quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Não, Ele vive para sempre

Cada vez mais autores procuram desacreditar o Cristianismo. Obviamente, não se trata de um fenômeno da pós-modernidade; entretanto, parece haver um esforço consciente para varrer a religião de Jesus, de uma vez por todas, o que ganha força com a maciça promoção da mídia. Quem está à frente de uma nova investida nesse sentido é o filósofo Sam Harris, autor de alguns trabalhos anticristãos. Propomos efetuar uma leitura crítica das opiniões desse autor, conforme divulgadas na edição de outubro da revista Galileu. Ao mesmo tempo, apresentamos alguns argumentos, visando validar a racionalidade do Teísmo Cristão. Sem fugir à regra de reportagens dessa estirpe, DM levanta um questionamento sugestivo, a respeito da sobrevivência da religião, sem oferecer contraponto algum para que o leitor analise as coisas por si mesmo. Não deixa de ser curioso que Sam Harris ganhe destaque, enquanto por aqui ninguém ouve falar de Alvin Platinga ou William Lane Craig, para ficarmos com dois exemplos. Ambos são influentes filósofos, bastante respeitados nos círculos acadêmicos. Também são cristãos militantes, que escrevem artigos e participam de debates sobre temas ligados à Religião. Por que eles sequer são citados? Talvez a pergunta, posta de modo impertinente, fosse: Reproduzir, com insenção, os argumentos pró-Cristianismo ajudaria a vender revista na mesma proporção que divulgar ideias contrárias a essa religião? É muito fácil marcar gols na ausência do time adversário. [Leia mais]

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