
Um grupo de cientistas do Instituto John Craig Venter conseguiu criar o primeiro cromossomo sintético, o que é considerado um avanço rumo à criação de microorganismos capazes, por exemplo, de produzir biocombustíveis e de ajudar a limpar o meio ambiente.
Os cientistas transplantaram esse cromossomo em uma célula bacteriana à espera de alcançar o controle do organismo, algo que ainda não ocorreu, segundo Venter. Um dos problemas é que o pequeno código genético do cromossomo sintético evolui muito lentamente e, por isso, Venter já está trabalhando em "um genoma muito maior".
O cientista também rejeitou as críticas de que esteja brincando de ser Deus e disse que se trata de uma "acusação falsa". "Não vamos criar vida a partir do zero. Pegamos o material da vida, os pares de bases do DNA, e só colocamos essas peças em uma nova ordem."
Venter ressaltou ainda a importância de trabalhar nesse campo "para criar organismos que solucionem os problemas mais urgentes do mundo". (...)
(R7 Notícias)
Nota: "Se criar vida artificial é difícil, mesmo num superlaboratório, imagine naquele ambiente que os cientistas evolucionistas acreditam ter existido. Precisa de muita fé mesmo!" (Vanderlei Ricken, bibliotecário do Iacs).
(Criacionismo)
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