sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Baixe toda a programação - Futuro com Esperança



Programa - 24/10/2009 - Livro de Esperança - Sábado

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Programa - 25/10/2009 - A Mensagem de Esperança - Domingo

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Programa - 26/10 - O Significado da Esperança - Segunda-Feira

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Programa - 27/10/2009 - Eco da Esperança - Terça-Feira

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Programa - 28/10/2009 - Um dia de Esperança - Quarta-Feira

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Programa - 29/10/2009 - Um dia de Esperança - Quinta-Feira

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Programa - 30/10/2009 - Viva Mais e Melhor com Esperança - Sexta-Feira

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Programa - 31/10/2009 - Um Povo de Esperança - Sábado

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Na Mira da Verdade



De acordo com a Biologia, as organelas celulares são passadas de mãe para filho. Se existem vários tipos de organelas em diferentes pessoas, como dizer que todos saímos de uma mesma mulher, Eva?
Se Jesus nasceu de Maria, porque Mateus 1 lista somente nomes de Homens na Genealogia?
É blasfema pronunciar Jesus ao invés de Yoshua ?
Se você aceita Jesus como seu salvador pessoal, mas acredita que ele é criatura e não criador, você pode ser salvo?
Tenho medo do Tormento eterno. Existe mesmo esse lugar de tormento?
Como justificar atos moralmente reprováveis existentes no antigo testamento?
A primeira Praga, água em sangue, é simbólica?
Existe uma fundamentação bíblica para a Pena de Morte? ROM. 13: 1-4

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E conhecereis a Verdade...

Dirigida pelo advogado Mauro Braga de 54 anos, a série de estudos ora veiculada é resultado da classe bíblica iniciada na IASD Tatuapé e que hoje se realiza na IASD Brooklin, todas as quartas-feiras, às 20 horas. Mauro Braga era membro da igreja do Belém e logo após o seu batismo, preocupado em evangelizar a família, decidiu se preparar para dar estudos bíblicos.

O que chama a atenção na série que resultou desta preparação, segundo o próprio palestrante, talvez seja a linguagem simples e direta com que os temas são ministrados e a forma de abordagem.

O estudo é todo contextualizado e adaptado ao dia-a-dia de gente que, de outra forma, não se interessaria pela mensagem bíblica. “Antes de tudo, me preocupo em remover as barreiras que nos impedem de falar às mentes secularizadas. Uma delas é o próprio preconceito contra os evangélicos”, diz Mauro Braga. “A par da doutrina, também procuro introduzir nos estudos o testemunho pessoal de uma mudança de princípios e valores que tornou minha vida melhor”, conclui o advogado. (Adaptado da Revista Mais Destaque)

Os temas abaixo estão disponíveis em áudio, tanto para acesso online, como para download.

01) - A origem do mal


02) - Plano da Redenção I


03) - Plano da Redenção II


04) - Sinais dos tempos


05) - Volta de Jesus


06) - Milênio


07) - Nova Terra


08) - A Lei de Deus


09) - Sábado I


10) - Sábado II


11) - Após a morte


12) - Textos mal interpretados


13) - Quem é Ele


14) - O Espírito Santo


15) - Anjos maus


16) - Dom de línguas


17) - A besta


18) - A Igreja verdadeira


19) - O Espírito de Profecia


20) - O pecado contra o Espírito


21) - O Batismo


22) - O Dízimo


23) - A Bíblia


24) - Como conhecer a Deus


25) - O sofrimento é castigo de Deus


26) - Quem entregou Jesus


27) - Como lidar com as tentações


28) - A importância de conhecer a verdade


29) - Os anjos


30) - Perdão


Embora este post não se insira na seção "Como folhas de outono...", mas na de "Estudos Bíblicos", é bom relembrar o convite à duplicação da mensagem, seja presenteando um familiar, amigo ou conhecido com um simples CD, seja "linkando" estes pela web ou email neste espaço. Assim, atenderemos ao "ide" do Mestre.

Descansem no Senhor. Feliz Sábado.

Soli Deo Gloria

"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)

[Material publicado sob a autorização expressa do palestrante]

(Diário da Profecia)

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História do Hino Tocado pela Orquestra do Titanic, enquanto o Navio Afundava

Titanic

Durante muitos anos, somente os homens escreviam hinos, mas, pouco a pouco, as mulheres também começaram a usar o seu talento poético e, hoje, temos muitos hinos escritos por mulheres consagradas a Deus e ao Seu trabalho.

Mas, um dos mais conhecidos em todo o mundo foi o hino escrito por Sarah Flower Adams (1805-1848). Trata-se do hino “Mais Perto Quero Estar” (Hino 427 do Hinário Adventista). Foi no ano de 1841 que esta senhora, que estudava muito a Bíblia, ficou tão impressionada com a história relatada no livro de Gênesis (capítulo 28) sobre a visão de Jacó, em Betel, e a escada que alcançava o céu, e os anjos que subiam e desciam por ela, que, inspirada naquela passagem bíblica, resolveu escrever este hino que mais tarde se tornou universalmente conhecido.

Dizem que, quando os visitantes cristãos visitam a Palestina, em chegando a este lugar, Betel (hoje Bira, um território da Jordânia), param e cantam este hino, evocando os acontecimentos impressionantes experimentados por Jacó. As palavras deste hino tem sido um grande auxilio e um grande conforto para muitos crentes em tempos de dificuldades.

É impossível esquecermos o terrível desastre com o grande transatlântico “TITANIC” nos primeiros anos deste século. Era a sua viagem inaugural; grandes personagens viajavam nele; viajava, também, um grupo de peregrinos, crentes da Europa que demandavam a nova terra (EUA). Mais de mil vidas se perderam naquela ocasião. E contam que, quando o grande navio estava soçobrando, tinha-se a impressão de que ia haver um pânico geral; porém, a orquestra de bordo começou a tocar o hino “Mais Perto Quero Estar”, e, imediatamente, foi presenciado um espetáculo comovedor: os crentes e outros tripulantes, dando as mãos uns aos outros, começaram a cantar também o hino à medida que o navio ia afundando-se! A música deste hino foi feita pelo conhecido compositor sacro Lowell Mason, autor de inúmeras outras músicas e que se tornou famoso pelos seus excelentes trabalhos.

(Sétimo Dia)

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Celebrando a Crıação

Se Deus quisesse, poderia ter criado um universo virtual, seguro, habitado por seres virtuais; poderia ter gasto a eternidade observando as vidas virtuais de Sua criação virtual. Isso, porém, não aconteceu. Ao contrário, Deus criou um universo real, de incrível complexidade, tendo total conhecimento das possíveis consequências. Espaço, matéria e tempo foram trazidos à existência, juntamente (e mais surpreendente) com as criaturas vivas. O estudo sobre os propósitos de Deus ao criar o Universo é emocionante e gratificante, digno de contemplação por toda a eternidade. Contudo, algo fica em evidência: a manifestação do infinito amor levou a Divindade a compartilhar a felicidade e alegria da existência com os seres criados (Is 45:18).

O assunto da Criação exigiu tremenda liberação de energia de uma mente fantástica e engenhosa, que, até hoje, vai além da capacidade de compreensão humana. Tudo que aconteceu no mundo físico, em seguida – a gravidade, a radiação eletromagnética, a eletricidade, as poderosas forças entre as partículas subatômicas, as leis da física e da química, a formação de estrelas e planetas, a criação de organismos vivos – tudo resultou do modo como a energia foi compactada, estabilizada e acondicionada em cerca de cem diferentes tipos de núcleos atômicos. [Leia mais]

(Criacionismo)

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O sacrifício do rouxinol

Quantas vezes sacrificamos nossa paz e tranquilidade em nome do amor? Quantas vezes saímos do nosso conforto espiritual e nos jogamos no pântano da frieza humana por acreditarmos na essência e salvação de alguém? Quantas vezes ouvimos o que não gostaríamos, lemos o que não queríamos, vemos o que não desejaríamos ver? Quantas vezes gastamos nossas energias tentando alegrar alguém, mesmo quando temos nossos próprios problemas para resolver? Quantas vezes perdemos noites de sono orando por alguém? Quantas vezes choramos a dor do outro em silêncio? Quantas vezes fazemos tudo isso para mostrar Deus e, em troca, recebemos frieza, incredulidade, indiferença, escárnio?

