sexta-feira, 31 de julho de 2009

Proteção contra a infidelidade no casamento

O relacionamento humano é uma das maiores fontes de emoção para homens e mulheres, crianças ou adultos. Emoções que fluem como um raio indo do Ocidente para o Oriente. Emoções que vão das alturas do pico do Himalaia às profundezas do triângulo das Bermudas. Que vão do céu ao inferno numa fração de segundos. As relações podem ser fontes de satisfação ou de insatisfação, de alegria ou de tristeza, de prazer ou de dor. As interações humanas provocam amor e ódio, generosidade e avareza, esperança e desespero, sorrisos e lágrimas. Emoções consideradas positivas, quando despertam sentimentos afirmativos e seguros. Emoções consideradas negativas, quando os sentimentos despertados são maléficos e destrutivos.

Esta classificação não implica na sugestão de que não se deve sentir os sentimentos negativos. Pelo contrário. Para a experiência humana eles são vitais. Graças a eles somos motivados a nos afastar de tudo que nos faz mal a curto e em longo prazo. Eles são fontes de informações que indicam tudo aquilo que deve ser evitado, sanado, mudado e reorientado para se ter uma vida de menos sofrimento, angústia e solidão. O sentimento chama a atenção, desperta aquele que sente e sabe o que sente, para as escolhas de alternativas de uma vida mais saudável. Não se pode correr o risco de descartar, ignorar, ou diminuir a dimensão de sua importância. Correr esse risco é expor-se ao perigo de uma vida de insensibilidade e morbidez.

Em termos de emoções negativas dentro dos relacionamentos, quer seja na amizade ou no casamento, não há outro comportamento mais catastrófico do que a traição. A infidelidade. A deslealdade. A prevaricação. Quando um amigo ou cônjuge é traído ele passa por uma avalanche de emoções. Ele entra num furacão de sentimentos. Ele se esgota de lágrimas. Quando a pessoa descreve o que sente usa todo tipo de metáforas para se fazer entendida. Por mais que consiga se explicar, nunca acha que conseguiu expressar o que vai pela sua alma. Ela se sente absolutamente só no mundo. Ela se sente perdida dentro de uma confusão infernal. Infernal porque ela se sente em brasas, queimada viva. A raiva desperta nela uma enxurrada de adrenalina para atacar um inimigo invisível, indefinível, pelo menos no momento da descoberta da traição. A sensação de vazio, de massacre, de impotência, de abandono, deixa a pessoa em um estado de choque por algum tempo. A dor é tão grande que para sobreviver e suportar o sofrimento ela tem de negar. Ela tem de recusar a perceber a realidade. Ela recusa ver a verdade.

Passado o choque inicial ela entra em contato com a perda. Nem sempre a perda da pessoa, mas a perda da confiança. O contrato foi quebrado. O sonho de felicidade virou pesadelo de sofrimento. As promessas de união não foram cumpridas. A raiva vai dando lugar à dor e a tristeza. Junto vai a certeza de que confiança nunca mais existirá. O traído promete que nunca mais vai acreditar em ninguém. Ela está certa porque com o coração partido não pode sonhar. Muito menos fazer planos para o futuro. No estado de humilhação em que se encontra, com perda total de sua auto-estima e valor pessoal, a pessoa só pode dar-se um tempo para lamber as feridas. Sem cobrança, sem julgamento, sem autocondenação e, muito menos, auto-flagelação. Numa condição de fracasso em que se encontra, o melhor é dar um tempo para esperar as emoções se definirem e se respeitar.
Por se sentir humilhada, fracassada, desvalorizada, está num estado de influência muito grande à opinião alheia. Não falta palpite quanto às causas que levaram à traição, tanto quanto, quais são os passos para resolver a situação. É melhor ter cautela. Ir devagar, considerando sempre que quem está com o problema é quem foi traído. Diante da confusão emocional e mental, qualquer opção permanente é perigosa.

