aqui.

Michelson Borges

(Criacionismo)

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