Oscar Wilde, no conto “O rouxinol e a rosa” (The nightingale and the Rose, 1888), ilustrou, de maneira brilhante e profícua, essa situação vivida por muitos cristãos. O escritor irlandês narra a história de um estudante que precisava de uma flor. O jovem chorava por amor, pois a amada só aceitaria acompanhá-lo ao baile se ele lhe trouxesse uma rosa vermelha. Era essa a condição para tê-la em seus braços. Mas era inverno, não havia rosas vermelhas. O rouxinol sensibilizou-se com aquelas lágrimas, afinal, noite após noite, ele cantava a paixão e, só agora, podia vê-la no choro de um homem. O pássaro compreendia a dor do rapaz, pensava no mistério do amor e concluiu, então, que esse era um sentimento realmente valioso e nada poderia comprá-lo, não estava a venda em lugar algum.

O rouxinol decidiu ajudá-lo e saiu em busca da flor, mas não a encontrou. A roseira estava com as veias congeladas e sem possibilidade de brotar, mas o pássaro insistia. “Se queres uma rosa vermelha”, disse a Roseira, “tens de criá-la com tua música ao luar, e tingi-la com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim apertando o peito contra um espinho. A noite inteira tens de cantar para mim, até que o espinho perfure teu coração e teu sangue penetre em minhas veias, e se torne meu.” O Rouxinol pensou: “O que é o coração de um pássaro comparado ao coração de um homem?” O pássaro foi até sua morada e cantou para seu amigo carvalho pela última vez. O estudante, ao ouvir a música, chegou a pensar que um rouxinol nada sabe, nada sente, é egoísta em sua melodia, incapaz de se sacrificar. É que o estudante, conhecedor de toda a filosofia, não compreendia a linguagem do rouxinol que cantava seu sacrifício, enquanto se despedia da árvore onde estava seu ninho.

Então cravou seu peito no espinho da Roseira. Ele cantava, cantava, cantava e comprimia o peito delicado e frágil contra o espinho que perfurava sua carne. E quanto mais ele se aproximava, mais a roseira pedia sangue para suas veias de planta. Pétala por pétala, a flor nascia. Mas ainda não era o suficiente, era preciso dar tudo de si. Era preciso tingi-la com o sangue escarlate de seu coraçãozinho. O dia amanhecia e o rouxinol desfalecia. Cantou pela última vez em sua vida enquanto seu coração era transpassado, perfurado e despedaçado em nome do amor. Debateu-se em agonia fúnebre e a canção acabou. A mais bela rosa vermelha estava pronta.

Pela manhã, o estudante encontrou a rosa e saiu saltitante para entregá-la à bela mocinha por quem se enamorara. Mas ela não quis a doçura de pétalas coloridas com sangue sacrificial, ela preferia joias. Ela iria com outro jovem ao baile, porque as flores de nada valem. O jovem, desiludido com o amor, jogou a rosa em uma sarjeta qualquer para ser destroçada pelas rodas de uma carroça.

Muitas vezes somos esse rouxinol que, em nome do que acredita, sangra, sofre e comprime o peito contra espinhos que entram na carne. Às vezes, somos a flor pisada e desvalorizada, trocada por uma joia que não foi forjada a sangue. Às vezes, somos o estudante que ignora o sacrifício do rouxinol e se desilude com o mundo. Somos como ele e ignoramos o sacrifício de nossos pais, cônjuges, amigos, companheiros de guerra e de paz.

Cristo é o nosso maior Rouxinol. Ele cravou espinhos no próprio corpo para nos dar a flor da salvação. Em pleno inverno espiritual, na frieza, no brejo das almas perdidas, Jesus nos deu uma rosa escarlate. Como diria o poeta Drummond, “garanto que uma flor nasceu... furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio”, nos deu esperança. Qual não deve ser a tristeza do Salvador ao perceber que muitos são como o estudante. Muitos jogam a flor fora e desprezam o sacrifício. O rouxinol morreu em vão?

Não. Ele vive em cada um de nós. E, quando nós somos o rouxinol, quando nós sangramos, é para salvar alguém da própria tristeza. Por isso aguentamos a dor e o desprezo. Assim como Cristo chorou a morte de Lázaro e a incredulidade do povo, nós choramos a falta de fé de quem amamos. Mas mesmo que nossa flor fique jogada, ainda assim vale a pena. Deus é fiel para concluir a obra que começou e fará, em algum momento, o estudante enxergar a rosa no chão e aceitar a salvação.

(Elisabete Ferraz Sanches, professora graduada em Letras pela USP, pós-graduada em Português: Língua e Literatura pela UniSant’Anna e mestranda em Literatura Brasileira pela USP)

(Criacionismo)

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Papa reafirma que só igreja pode interpretar a Bíblia

O papa Bento XVI reiterou com firmeza, em um encontro com estudantes e professores do Pontifício Instituto Bíblico, que apenas a Igreja Católica pode interpretar “autenticamente” a Bíblia. “À Igreja é destinado o trabalho de interpretar autenticamente a Palavra de Deus escrita e transmitida, exercitando a sua autoridade em nome de Jesus Cristo”, defendeu o papa, ao se reunir com cerca de 400 estudantes, funcionários e docentes em comemoração aos cem anos da fundação da entidade pontifícia. Bento XVI também destacou que, sem a fé e a tradição da Igreja, a Bíblia torna-se um livro “lacrado”. “Se as exegeses querem ser também teologia, é preciso reconhecer que a fé da Igreja é aquela forma de simpatia, sem a qual a Bíblia torna-se um livro selado: a tradição não fecha o acesso à Escritura, mas, sobretudo, o abre”, disse.

De acordo com o pontífice, “por outro lado, é da Igreja, nos seus organismos institucionais, a palavra decisiva na interpretação da Escritura”, sendo esta “uma única coisa a partir de um único povo de Deus, que tem sido seu portador através da história”.

“Ler a Escritura com união significa lê-la a partir da Igreja como seu lugar vital e acreditar na fé da Igreja como a verdadeira chave da interpretação”, explicou Bento XVI.

O papa relembrou também que o aumento do interesse pelo livro sagrado católico [sic] no decorrer deste século ocorreu graças ao Concílio Vaticano II, especificamente à constituição dogmática Dei Verbum sobre a Revelação Divina.

Entre os presentes na reunião estavam o prefeito da Congregação para a Educação Católica, cardeal Zenon Grocholewski, e o padre Adolfo Nicolás Pachón, da Companhia de Jesus.

(Estadão)

Nota: Nada de novo. Ao mesmo tempo em que o papa prega o ecumenismo (união das igrejas), deixa claro que a primazia pertence à sua igreja. Como assim só a Igreja Católica pode interpretar a Bíblia? Quando Jesus sugeriu que é boa coisa examinar as Escrituras (Jo 5:39), não estava falando para católicos. Quando João, no Apocalipse, afirma que são bem-aventurados aqueles que leem (Ap 1:3), também não tem em vista leitores católicos, já que essa igreja ainda não existia. Na verdade, o correto é deixar que a Bíblia interprete a si mesma. Nada de “tradição”, visão institucional ou coisa que o valha. A Palavra é para todos e está ao alcance da compreensão de todos. Essa postura dos líderes católicos não é de hoje. É como escreveu Ellen White, há um século: “Roma jacta-se de que nunca muda. Os princípios de Gregório VII e Inocêncio III ainda são os princípios da Igreja Católica Romana. E tivesse ela tão-somente o poder, os colocaria em prática com tanto vigor agora como nos séculos passados. Pouco sabem os protestantes do que estão fazendo ao se proporem aceitar o auxílio de Roma na obra da exaltação do domingo. Enquanto se aplicam à realização de seu propósito, Roma está visando a restabelecer o seu poder, para recuperar a supremacia perdida” (O Grande Conflito, p. 581). Pelo menos uma vantagem o Concílio Vaticano II teve: estimulou os católicos a lerem a Bíblia. Talvez o papa esteja preocupado com essa abertura, já que o êxodo de seu rebanho para outras igrejas não para de se acentuar.[MB]

(Criacionismo)

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Mudança no horário da transmissão pela internet

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Arautos do Rei cantam em programas de televisão

Nesta quarta-feira, 28 de outubro, o quarteto Arautos do Rei participou de dois programas na TV Gênesis, Diário Brasil e Louvor Brasil. Surpreenderam com a história e tradição do grupo, além da qualidade e espiritualidade do repertório musical.