As primeiras respostas vêm do estado emocional em que se encontra. Rompe, impulsivamente, o desejo de trair para se vingar. Este é um caminho tortuoso para que se enverede por ele. Porque em vez de curar a ferida pode fazê-la sangrar mais. Se há uma coisa que o que está ferido não precisa é de se machucar mais. Surge a atribuição da culpa ao rival e não ao cônjuge traidor para se aliviar a dor. É uma tentativa de inocentar o culpado para não se sentir rejeitado demais. Brota um ciúme insuportável do rival com as mais exóticas manifestações e provoca um desejo de competição sem fim. Então fluem preocupações de cuidados pessoais exagerados. Quer seja na academia ou no trabalho. Nas compras ou nas cirurgias plásticas, na aparência ou nas dietas. Mas nada disso resolve a dor com rapidez. Leva tempo para que as coisas se acalmem.

Não adianta também ficar preocupado com as soluções se vai ou não separar, se vai ou não perdoar, se vai ou não ficar junto. Não adianta indagar sobre o que fazer com os filhos, como enfrentar os amigos e parentes, como resolver a pensão ou que trabalho procurar. Querer resolver vários problemas, ao mesmo tempo, significa não conseguir solucionar nenhum. Pior ainda, porque aumentam o sofrimento e a angústia de quem já está padecendo com o trauma da traição. É preciso saber esperar, ter paciência e resolver primeiro o estado emocional em que se encontra no caso de morte ou traição. Perdas difíceis de suportar. A pessoa não deveria tomar nenhuma decisão permanente, pelo menos, por um mês. Deve dar um tempo para colocar a cabeça no lugar. Qualquer decisão pode resultar em arrependimento futuro.

Se há tanto sofrimento assim na traição, por que as pessoas a praticam? Há todo tipo de justificativa dada por quem se envolve nesse comportamento. Alguns sugerem insatisfação sexual, incompreensão, falta de afeto, conflitos pessoais. Para outros pode ser curiosidade, vício, o desejo de emoção, amor que acabou. Pelo menos é o que a pessoa envolvida na traição fala. Entretanto, pode haver razões mais profundas como a incapacidade de se apegar ao parceiro, à falta da entrega, o não comprometimento com o outro, o pouco investimento feito no cuidado do outro. A pessoa não descobre que quanto mais se cuida, mais cresce o amor. Aliás, amar é cuidar e cuidar é amar. Para quem cuida o amor nunca acaba. Se duvida, é só experimentar!

Não se pode deixar de lado como fator contribuinte para a traição a imaturidade emocional. Uma imaturidade que mantém a pessoa numa eterna curiosidade infantil por meio da qual ela vive numa fantasia insaciável, buscando um amor romântico num eterno “foram felizes para sempre”. Esta fantasia, esta busca ilusória torna-a inapta para viver como um ser humano real, de carne e osso. O sonho dessa pessoa é uma boneca (o) que não tem vontade e que satisfaz todas as suas necessidades. São pessoas que facilmente se tornam sedutoras, sempre conquistando, o homem para provar a sua masculinidade e a mulher, a sua beleza e desejabilidade.

Não se pode deixar de lado que traição é uma escolha e como tal é uma decisão pessoal. Começa como um jogo e acaba com um coração apunhalado. Pode se dar todo tipo de desculpas e até culpar a tentação. Mas não deixa de ser uma escolha que do começo até o fim tem várias etapas que precisam ser conscientemente vencidas. Vai desde o sorriso até a lágrima. Inicialmente só dois dão risadinhas. No fim muitos choram.

Para não se envolver com a infidelidade, a traição, e passar pela dor de descobrir se é verdade ou não, tente se proteger tomando algumas medidas profiláticas, preventivas. É com medidas construtivas em favor de seu cônjuge que a pessoa se realiza como ser humano. Nada mais restaurador que a alegria contagiante de um coração carente sendo afagado. É uma alegria que espirra de volta para aquele que afagou. Quem faz é quem recebe. A proteção exige iniciativa e esforço. Quanto mais objetivo e direcionado o esforço, mais rico o resultado.

Objetivamente para se proteger contra a traição, a pessoa precisa querer não trair. Querer do fundo do coração fazer a opção pela fidelidade. Se a pessoa faz uma opção a outra some ou pelo menos deve sumir. Claro que uma relação começa por atração pelo parceiro. Sem a atração fica difícil querer construir uma relação duradoura. Uma vez que se queira e se sinta atraído, a relação começa a se formar. Ela só vai ser mantida se as necessidades pessoais forem mutuamente satisfeitas. Daí não há necessidade de buscar aventuras ou excitações fora da relação.