“Eu ouvia o Arautos do Rei quando eu era criança”, contou o apresentador Celso de Marco. “Quando nem se imaginava usar o rádio para algum tipo de programa, eles cantavam num programa que se chamava A Voz da Profecia”, recordou.

Ele ficou emocionado ao ouvir algumas das canções mais tradicionais do quarteto e, inconformado, perguntou: “Porque a mídia não dá mais espaço pra vocês? Vocês só cantam na Igreja Adventista?” “Trabalhamos com arte, mas não fazemos apresentações tipo shows. Nossa prioridade é acompanhar séries evangelísticas, como fazemos aqui com o Futuro com Esperança”, esclareceu Elson Gollub, barítono do quarteto. “Hoje por exemplo vamos cantar na Igreja Batista de Brasília, quando há condições atendemos os pedidos sim.”

Em cada programa eles cantaram cerca de cinco hinos, alguns muito antigos, a capela ou acompanhados por playback. Exploraram um pouco da história do quarteto que já completa 46 anos e mais de 50 trabalhos gravados.

Os programas vão ao ar no domingo, 01 de novembro, às 15h e no dia 06 de novembro às 22h, em Brasília no canal 26 NET e 30 UHF. A programação também será transmitida pela internet através do site www.redegenesis.com .


(Futuro com Esperança)

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Tradutor de Mark Finley enfatiza preparo espiritual e técnico

Traduzir mensagens que podem mudar a vida de pessoas não é uma tarefa simples. O pastor Milton Torres, de 46 anos, casado, com dois filhos e 29 anos de ministério, sabe muito bem desta realidade. Ele terá a responsabilidade de traduzir as mensagens apresentadas pelo Pr. Mark Finley de 24 a 30 de outubro para o idioma português no projeto Futuro com Esperança.
Apesar da experiência, Torres, que trabalha em Belo Horizonte (MG), explica que é uma enorme tarefa transmitir o que o orador mundial vai falar para milhões de pessoas em pelo menos 10 mil pontos espalhados por todas as regiões brasileiras. Ele já traduziu líderes como o pastor George Vandeman (ex-orador do Está Escrito em inglês), o líder mundial de jovens adventistas, Baraka Muganda, e inclusive o Pr. Finley. Embora tenha feito cursos, teve a oportunidade aperfeiçoar o inglês durante 13 meses em que morou com a família no estado norte-americano do Alasca. “Os segredos de uma boa tradução passam, em primeiro lugar, pela necessidade de transmitir emoção a partir do que o orador estrangeiro fala, identificação com o pregador e preparo prévio que envolve conhecimento da língua e espiritualidade”, aconselha o tradutor.
O pastor Torres destaca, ainda, que, no caso do pregador oficial do Futuro com Esperança, vai ler todos os sermões antes para se familiarizar com o teor da mensagem apresentada. O envolvimento do tradutor é tão grande com a interpretação do idioma que, certa vez, ele lembra que chegou a chorar na hora do apelo feito por Finley. “Uma boa tradução não se prende a palavra por palavra, mas ao pensamento que o orador quis passar”, ensina Torres.

(Futuro com Esperança)

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Liberdade de expressão ameaçada


GENEBRA, Suíça, 14 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo de Obama, em união com o Egito, está patrocinando uma resolução no Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHONU) acerca da questão da “discriminação religiosa” que os críticos dizem limitará a liberdade de expressão.

A resolução, embora afirme o direito de liberdade de expressão em suas primeiras páginas, apesar disso inclui cláusulas que alguns argumentam poderão ser usadas para censurar aqueles que expressarem suas opiniões sobre religião, principalmente sobre o islamismo. De modo particular, o documento diz que os governos têm de adotar “medidas eficazes… para lidar e combater” aqueles que promovem “o ódio religioso e incitamento à discriminação, hostilidade ou violência”. O documento também contém linguagem condenando “os estereótipos religiosos”.

Douglas Griffiths, diplomata americano de alto escalão, disse que os Estados Unidos estão “muito contentes de apresentar essa resolução conjunta com o Egito”, e louvou a resolução como uma manifestação dos princípios do governo de Obama, de acordo com o jornal The Weekly Standard.

Hisham Badr, embaixador egípcio, também louvou a resolução, mas por motivos diferentes. Ele disse que a “liberdade de expressão… é às vezes abusada” e que tem de haver limites impostos nesse direito de acordo com a “verdadeira natureza desse direito”.

Mas aquilo mesmo que Badr louvou na resolução é o que mais preocupa os defensores da livre expressão.

Article 19, uma organização que promove a liberdade de expressão e de informação, disse que infelizmente, “a resolução faz referência a ‘estereótipos religiosos’, um conceito vago e difícil que sugere que as religiões, as idéias religiosas e os símbolos religiosos (em vez dos crentes religiosos) poderão ser protegidos pela lei internacional de direitos humanos”.

A União Européia também expressou preocupação com a resolução. Falando em nome da UE, o embaixador francês Jean-Baptise Mattel declarou que “a lei de direitos humanos não deveria proteger as religiões ou sistemas de crenças. Daí, a linguagem sobre estereótipos só se aplica a estereótipos de indivíduos… e não de ideologias, religiões ou valores abstratos. A UE rejeita o conceito de difamação das religiões”.

Alguns comentaristas disseram que vêem a resolução como sinal de que o governo de Obama está disposto a fazer concessões nos direitos humanos fundamentais a fim de se envolver com os países muçulmanos.

O embaixador paquistanês Zamir Akram, falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, indicou que eles entenderam que a resolução permite que a liberdade de expressão seja restringida se difamou ou estereotipou de forma negativa a religião, de acordo com o Standard.

Além da preocupação dos críticos da resolução está o fato de que o co-patrocinador da resolução, o Egito, é acusado de várias violações da liberdade de expressão. Freedom House, uma organização não governamental internacional de direitos humanos com sede em Washington, registra o Egito como um país “parcialmente livre” apesar das constantes — e em alguns casos crescentes — práticas governamentais de perseguição, repressão e prisão de jornalistas”. A organização Repórteres sem Fronteiras, por outro lado, registra o Egito na posição 146 entre 173 países em sua edição de 2008 do índice de liberdade de imprensa no mundo.

O islamismo — que, de acordo com comentaristas, é de forma exclusiva protegido de críticas pela resolução na ONU patrocinada pelos EUA — é a religião estatal do Egito.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU recebeu críticas no passado por condenar desigualmente as violações de direitos humanos no mundo inteiro. De acordo com Eye on the UN (De olho na ONU), o quinto país mais frequentemente condenado pelo CDHONU é os Estados Unidos, que recebe mais condenações da ONU do que a China, o Irã, a Arábia Saudita ou o Egito.

O CDHONU foi formado em 2006 numa tentativa por parte da ONU para reformar sua antecessora desacreditada, a Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Fonte - LifeSiteNews

(Diário da Profecia) e (Eventos Finais)

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Espiritismo e Ecologia


Livro do jornalista André Trigueiro identifica os muitos pontos em comum que existem entre o Espiritismo e a Ecologia. “Se a ciência ecológica oferece um amplo espectro de observação, interligando sistemas que variam do micro ao macrocosmo, o Espiritismo desdobra esse olhar na direção do plano invisível, alargando enormemente o campo de investigação”, revela o autor. Segundo Trigueiro, “são tantas as afinidades, que certas obras espíritas poderiam perfeitamente embasar alguns postulados ecológicos”.

De forma clara e objetiva, o livro instiga o leitor a perceber que as múltiplas crises que experimentamos na atualidade (econômica, ambiental, social, ética) demandam uma nova percepção da realidade e um nível de comprometimento maior com a vida em suas mais diversas manifestações. O livro, o primeiro editado pela FEB inteiramente em papel reciclado, ainda traz um minidicionário ambiental com 140 verbetes extremamente úteis para consultas e estudos.
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Fonte - Envolverde

Nota DDP: O discurso sobre as soluções para as crises tem se uniformizado.

(Diário da Profecia)

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Papa pede maior atenção ao Evangelho em missa dominical


Cidade do Vaticano, 28 out (EFE).- O papa Bento XVI estimulou hoje os fiéis a dar maior atenção ao Evangelho na missa dominical e a reservar um tempo diário à meditação da Bíblia.

Diante de 20 mil pessoas que assistiram na Praça de São Pedro à audiência pública, o Pontífice fez o pedido nesta quarta-feira, cuja catequese dedicou à teologia escolástica e à monástica nos séculos XII e XIII.

Após ressaltar figuras como Santo Tomás e São Boaventura, o Bispo de Roma disse que a teologia é meditação, prece, canto de alegria e empurra a uma sincera conversão.

"Os representantes da teologia monástica convidam a nutrirmos com a Palavra de Deus, escutando com maior atenção as leituras e o Evangelho nas missas dominicais", ressaltou o papa.

Bento XVI acrescentou que é "importante reservar um tempo diariamente à meditação da Bíblia, para que a palavra de Deus ilumine nosso caminho sobre a terra".

O papa assegurou que a teologia escolástica deixa "o indivíduo pronto a responder qualquer pergunta sobre a esperança".

Adotada nas escolas na Idade Média, o papa manifestou que esses centros buscavam apresentar a harmonia e a unidade da Revelação cristã, mediante o método escolástico, "onde predomina a confiança na razão para a compreensão das verdades de fé".

"A fé e a razão são como duas asas com as quais o espírito humano se eleva em direção à contemplação da verdade. A fé está aberta ao esforço de compreensão de parte da razão e esta reconhece que a fé não a mortifica, mas a empurra rumo a horizontes mais amplos e elevados", destacou o papa, que voltou a defender a razão para chegar a Deus.

Fonte - G1

(Diário da Profecia)

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"Criar vida artificial é mais difícil do que pensava"

O cientista americano John Craig Venter, considerado o pai do estudo do genoma (conjunto de genes de uma espécie) do homem, reconheceu que seu projeto de criar vida a partir de um cromossomo artificial é mais difícil do que pensava. Venter fez essas declarações em entrevista ao jornal austríaco Der Standard. "O projeto de introduzir um cromossomo artificial em uma célula e despertá-lo para a vida é mais difícil do que pensei. Mas superamos todos os obstáculos e, por isso, sigo sendo otimista." Cromossomos são sequências de DNA, um composto orgânico presente em todas as células dos seres vivos. O DNA é primordial para que os seres vivos cresçam, sobrevivam e se reproduzam.

Um grupo de cientistas do Instituto John Craig Venter conseguiu criar o primeiro cromossomo sintético, o que é considerado um avanço rumo à criação de microorganismos capazes, por exemplo, de produzir biocombustíveis e de ajudar a limpar o meio ambiente.

Os cientistas transplantaram esse cromossomo em uma célula bacteriana à espera de alcançar o controle do organismo, algo que ainda não ocorreu, segundo Venter. Um dos problemas é que o pequeno código genético do cromossomo sintético evolui muito lentamente e, por isso, Venter já está trabalhando em "um genoma muito maior".

O cientista também rejeitou as críticas de que esteja brincando de ser Deus e disse que se trata de uma "acusação falsa". "Não vamos criar vida a partir do zero. Pegamos o material da vida, os pares de bases do DNA, e só colocamos essas peças em uma nova ordem."

Venter ressaltou ainda a importância de trabalhar nesse campo "para criar organismos que solucionem os problemas mais urgentes do mundo". (...)

(R7 Notícias)

Nota: "Se criar vida artificial é difícil, mesmo num superlaboratório, imagine naquele ambiente que os cientistas evolucionistas acreditam ter existido. Precisa de muita fé mesmo!" (Vanderlei Ricken, bibliotecário do Iacs).

(Criacionismo)

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Deus: a imprensa informa ou desinforma?

O bom artigo de Eugênio Bucci – “Notícias sobre a inexistência de Deus” –, além de mostrar que a alegada notícia não é mais algo tão bombástico quanto se pensa, pode oferecer outra reflexão. Estão os jornalistas, de modo geral, devidamente preparados para lidar com a questão filosófica da existência ou inexistência de Deus? Nos últimos anos, na esteira dos lançamentos de autores como Sam Harris, Richard Dawkins, Christopher Hitchens e outros profetas do ateísmo moderno, o imbróglio teológico veio com força às pautas. E a aceitação passiva de certas declarações tem demonstrado que os profissionais de imprensa não estão preparados para lidar com um assunto que, não é todo mundo que sabe, possui alto grau de sofisticação teórica. É possível que o despreparo venha de uma visão obtusa da filosofia como atividade desprovida de rigor. Ou até mesmo de um desconhecimento da história do tratamento filosófico da questão – enfim, má realização do dever de casa.

O resultado disso tudo é desinformar. Quando José Saramago diz em entrevista ao Estado de S. Paulo que “Deus não existe fora da cabeça das pessoas que nele creem”, está comprometido com uma tese metafísica altamente controversa e nem um pouco nova. O ar explosivo da frase do escritor perde um pouco de sua força quando nos damos conta de que Anselmo, já no século 11, considerou a diferenciação entre entidades que existem somente na imaginação e aquelas que existem tanto na imaginação quanto na realidade. Deus, para Anselmo, existe tanto na imaginação quanto na realidade. Posteriormente, outros filósofos tentaram desenvolver o pensamento de Anselmo ao longo da história. Ora, se o jornalista que entrevistou Saramago já sabia da posição do escritor, poderia ter levantado a objeção de que a afirmação dada não é consensual entre os estudiosos do assunto.

A frase seguinte, dita na Itália, também merece consideração: “Que Ratzinger tenha a coragem de invocar Deus para reforçar seu neomedievalismo universal, um Deus que jamais viu, com o qual nunca se sentou a tomar um café, demonstra apenas o absoluto cinismo intelectual da personagem.”

Parece que Saramago só consideraria como evidência verdadeira da existência de Deus aquela que nos tocasse os sentidos. Um estudo filosófico sério nos diria que não necessariamente. A questão toda é, novamente, de fundo metafísico e sua implicação principal é saber se Deus é uma entidade necessária na estrutura da realidade. Por “necessário”, dentro do jargão, entendemos algo que existe e não poderia não existir. A disposição de Deus para tomar um café com o papa é algo de importância secundária. Em outras palavras, não precisamos captar Deus para que sua existência seja verdadeira.

É possível que esta concepção, digamos, materialista da evidência, seja resquício de um senso comum que considera a existência de Deus um assunto pertinente somente às ciências empíricas, esquecendo a importante contribuição que o estudo sistemático da metafísica pode oferecer. É claro que um jornalista ao lidar com o assunto não precisa estudar conceitos modais como necessidade ou possibilidade, inerentes à metafísica. Mas seria proveitoso para qualquer jornalista presente no momento da declaração entender que a via proposta por Saramago não é a mais adequada. Novamente, é só ir aos livros de história da filosofia.

Uma vez que o jornalismo é uma atividade crítica, uma boa sugestão para aguçar o caráter crítico da profissão é o estudo da lógica. Não é aceitável que um profissional que lida com argumentos tenha pouca ideia do que, afinal, é um argumento (uma experiência interessante seria perguntar para jornalistas uma definição de argumento). Com maior domínio da lógica (sobretudo aspectos da lógica informal), o jornalista do Estado poderia indagar a Saramago quais premissas sustentam sua conclusão de que Deus só existe dentro da cabeça daqueles que nele creem. No caso da declaração feita na Itália, seria pertinente perguntar o que sustenta o citado materialismo em relação à evidência.