A relação será mantida e a traição evitada quando se cria a intimidade. A busca da aproximação. Não é grudação. É um abrir-se contínuo e lento para o outro. É deixar que o outro vá, aos poucos, se apropriando do seu eu. É permitir que o outro vá percebendo as coisas escondidas nas profundezas de sua alma. Na medida em que ele não julgue, não condene, não critique. É um processo mútuo de abertura, de descortinar o significado da própria vida para o outro. É a compreensão mútua das fraquezas e defeitos, sem piorá-los com sarcasmo ou gozação.
Para se ter intimidade é importante o comprometimento, que nada mais é do que a decisão firme, a escolha consciente de dedicação exclusiva à pessoa escolhida para se relacionar. Envidar todos os esforços para o sucesso da relação.

Aceitar o outro como é, como despertou sua atração, sem querer passá-lo por uma transformação para convertê-lo na sua própria imagem. Só pode haver espontaneidade quando se é permitido ser o que se é.

Perceber a perspectiva do outro. Perceber que ele tem os mesmos anseios de felicidade, as mesmas necessidades. Perceber que ele sofre e tem prazer como você.

Buscar um apego cada vez maior. Principalmente se for homem porque tem que se apegar. Para ser feliz é preciso alguma forma de apego. Sem ter vergonha de se entregar.
Doar-se sem cobranças. Tomar a iniciativa na doação. É um investimento total com a certeza dos dividendos. Não é um jogo. É uma entrega.
Aprender a cuidar é prática. É ação. É a parte ativa do amor. É a nutrição do amor. O amor só acaba para quem não cuida, não investe, não apega, não percebe o outro.

Mais três coisas importantes: a compreensão, o apoio e o respeito.

Ao cultivar a prevenção contra a traição, você estará impedindo de destruir corações evitando derramar lágrimas e, até, retardando a morte. Será que vale a pena? Por que não tentar?!

Dr. Belisário Marques
http://www.vidaadois.net/

(Esperança)

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A "pastora" patricinha de um "deus" mauricinho!


Caroline deve ter cheirado o paletó do Benny Hinn!

Quer ser Pastora? Que seja. Vai "derrubar" o inferno com a beleza dos membros da Renascer? Azar de quem acredita, mas até heresia tem limite!

Quer dizer que Deus, o Altíssimo, aquele que deu seu Filho Unigênito na cruz para que o que nEle crê tenha a vida eterna (Jo 3.16), que não faz acepção de pessoas, amando igualmente qualquer um independente de raça cor ou credo (At 10.34), sim, esse Deus tirou o dinheiro do mundo inteiro, deixando famílias padecerem, crianças com fome, para pôr "nas mãos" do Real Madrid, e esse por sua vez contratar o Kaká, que já é riquíssimo? Que Deus é esse, Flor? Comeste caviar azedo? Que palhaçada é essa?

Para Jesus: Cruz, humilhação e escárnio. Para o Kaká, todos os tesouros do mundo? Esse “deus” aí é outro, bem! (Mt 4.8) Tira O Altíssimo dessa tua historinha.

Na verdade, tenho pena dela. Dela e de todos que serão seus discípulos. Que marmota vai ensinar a eles, já que o Evangelho da cruz foi negado por ela?



Comentário de Genizah

Eu assisti ao vídeo. E não vou aqui fazer coro. A bobajada Renascer está bem posta pela Márcia.

Queria falar do sentido humano e desta teologia que se vislumbra aqui.

Não pude deixar de ter muita pena desta pobre menina rica e desejar que o Senhor tome esta irmãzinha pelas mãos e a esconda destes lobos, conduzindo-a ao Seu cercado. Ela é muito bobinha.

Creio que Caroline é boa pessoa e ama o Senhor, nesta sua superficialidade fruto da idade, da redoma em que vive e tal.

Pena ela se preocupar com o seu legalismo e o enxergar como santidade. A pobre confunde cristianismo com bom-mocismo. Seus conselhos são aqueles da escolinha de domingo, mas ela não percebe o sentido da santidade e os frutos esperados da proximidade com os sonhos do Senhor que se percebe e compreende quando estamos próximos a Ele. Fosse assim, sonharia outras coisas, testemunharia outras coisas.