Existem no mercado bons manuais de lógica que podem dar ao jornalista preciosas noções de argumento, validade ou invalidade de argumentos e, importantíssimo, dicas para evitar falácias. Assim como o estudo da história, é dever de casa do jornalista dominar com alguma eficácia prática a disciplina que está por trás da argumentação, pois querendo ele ou não, os argumentos estarão lá. Logo, a lógica também.

Quando o padre Manuel Morujão, citado no artigo de Bucci, diz que “um escritor da craveira de José Saramago deveria ir por um caminho mais sério”, é provável que esteja correto. Partindo das falas de Saramago, tanto na entrevista ao jornalão paulistano como na Itália, pode-se concluir que o escritor andou ignorando os livros de metafísica. Portanto, não poderia posar de autoridade no assunto.

Os jornalistas, por sua vez, deveriam ir com mais frequência ao estudo da história da filosofia e, podendo aplicar também a usos mais gerais, ao estudo dos aspectos da lógica. Todos ganhariam. A discussão sobre a existência ou inexistência de Deus seria mais precisa e o leitor seria premiado com uma abordagem de qualidade. Já que é para colocar na mesa de debates tal problema teológico, que se faça isso respeitando certos aspectos fundamentais do assunto e que se mantenha o espírito inquisitivo e informado perante as supostas “autoridades”.

(Aluízio de Araújo Couto Júnior, Observatório da Imprensa)

Leia também: “José Saramago e a Bíblia... novamente!”

(Criacionismo)

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Líderes religiosos querem salvar a “mãe Terra”

Iniciativa das organizações não governamentais Vitae Civilis e IDEC, o Diálogo Interreligioso sobre Clima reuniu 14 lideranças religiosas em evento realizado na cidade de São Paulo. Após debates, os participantes redigiram e assinaram uma carta que será entregue ao presidente Lula, na qual pedem que ele compareça à Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas, agora no fim do ano, onde deverá ser ratificado um novo acordo para mitigar as mudanças climáticas. O documento, assinado por representantes de instituições católica, judaica, baha’i, budista, messiânica, presbiteriana, hare krishna, espírita e do candomblé, também pede que o Brasil assuma posições mais firmes nas negociações.

“Reconhecer o sagrado que existe na vida é o que falta nos debates sobre clima”, afirma Rubens Harry Born, coordenador adjunto do Vitae Civilis. “Porque não se trata apenas de uma questão técnico-científica ou político-econômica. Quando falamos de clima, entramos na esfera ética das relações humanas”, completa.

Para o reverendo Elias de Andrade Pinto, da Igreja Presbiteriana Independente, “nos habituamos com o Sagrado Criador Pai. Agora, é hora de nos abrirmos para o Sagrado Natureza, a Mãe. Na integração entre o Pai e a Mãe, entre o Céu e a Terra, haverá Paz e Vida para todos e todas as gerações. E nós podemos colaborar com essa jornada”.

O monge Jô-Shinm, da Comunidade Zen Budista do Brasil, lembrou que há 2.700 anos Buda passou algumas instruções para seus discípulos antes de morrer: não derrubar nenhuma árvore, não matar nenhum ser e cuidar da Terra. “É isso que os monges e monjas da Comunidade Zen Budista do Brasil, sob a orientação de nossa abadessa monja Coen Hochi, vêm tentado implementar para o maior numero de pessoas através dos ensinamentos de Buda”, declarou.

Para o padre Tarcísio, da Pastoral Ecológica da Igreja Católica, “o resgate do humano requer o resgate da natureza”. E essa tarefa deve unir a todos: para ele, as diferentes religiões devem se religar para lidar com os novos desafios do mundo moderno. Uma percepção comum a vários dos participantes, que estão analisando a possibilidade de criar um fórum interreligioso permanente para debater as questões climáticas.

Parte da carta que será enviada ao presidente Lula:

Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva,

Vimos solicitar de Vossa Excelência o compromisso com um acordo climático com força de lei em Copenhague que corresponda à urgência de ações de combate às mudanças do clima que já vem trazendo inúmeras catástrofes no mundo todo, inclusive no Brasil.

Cada instante é determinante para assegurar a sobrevivência das atuais e futuras gerações. A Educação de todos, sobretudo no que tange às questões ambientais, é fundamental para as transformações civilizatórias necessárias para proteger a Comunidade da Vida. (...)

Temos urgência em adotar decisões audaciosas para salvar a Humanidade e o Planeta, quando, em Copenhague, acontecerá a 15ª Conferência das Partes e com isso mitigar as causas do aquecimento global e implementar as medidas de adaptação aos efeitos inevitáveis de mudanças do clima. Trata-se de uma questão ética que transcende fronteiras: mesmo em proporções diferentes, somos igualmente responsáveis por construir uma solução comum. (...)

Pedimos que Vossa Excelência compareça em Copenhague e proponha um acordo que garanta a vida de milhões de seres humanos, que demonstre o respeito que o Brasil tem por toda as etnias, religiões e diversidade social. Temos uma tarefa de casa a ser cumprida e contamos com seu empenho. (...)

Por isso, organizações da sociedade civil e lideranças religiosas da Região Metropolitana de São Paulo, reunidas encaminham este pedido a Vossa Excelência.

Respeitosamente,

Comunidade Baha’i de São Paulo
Comunidade Católica da Cidade de São Paulo Região Leste – Paróquia São Francisco
Comunidade Católica da Cidade de São Paulo Região Sul – Paróquia Santos Mártires – Padre Jaime Crowe
Comunidade Shalom – Rabina Luciana Pajecki Lederman
Comunidade Zen Budista do Brasil – Monge Jô-Shin
Pastoral da Ecologia – Padre Tarcísio Marques Mesquita
Congregação Israelita Paulista – CIP
Federação Espírita do Estado de São Paulo – Zulmira Chaves Hassesian, Diretora da Área de Ensino
Igreja Messiânica Mundial do Brasil – Reverendo Rogério Hetemanek
Igreja Presbiteriana Independente – Reverendo Elias de Andrade Pinto
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC – Lisa Gunn – Coordenadora
Movimento Nossa São Paulo – Mauricio Broinizi Pereira – Secretário Executivo
Nação Angola – Candomblé
Ramakrishna Vedanta Ashrama de São Paulo (Hinduísmo ou Vedanta) – Swami Nirmalatmananda/Swami Sumirmalananda
Vitae Civilis Instituto para o Desenvolvimento Meio Ambiente e Paz – Percival Maricato – Presidente do Conselho Deliberativo

São Paulo, 28 de outubro de 2009.

(Silvia Dias, www.avivcomunicacao.com.br)

Nota: Cada vez ficam mais evidentes os propósitos dos líderes religiosos e a capacidade agregadora da bandeira ECOmênica. Para entender as implicações disso, clique aqui.[MB]

(Criacionismo)

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Criacionista brasileiro lança livro sobre dinossauros

O engenheiro mecânico, de Governador Valadares, MG, formado pelo MIT, Wellington Aguiar, está lançando um ambicioso projeto em Massachusetts. Trata-se do livro The Plot (“A Trama”, em português), uma ficção que tem como pano de fundo a história dos dinossauros, sob a perspectiva cristã e baseada na teoria do criacionismo. Endossado e apoiado pelo Departamento de Ciências Naturais do Atlantic Union College, em South Lancaster, MA, o livro vai ser debatido na Universidade em conferência a ser realizada no dia 3 de dezembro. “The Plot descreve os dinossauros, sua forma anatômica, e defende uma tese, a do criacionismo. É um livro cristão, acima de tudo, contrapondo a teoria evolucionista”, afirma Wellington. O debate que antecederá o lançamento do livro contará com a presença do professor da instituição, Dr. Brown, que discutirá a abordagem dada pelo autor, analisando conteúdos biológicos, científicos, sociológicos, paleontológicos e, claro, religiosos.