Um Deus pessoal pode se ocupar com as coisas da Caroline e suas necessidades e sonhos. Claro que pode. Ele é AMOR para todos. Mas ver Caroline pregando com base nesta sua visão tão limitadinha do mundo nos aponta um sentido e um propósito de uma relação com o Divino, redundando numa teologia que desenha um “deus" tão pequeno quanto ela própria e seus sonhos.

(Genizah) e (Eventos Finais)

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Divórcio causa impacto permanente na saúde

Novo estudo mostra que a separação tem um longo impacto negativo na parte física, que nem mesmo um novo casamento pode reparar totalmente. Realizado em Chicago e contando com a participação de 8.652 pessoas com idades entre 51 e 61 anos, o estudo detectou que os divorciados têm 20% a mais de chances de desenvolver doenças crônicas, como o câncer, do que aqueles que nunca se casaram. A proporção cai para 12% quando os divorciados se casaram novamente mais tarde. Segundo os pesquisadores, isto significa que começamos a vida adulta com um “estoque de saúde” que pode ser mantido ou desgastado dependendo da nossa experiência conjugal.

(Opinião e Notícia)

Nota: Essa pesquisa chama atenção para duas coisas simples, porém negligenciadas: (1) a seriedade da escolha do cônjuge e (2) a manutenção do amor no casamento. No ótimo livro Mensagens aos Jovens, Ellen White afirma que devemos orar ainda mais quando estamos buscando um/uma companheiro(a) para a vida, tamanha a importância desse passo. E no livro O Lar Adventista, a mesma autora afirma que os cuidados e o carinho que caracterizam o período de namoro jamais deveriam cessar depois do casamento.[MB]


(Criacionismo)

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terça-feira, 28 de julho de 2009

É tempo de chorar: Deputados evangélicos assinam PEC que destruirá proteção ao casamento e à família na Constituição


Proteção especial à instituição fundamental do casamento e família na Constituição brasileira? No que depender do deputado Regis de Oliveira (PSC-SP), o casamento e a família deixarão de ser assuntos cruciais da Constituição. Ele é autor de uma PEC (proposta de emenda constitucional) que pretende remover da Constituição Federal nada menos do que 189 artigos.

A PEC já recebeu parecer favorável do relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA). Carneiro é autor do PL 2.285/07, intítulado “Estatuto das Famílias”, que tem enfrentado resistência por sua ambição de descaracterizar a família em toda a sua relevância e importância natural, banalizando-a com o único objetivo de conferir a classificação de “família” aos ajuntamentos homossexuais e outros tipos anormais.

Carneiro viu na PEC de Oliveira um meio excelente de alcançar os mesmos objetivos. Retirando o casamento e a família da prioridade e proteção constituicional, fica muito mais fácil impor deformidades legais, inclusive dando título de casamento e família às perversões homossexuais.

O perigo dessa PEC foi muito bem resumido pelo Pe. Luiz Carlo Lodi da Cruz, que disse:

Essa PEC parece ser mais uma estratégia para extinguir o que resta de proteção constitucional à vida e à família.

A modificação é de tal modo extensa e profunda que já parece caracterizar uma nova Constituição, à semelhança da EC de 1969. É estranho que o Congresso tenha legitimidade para fazer essa “emenda”.

De acordo com o substitutivo já aprovado, a “família” será um dos tantos assuntos regulados por lei ordinária (art. 75, XVII). Não gozará mais da “especial proteção do Estado” (art. 226, caput). Desaparecerá o “casamento”, a união entre “um homem e uma mulher” e as restrições atuais ao divórcio que estão no art. 226, CF. Abrir-se-ão as portas para o casamento de homossexuais e para o divórcio instantâneo. Desaparecerá também a proteção constitucional à família no uso dos meios de comunicação social (art. 221,IV, CF, um dispositivo que até hoje não foi regulamentado).

desaparecerá a proteção à criança e ao adolescente “com absoluta prioridade” (art. 227, CF).
Restará apenas o “caput” do artigo 5º, com a inviolabilidade do direito à vida.