O mineiro Wellington, que é membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, afirma que a ideia do livro surgiu há 30 anos, quando começou a questionar a justificativa da ciência para o surgimento dos dinossauros. Ele questionou a teoria como, segundo ele, “a expressão da verdade”. “Eu não afirmo que os evolucionistas estão totalmente errados, mas a interpretação de que o mundo surgiu de um processo evolutivo não é correta”, afirma o autor, que escreveu o livro inteiramente em inglês.

O lançamento do livro vai ser no dia 13 de dezembro na própria universidade, e promete esquentar as estruturas entre os defensores das duas teorias. “Com o apoio da universidade e do professor Brown, esse livro tem grandes chances de se destacar”, afirma confiante o autor, que atualmente dá aulas de inglês.

(Rádio Criciúma)

(Criacionismo)

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Ensinamentos Bíblicos Acerca do Divórcio

DIVORCIO

O propósito original de Deus

O divórcio contraria o propósito original de Deus ao instituir o casamento (Mat. 19:3-8; Mar. 10:2-9), mas a bíblia não é omissa a esse respeito. Visto que o divórcio ocorreu como parte da decaída experiência humana, foi provida uma legislação bíblica para limitar o dano causado por ele (Det. 24:1-4). A bíblia procura coerentemente elevar o casamento e desaconselhar o divórcio, descrevendo as alegrias do amor e da fidelidade conjugal (Prov. 5:18-20); Cantares de Salomão 2:16;4:9 a 5:1, comparando a relação de Deus com o Seu povo ao casamento (Isa. 54:5; Jer. 3:1), enfocando as possibilidades do perdão e da restauração matrimonial (Oséias 3:1-3) e indicando a aversão de Deus ao divórcio e à desdita causada por ele (Mat. 19:4-6; Mat. 10:6-9). Muitas instruções bíblicas confirmam o casamento e procuram corrigir problemas tendentes a debilitar ou destruir o fundamento do matrimônio (Efés. 5:21-33; Hebr. 13:4; I Ped. 3:7).

Casamentos que podem ser destruídos

O matrimônio se baseia em princípios de amor, lealdade, exclusividade, confiança e amparo mantidos por ambos os cônjuges, em obediência a Deus (Gên 2:24; Mat. 19:6; ICor. 13; Efés. 5:21-29; I Tess. 4:1-7). Quando estes princípios são violados, o casamento corre perigo. As escrituras reconhecem que trágicas circunstâncias podem destruir o casamento.

Graça Divina

A graça divina é o único remédio para os males do divórcio. Quando o casamento falha, os ex-cônjuges devem ser encorajados a examinar sua experiência e buscar conhecer a vontade de Deus para sua vida. O Senhor provê conforto para os que foram feridos. Deus também aceita o arrependimento de indivíduos que cometem os pecados mais destrutivos, até mesmo os que acarretam conseqüências irreparáveis (II Sam. 11; 12; Sal. 34:18; 86:5; Joel 2:12 e 13; João 8:2-11; I João 1:9).

Motivos para divórcio

As escrituras admitem que o adultério e/ou a fornicação (Mat. 5:32), bem como o abandono da parte de um cônjuge incrédulo (I Cor. 7:10-15) constituem motivos para divórcio.

Ensinamentos Bíblicos Acerca do Novo Casamento

Não há nas Escrituras nenhum ensinamento direto acerca do novo casamento após o divórcio. Entretanto, nas palavras de Jesus, em Mateus 19:9, encontra-se uma forte indicação da possibilidade do novo casamento da pessoa que permaneceu fiel, embora seu cônjuge tenha sido desleal ao voto matrimonial.

A Atitude da Igreja Adventista do 7º dia quanto ao Divórcio e o Novo Casamento

Reconhecendo os ensinamentos da Bíblia acerca do casamento, a Igreja está ciente de que as relações matrimoniais, em muitos casos, ficam aquém do ideal. O problema do divórcio e do novo casamento só poderá ser observado em seu verdadeiro aspecto quando for encarado à luz do Céu e contra o fundo histórico do Jardim do Éden. O ponto central do santo plano de Deus para o nosso mundo foi a criação de seres feitos à Sua imagem, que se multiplicassem e enchessem a Terra, e vivessem juntos em pureza, harmonia e felicidade. Ele criou Eva do lado de Adão, e deu-a a Adão como sua mulher. Foi assim instituído o casamento – sendo Deus o autor da instituição e Deus o oficiante do primeiro casamento. Depois de o Senhor revelar a Adão que Eva era verdadeiramente osso de seus ossos e carne de sua carne, nunca lhe poderia surgir na mente dúvida alguma de que os dois fossem uma só carne. Nem podia surgir na mente de nenhum dos componentes do santo par, dúvida alguma de que Deus pretendesse que o seu lar tivesse duração eterna.

Este conceito do matrimônio e do lar, a Igreja adota sem reserva, crendo que qualquer degradação deste alto ponto de vista é uma correspondente degradação do ideal celestial. A crença de que o casamento é uma instituição divina tem a sua base nas Escrituras. Nessa conformidade, todo pensamento e argumento no intrincado terreno do divórcio e novas núpcias deve ser constantemente harmonizado com o santo ideal revelado no Éden.

A Igreja crê na lei de Deus; crê, também, na misericórdia perdoadora de Deus. Crê que a vitória e a salvação podem ser tão seguramente encontradas pelos que transgrediram nesse assunto do divórcio e de novo casamento, quanto por parte dos que fracassaram em qualquer das outras santas normas divinas. Nada do que é aqui apresentado tem a intenção de diminuir a misericórdia ou o perdão de Deus. No temor do Senhor, é aqui apresentado o que a Igreja crê serem os princípios e as regras que devem ser aplicados neste assunto do casamento, do divórcio e de novas núpcias.

Conquanto o casamento tenha sido realizado primeiramente por Deus só, reconhece-se que as pessoas vivem agora sob governos civis neste mundo; portanto, o casamento tem dois aspectos: o divino e o civil. O aspecto divino é regulado pelas leis de Deus; o civil, pelas leis do Estado.

Em harmonias com estes princípios, as seguintes declarações enunciam a atitude da Igreja Adventista do 7º dia:

1- Quando Jesus disse: “Não o separe o homem”, estabeleceu uma norma de procedimento para a Igreja, sob a dispensação da graça, que devia sempre transcender todas as legislações civis que ultrapassassem a interpretação divina da lei de Deus que governa a real ação matrimonial. Dá Deus aí, para Seus seguidores, uma regra que devem seguir, quer o estado ou o costume em voga permitam maiores liberdades, quer não. “No sermão do monte, Jesus afirmou claramente que não podia haver dissolução do laço matrimonial, a não ser por infidelidade ao voto conjugal”. – (Mat. 5:32; 19:9).

2- A infidelidade ao voto matrimonial geralmente tem sido considerada como alusão a adultério e/ou fornicação. No entanto a palavra que no Novo Testamento e traduzida por “fornicação” ou “prostituição”, abrange algumas outras irregularidades sexuais. (I Cor. 6:9; Tim. 1:9 e 10; Rom. 1:24-27). Portanto, as perversões sexuais, inclusive o incesto, o abuso sexual de crianças e as práticas homossexuais, são também identificadas como abuso das faculdades sexuais e violação do desígnio divino no casamento. Como tal, são um motivo justo para separação ou divórcio. Se bem que as Escrituras permitam o divórcio pelas razões apresentadas mais acima, assim como pelo abandono da parte de um cônjuge incrédulo (I Cor. 7:10-15), devem ser feitos esforços diligentes, pela igreja e pelas pessoas envolvidas, para efetuar uma reconciliação, instando com os cônjuges para que manifestem, um ao outro, um espírito de perdão e restauração semelhante ao de Cristo. Recomenda-se que a igreja lide amorosa e redentivamente com o casal, a fim de ajudar no processo de reconciliação.