Parece-me que temos que lutar pela rejeição total desta PEC, uma vez que é muito difícil, no momento crítico em que estamos, discernir o que poderia ser retirado da Constituição sem comprometer os valores cristãos.

A família existe antes do Estado e não é direito nem dever do Estado ou de políticos enfraquecerem a família ou a redefinirem. Portanto, toda manobra para retirar da família a proteção constitucional deve ser rejeitada por toda a sociedade brasileira.

Entretanto, graças ao número grande de assinaturas de deputados, a PEC anti-família está em condições de avançar em seus objetivos de modificar e mutilar a constituição em sua proteção ao casamento e à família.

O que não dá para compreender é porque tantos deputados evangélicos assinaram essa PEC.

Abaixo, a lista completa dos deputados (inclusive evangélicos) que, com conscientes ou não, assinaram a PEC:

CÂMARA DOS DEPUTADOS
ABELARDO CAMARINHA PSB SP

ACÉLIO CASAGRANDE PMDB SC

ADEMIR CAMILO PDT MG

AELTON FREITAS PR MG

ALEX CANZIANI PTB PR

ALINE CORRÊA PP SP

ANDRÉ DE PAULA DEM PE

ANDRE VARGAS PT PR

ANÍBAL GOMES PMDB CE

ANTÔNIO ANDRADE PMDB MG

ANTONIO BULHÕES PMDB SP

ANTÔNIO CARLOS BIFFI PT MS

ANTONIO CRUZ PP MS

ANTONIO FEIJÃO PSDB AP

ANTÔNIO ROBERTO PV MG

ARIOSTO HOLANDA PSB CE

ARNON BEZERRA PTB CE

ASSIS DO COUTO PT PR

ÁTILA LINS PMDB AM

ÁTILA LIRA PSB PI

BENEDITO DE LIRA PP AL

BERNARDO ARISTON PMDB RJ

BETO ALBUQUERQUE PSB RS

BILAC PINTO PR MG

BISPO GÊ TENUTA DEM SP

BRUNO ARAÚJO PSDB PE

CÂNDIDO VACCAREZZA PT SP

CARLOS ALBERTO CANUTO PMDB AL

CARLOS ALBERTO LERÉIA PSDB GO

CELSO MALDANER PMDB SC

CHICO DA PRINCESA PR PR

CHICO LOPES PCdoB CE

CIRO PEDROSA PV MG

CLEBER VERDE PRB MA

CLÓVIS FECURY DEM MA

COLBERT MARTINS PMDB BA

DAMIÃO FELICIANO PDT PB

DANIEL ALMEIDA PCdoB BA

DÉCIO LIMA PT SC

DELEY PSC RJ

DEVANIR RIBEIRO PT SP

DR. NECHAR PV SP

DUARTE NOGUEIRA PSDB SP

EDIGAR MÃO BRANCA PV BA

EDINHO BEZ PMDB SC

EDMILSON VALENTIM PCdoB RJ

EDUARDO BARBOSA PSDB MG

EDUARDO LOPES PSB RJ

EDUARDO VALVERDE PT RO

ELIENE LIMA PP MT

ELISEU PADILHA PMDB RS

ELIZEU AGUIAR PTB PI

ENIO BACCI PDT RS

EUDES XAVIER PT CE

EUGÊNIO RABELO PP CE

EUNÍCIO OLIVEIRA PMDB CE

FÁBIO FARIA PMN RN

FELIPE MAIA DEM RN

FÉLIX MENDONÇA DEM BA

FERNANDO CHUCRE PSDB SP

FERNANDO COELHO FILHO PSB PE

FERNANDO CORUJA PPS SC

FERNANDO DE FABINHO DEM BA

FERNANDO FERRO PT PE

FERNANDO MELO PT AC

FILIPE PEREIRA PSC RJ

FLÁVIO DINO PCdoB MA

GERALDO PUDIM PMDB RJ

GERALDO SIMÕES PT BA

GERSON PERES PP PA

GILMAR MACHADO PT MG

GIVALDO CARIMBÃO PSB AL

GLADSON CAMELI PP AC

GUILHERME CAMPOS DEM SP