3- No caso de não se conseguir a reconciliação, o cônjuge que permaneceu fiel ao consorte que violou o voto matrimonial tem o direito bíblico de requerer divórcio, bem como tornar a casar-se.

4- O cônjuge que violou o voto matrimonial (Ver parágrafos 1 e 2, mais acima) estará sujeito à disciplina da igreja local. (Ver Manual da Igreja, Capítulo 14, Disciplina Eclesiástica, Págs. 185-200). Se estiver genuinamente arrependido (a), ele (ou ela) poderá ser posto (a) sob censura por um determinado período de tempo, ao invés de ser removido do rol de membros da igreja. O cônjuge que não der provas de pleno e sincero arrependimento, será removido do rol de membros da igreja. No caso de a violação haver causado opróbrio público para a causa de Deus, a igreja, a fim de manter suas altas normas e bom nome, poderá remover o indivíduo do rol de membros, embora haja prova de arrependimento. Qualquer dessas formas de disciplina deverá ser aplicada pela igreja local de tal maneira que procure atingir os dois objetivos da disciplina eclesiástica: corrigir e resgatar. No evangelho de Cristo, o aspecto redentivo da disciplina está sempre ligado à autêntica transformação do pecador numa nova criatura em Jesus Cristo.

5- O cônjuge que violou o voto matrimonial e se tenha divorciado, não tem o direito moral de casar-se com outra pessoa enquanto o cônjuge que permaneceu fiel ao voto matrimonial ainda vive e permanece sem casar-se e casto. Se ele (ou ela) casar-se, se for membro da Igreja, também será removida do rol de membros da Igreja.

6- Reconhece-se que , às vezes, as relações matrimoniais deterioram-se a tal ponto que é melhor o marido e a esposa se separarem. “Aos casados, ordeno, não eu mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher”( I Cor. 7:10 e 11). Em muitos desses casos, a guarda dos filhos, o ajuste dos direito de propriedade, ou mesmo a proteção pessoal, podem tornar necessária uma modificação do status matrimonial. Em casos tais pode ser permissível obter o que em alguns países se chama separação legal. Entretanto, em algumas jurisdições civis, essa separação só pode ser obtida por meio do divórcio. A separação ou o divórcio que resulta de tais fatores como violência física ou em que não está envolvida a “infidelidade ao voto matrimonial” (Ver parágrafos 1 e 2, mais acima), não dá a nenhum dos cônjuges o direito bíblico de tornar a casar-se, a menos que no ínterim a outra parte se tenha casado, haja cometido adultério ou fornicação, ou tenha morrido. Se um membro da igreja que se tenha assim divorciado tornar-se, sem estas razões bíblicas, ele (ou ela), será removido (a) do rol de membros da igreja; e quem se casar com ele (ou ela), se for membro da igreja, será também removido. (ver Manual da Igreja, pág. 195)

7- O cônjuge que tenha violado o voto matrimonial, se tenha divorciado, tenha sido removido do rol de membros da igreja e se tenha casado novamente, ou quem se tenha divorciado por motivos outros que não os apresentados nos parágrafos 1 e 2, e se tenha casado novamente e sido removido da igreja, será considerado inelegível à qualidade de membro da igreja, exceto nos casos previstos a seguir.

8- O contrato matrimonial não só é mais sagrado mas também infinitamente mais complexo do que outros acordos em suas possíveis complicações; por exemplo, o fator dos filhos. Portanto, num pedido de readmissão à qualidade de membros da igreja, as opções acessíveis à pessoa arrependida podem ser severamente limitadas. Antes que a decisão final seja tomada pela igreja local, o pedido de readmissão será submetido pela igreja, por intermédio do pastor ou dirigente distrital, à comissão diretiva da Associação/Missão, para conselhos e recomendações quanto a quaisquer possíveis passos que a pessoa ou as pessoas arrependidas devam dar para conseguir tal readmissão.

9- A readmissão na igreja dos que tenham sido removidos pelos motivos apresentados nos parágrafos precedentes, sê-lo-á normalmente sob a condição de rebatismo. (ver Manual da Igreja, pág. 199).

10- Quando a pessoa que tenha sido removida do rol de membros for por fim readmitida na igreja, segundo estabelece o parágrafo 8, deverá exercer-se todo o cuidado possível para salvaguardar a unidade e a harmonia na igreja, não dando a essa pessoa responsabilidade como líder; especialmente em cargos que exija o rito da ordenação, a menos que o caso seja cuidadosamente considerado com a administração do campo local.

11- Nenhum pastor adventista do sétimo dia tem o direito de oficiar em uma cerimônia de segundas núpcias de pessoa que, sob a estipulação dos parágrafos precedentes, não tenha o direito bíblico de tornar-se a casar-se.

Fonte: Manual da Igreja Adventista do 7º dia – Edição 2005 Rev. e Comentário Bíblico Adventista.

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Brigas de família e dores de cabeça nas crianças

Um estudo recente da Universidade de Gottingen, na Alemanha, indica que até 30% das crianças de todo o mundo sofrem dores de cabeça pelo menos uma vez por semana. Segundo os autores, as discussões de família e a falta de tempo livre estão entre as principais causas desse problema. Avaliando dados de mais de duas mil crianças sobre fatores como família e lazer, os pesquisadores descobriram que as meninas têm duas vezes chances de ter dores de cabeça do que os meninos. Além disso, as análises indicaram que os meninos que assistiam mais de uma briga de família por semana teriam 1,8 vezes mais chances de ter dores de cabeça, e aqueles que tinham pouco tempo para si mesmos teriam 2,1 vezes maior risco.

Os pesquisadores destacam que o comportamento dos pais em relação às queixas das crianças teria influência tanto positiva quanto negativa na frequência das cefaleias, principalmente entre as meninas. Por isso, os especialistas defendem que a família esteja atenta aos sintomas das crianças e evitem conflitos, que poderiam aumentar a recorrência do problema.

(Science Daily)

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Frutas e legumes para a saúde cognitiva

Um estudo da Universidade Heinrich-Heine, na Alemanha, traz mais evidências de que o consumo de frutas e legumes pode melhorar o aprendizado, a memória e o raciocínio de pessoas saudáveis. Avaliando 193 pessoas com idades entre 45 e 102 anos, os pesquisadores observaram que aqueles com a maior ingestão diária de vegetais (cerca de 400g) tinham maior nível de antioxidantes, menores indicadores de danos oxidativos e melhor desempenho cognitivo do que aqueles que consumiam menos de 100g de frutas e verduras por dia.

De acordo com os autores, é reconhecida a forte associação entre a ingestão de frutas e legumes e as defesas de antioxidantes naturais do corpo contra os radicais livres, além do fato de a má nutrição estar relacionada a um maior risco de problemas cognitivos. “Com esse trabalho, mostramos uma múltipla associação entre a ingestão de frutas e vegetais, as defesas antioxidantes e o desempenho cognitivo na ausência de doenças e independentemente da idade”, disse a pesquisadora Cristina Polidori, da Universidade de Bochum.

Baseados nos resultados, os especialistas recomendam melhorar a nutrição, com o aumento do consumo de frutas e legumes, como forma de prevenção à demência e outros problemas cognitivos. E mais estudos estão sendo planejados para confirmação, incluindo maior amostra e pacientes com doença de Alzheimer em vários estágios e com problemas cognitivos leves.

(Science Daily) e (Saúde e Família)

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Reunião ECOmênica será realizada na quarta-feira

O Vitae Civilis, em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, organiza na próxima quarta-feira, 28 de outubro, um encontro com lideranças das principais correntes religiosas do Brasil com o objetivo de debater as questões climáticas que serão objeto de estudo da Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas em dezembro, em Copenhagen. O objetivo do encontro é redigir um documento comum a ser encaminhado ao presidente Luís Inácio Lula da Silva, conclamando-o a participar da Conferência da ONU e a assumir uma postura mais contundente pela preservação do ambiente.

O Diálogo Interreligioso pelo Clima reunirá lideranças das igrejas Católica, Presbiteriana Independente, das comunidades Shalom e Zen Budista do Brasil, da Congregação Israelita Paulista, da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica da América Latina e da Ramakrishna Vedanta Ashrama de São Paulo, entre outros. O encontro será mediado pelo Rabino Dr. Michael Leipziger, hoje aposentado.

Organização não governamental que completa 20 anos de atividades em 2009 e tem acompanhado as negociações internacionais sobre mudanças climáticas desde a Rio-92, o Vitae Civilis apresentará na ocasião um resumo sobre a importância da questão climática na agenda da sociedade. O IDEC, por sua vez, falará da relação entre consumo e clima.

Nota: O que seria capaz de reunir num mesmo encontro com convergência de propósitos católicos, judeus, muçulmanos, evangélicos e budistas. O ECOmenismo, é claro. Clique aqui e saiba mais sobre o assunto.

(Criacionismo)

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Futuro com Esperança leva pessoas a Cristo em Maringá

São aproximadamente 400 pontos de transmissão entre igrejas, pequenos grupos e lares. Como resultado de muita oração intercessória e jejuns, várias pessoas tem aceitado a Jesus. Como foi o caso da família de Lucinéia Ferreira da cidade de Quatiguá que participou do programa Lares de Esperança, no mês de maio, a família gostou muito das mensagens espirituais, pediram estudos bíblicos e passaram a freqüentar a Igreja, para a honra e glória de Deus uma semana antes do programa Futuro com Esperança, Dinely Luana Pereira, Lucinéia Ferreira dos Santos Pereira e Reinaldo Pereira, foram batizados no dia 17 de outubro.
No distrito de Lar Paraná, na cidade de Campo Mourão, cerca de 150 amigos visitantes estão assistindo a programação e logo no primeiro dia, um amigo foi batizado. Segundo o pastor distrital Jackson Paroschi, a cada noite belos testemunhos são apresentados. “Não tivemos problemas com a falta de energia, chuva e nem com o vento que foi bastante forte em Campo Mourão. Somente nas duas noites de programação sete pessoas tomaram decisão de ter uma nova vida ao lado de Jesus. Entre eles, um jovem que fez quatro estudos bíblicos, já guarda o sábado, está fazendo estudos bíblicos pela rádio Novo Tempo e afirmou ter o desejo de ser batizado no próximo sábado. Além disso, um ex-adventista policial teve o filho batizado na primavera também afirmou o desejo de viver com Jesus. O projeto tem sido uma bênção que Deus seja louvado”, afirmou o pastor.
Mais de 200 pessoas acompanham o programa diariamente na cidade de Toledo e 40 amigos não adventistas. Segundo o pastor Laedis da Cunha, Deus tem sido muito bom. “Os amigos visitantes gostam tanto da programação, ao final pedem explicações. Como resultado ao final do primeira mensagem via-satélite do pastor Mark Finley 25 amigos atenderam o apelo do pastor. Na cidade de Marialva, as cinco igrejas estão recebendo perfeitamente o sinal. Durante o programa de domingo, 20 pessoas se decidiram pelo batismo e um grande número de amigos não adventistas estão assistindo a programação e demonstrando interesse de ter uma nova vida.
Para Marilsa Zamboni, da Igreja Central de Rolândia, o programa veio na hora certa, precisamos nos envolver e cumprir a missão para abreviar a volta de Jesus. “A cada noite, levo um casal e uma grande amiga para assistir a programação do pastor Mark Finley. Oro e faço jejuns em favor do programa, Deus tem sido maravilhoso. Como resultado, os meus três amigos já estão fazendo estudos bíblicos”, concluiu.

Dina Karla Miranda

(Futuro com Esperança)

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O toque de Deus

A primeira vez que li o conto “Amor”, de Clarice Lispector, pensei: o que esse título tem a ver com a história? Esperava uma narrativa romântica, dessas mamão com açúcar. Mas era sobre uma dona de casa que, de dentro do bonde, vira um cego mascando chicletes. A visão daquele homem foi epifânica para a personagem, seu mundo se desconstruiu a partir de então. Demorou, mas compreendi o nome do texto. Não com o intelecto, mas com o coração. Faz algum tempo, estava em um ônibus a caminho da faculdade, assim como a personagem em um bonde. Era um dia de frio, desses em que o vento nos abraça e nos congela. Olhei pela janela e lá estava ela: uma prostituta. Era uma mulher comum, de uma beleza cansada e envelhecida pelo sofrimento, com ar de quem carece de tudo. Completamente sem vontade, seu corpo se insinuava, mecânica e artificialmente, para todos os carros que passavam. Poucos olhavam verdadeiramente para a mulher e ela, para ninguém olhava verdadeiramente. Estava frio. Ela usava uma sandália, seus pés deviam de estar gelados. Usava uma calça amarela. Seu olhar era abatido, perdido no nada, ou talvez perdido em tudo que ela tinha: ela mesma.

Senti amor. Tive vontade de descer do ônibus e abraçá-la. Tive vontade de levá-la para casa e lhe dar uma de minhas meias de lã. Tive vontade de lhe oferecer minha cama e um prato de sopa bem quentinho. Eram dez horas da manhã e pensei que talvez ela estivesse na rua desde a noite anterior. Talvez estivesse com fome, com frio, sem dinheiro no bolso para tomar um café. Talvez tivesse sido agredida por algum homem. Não, homem não. Um ser capaz de agredir uma mulher como ela, tão doce e indefesa, não pode ser chamado de Homem.

Então compreendi o nome do conto: Amor! É isso, só pode ser amor... não me esforcei para amá-la, simplesmente aconteceu. Mas eu não fiz nada com esse amor. Não desci do ônibus. Não lhe dei pão. E esse foi meu grande erro. Senti a presença de Deus me invadir de súbito, senti doçura no meu próprio olhar. Mas onde estava Deus para aquela mulher? Acho que não estava. Ele não estava lá porque muitos de nós, que batemos no peito dizendo “sou cristão”, não estávamos lá para abraçá-la. Porque não é só com palavras que mostramos Deus, mas com atitudes. Atitudes que muitas vezes somos covardes para tomá-las. Pensei nas inúmeras vezes em que “damas honestas” viram o rosto para essas moças de vida nada fácil. Muitas se acham melhores do que elas, mais filhas de Deus. Mas Ele não faz acepção de pessoas, e essas prostitutas tem mais chance de perdão do que essas “damas”. Quem a si mesmo se exaltar será humilhado (Mateus 23:12), e não nos esqueçamos de que muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros (Mateus 19:30). Pensei nos homens que olham essas moças na rua como se elas fossem um grande mictório disponível para aliviar suas necessidades. Meu coração se angustiou. Já havia sentido tristeza e indignação ao ver mendigos e crianças nas ruas, mas o que senti naquele dia foi incomparável. Eu senti amor por um próximo que eu nem conhecia, um próximo que parecia tão distante.

Assim como no conto de Clarice Lispector, olhar uma pessoa me abalou. Mas Freud explica, ele sempre explica. É a alteridade, o outro sou eu, eu sou o outro. Nos construímos como sujeitos a partir de outro ser e nos espelhamos nele. Ou então é o “estranho familiar”, diria ele, aquilo que deveria ficar escondido nas profundezas do indivíduo, recalcado, distanciado, alheio, mas vem à tona, em algum momento, como algo familiar com o qual nos identificamos. Pode ser isso. Pode ser que eu tenha me angustiado porque sou mulher e vi a mim mesma no rosto daquela prostituta.

Porém, gostaria que me explicassem uma coisa: Quem colocou em nós esse sentimento de amor pelo outro? Quem pode me mandar o DNA do medo, do amor, da felicidade? Não, não quero pesquisas que me mostrem o córtex cerebral, nomes de hormônios e substâncias responsáveis por esses sentimentos. Não quero a reação, eu quero a causa. Se ninguém puder me enviar, eu tenho um palpite: é o toque de Deus.

(Elisabete Ferraz Sanches, professora graduada em Letras pela USP, pós-graduada em Português: Língua e Literatura pela UniSant’Anna e mestranda em Literatura Brasileira pela USP)

(Criacionismo)

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