GUSTAVO FRUET PSDB PR

ILDERLEI CORDEIRO PPS AC

JACKSON BARRETO PMDB SE

JAIME MARTINS PR MG

JAIR BOLSONARO PP RJ

JERÔNIMO REIS DEM SE

JÔ MORAES PCdoB MG

JOÃO CAMPOS PSDB GO

JOÃO DADO PDT SP

JOAQUIM BELTRÃO PMDB AL

JORGE KHOURY DEM BA

JOSÉ CARLOS VIEIRA DEM SC

JOSÉ EDUARDO CARDOZO PT SP

JOSÉ FERNANDO APARECIDO DE OLIVEIRA PV MG

JOSÉ OTÁVIO GERMANO PP RS

JULIÃO AMIN PDT MA

JURANDIL JUAREZ PMDB AP

LAERTE BESSA PMDB DF

LEANDRO VILELA PMDB GO

LELO COIMBRA PMDB ES

LEO ALCÂNTARA PR CE

LEONARDO MONTEIRO PT MG

LEONARDO QUINTÃO PMDB MG

LINDOMAR GARÇON PV RO

LÚCIO VALE PR PA

LUIZ BASSUMA PT BA

LUIZ BITTENCOURT PMDB GO

LUIZ CARLOS BUSATO PTB RS

LUIZ CARREIRA DEM BA

LUIZ COUTO PT PB

LUIZ SÉRGIO PT RJ

MAGELA PT DF

MANATO PDT ES

MANOEL JUNIOR PSB PB

MARCELO ALMEIDA PMDB PR

MARCELO CASTRO PMDB PI

MARCELO SERAFIM PSB AM

MARCELO TEIXEIRA PR CE

MÁRCIO FRANÇA PSB SP

MARCIO JUNQUEIRA DEM RR

MARCOS MEDRADO PDT BA

MÁRIO DE OLIVEIRA PSC MG

MÁRIO HERINGER PDT MG

MAURÍCIO QUINTELLA LESSA PR AL

MENDES RIBEIRO FILHO PMDB RS

MIGUEL CORRÊA PT MG

MILTON MONTI PR SP

MOACIR MICHELETTO PMDB PR

MOISES AVELINO PMDB TO

NATAN DONADON PMDB RO

NEILTON MULIM PR RJ

NELSON MARQUEZELLI PTB SP

NELSON MEURER PP PR

NELSON PELLEGRINO PT BA

NELSON TRAD PMDB MS

NILSON PINTO PSDB PA

ODAIR CUNHA PT MG

OSMAR JÚNIOR PCdoB PI

OSMAR SERRAGLIO PMDB PR

PAES LANDIM PTB PI

PASTOR MANOEL FERREIRA PTB RJ

PASTOR PEDRO RIBEIRO PMDB CE

PAULO HENRIQUE LUSTOSA PMDB CE

PAULO PIAU PMDB MG

PAULO PIMENTA PT RS

PAULO ROBERTO PTB RS

PAULO RUBEM SANTIAGO PDT PE

PAULO TEIXEIRA PT SP

PEDRO CHAVES PMDB GO

PEDRO EUGÊNIO PT PE

PEDRO FERNANDES PTB MA

PEDRO NOVAIS PMDB MA

PEDRO WILSON PT GO

PEPE VARGAS PT RS

POMPEO DE MATTOS PDT RS

PROFESSOR SETIMO PMDB MA

RATINHO JUNIOR PSC PR

RAUL HENRY PMDB PE

RAUL JUNGMANN PPS PE

REGIS DE OLIVEIRA PSC SP

RENATO MOLLING PP RS

RIBAMAR ALVES PSB MA

RICARDO BERZOINI PT SP

ROBERTO BRITTO PP BA

RODRIGO DE CASTRO PSDB MG

ROGERIO LISBOA DEM RJ

RÔMULO GOUVEIA PSDB PB

RUBENS OTONI PT GO

SANDES JÚNIOR PP GO

SANDRO MABEL PR GO

SEBASTIÃO BALA ROCHA PDT AP

SÉRGIO BRITO PDT BA

SÉRGIO MORAES PTB RS

SERGIO PETECÃO PMN AC

SEVERIANO ALVES PDT BA

SILVIO LOPES PSDB RJ

SILVIO TORRES PSDB SP

TAKAYAMA PSC PR

TATICO PTB GO

ULDURICO PINTO PMN BA

VALADARES FILHO PSB SE

VELOSO PMDB BA

VICENTINHO PT SP

VICENTINHO ALVES PR TO

VIGNATTI PT SC

VILSON COVATTI PP RS

VITOR PENIDO DEM MG

WOLNEY QUEIROZ PDT PE

ZÉ GERALDO PT PA

ZÉ GERARDO PMDB CE

ZENALDO COUTINHO PSDB PA

ZEQUINHA MARINHO PMDB PA

(Julio Severo)


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Visão Panorâmica dos Acontecimentos Finais

Sétima Praga do Apocalipse 16 - momentos antes da segunda vinda.

O mundo se encontra no angustioso crepúsculo de sua acidentada história. Como filhos de Deus, temos sido favorecidos por admiráveis revelações proféticas que fixam a hora em que vivemos e o desenvolvimento dos planos divinos, e antecipam os grandes acontecimentos do porvir. Como povo temos recebido importantes mensagens através da pena inspirada da serva de Deus, mensagens essas que ampliam as profecias da Bíblia, abrem ante nós um vasto panorama dos acontecimentos vindouros, e nos animam na busca de um preparo necessário a nós na grande crise que se avizinha.


“Conhecendo o Tempo”

Com razão disse Paulo: “Já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.” Rom. 13:11. Se há na Terra um povo que pode tornar suas as palavras do apóstolo, e que conhece o tempo, esse povo é o povo adventista.

Enquanto o mundo estremece de temor pela incerteza do amanhã, nós conhecemos o tempo.

O viajante internacional que empreende uma longa viagem, leva sempre consigo um itinerário ou um mapa. Em todo tempo sabe quais são as etapas já cobertas de sua viagem e que escalas o esperam no futuro. Sabe de antemão o dia e a hora da chegada a cada um dos aeroportos, e os pormenores de sua viagem cumprem-se com precisão.

Os filhos de Deus, associados nesta viagem maravilhosa que realizam juntos para a meta final, têm também um mapa admirável — a Bíblia — e um itinerário preciso — as profecias inspiradas.


Etapas Cumpridas

Ao lançarem um olhar retrospectivo, os fiéis ganham grande confiança e sentem robustecida sua fé de que todas as etapas anunciadas há milênios têm-se cumprido com exatidão.

Os quatro grandes impérios da antiguidade surgiram e desapareceram conforme indicavam as profecias de Daniel, capítulo dois e capítulo sete. O férreo império romano se fragmentou constituindo-se nas modernas nações européias, e apesar de todas as tentativas para voltar a unir esses povos, eles permanecem separados como o ferro e o barro dos pés da estátua.

Os 1.260 anos da supremacia papal pertencem hoje à História, e permanece como um testemunho a mais da certeza da “firme” palavra profética.

A ferida mortal numa das cabeças da primeira besta de Apocalipse 13 não somente foi aplicada segundo a predição divina, mas segundo essa mesma predição a ferida foi curada, e hoje assistimos ao cumprimento do último lance profético, quando toda a Terra se maravilha após a besta.

Os acontecimentos preditos pela mais longa e mais admirável profecia da Bíblia — a dos 2.300 anos com as setenta semanas inclusas — cumpriu-se com assombrosa objetividade. O retorno dos judeus da Pérsia para a Palestina, a reedificação da cidade e do muro, o batismo de Jesus e Sua morte no Calvário, ocorreram com precisão matemática, conforme o indicava o oráculo inspirado.

E quando chegou o fim deste período, momento que constitui uma das culminâncias da história religiosa de todos os tempos, no momento exato que fora predito, surgiu o movimento adventista em cumprimento da profecia de Daniel 8 e 9 e Apocalipse 14, a fim de pregar a mensagem do juízo e o evangelho eterno em seu marco de atualidade — “A verdade presente”.

As condições sociais, políticas e religiosas, assim como os fenômenos astronômicos anunciados pelo Senhor Jesus em Seu sermão profético há dois mil anos, como sinais do tempo do fim e indicadores de Sua segunda vinda, cumprem-se ante nossos olhos com dramático realismo. O incremento da imoralidade e da delinqüência, o temor que assalta os corações humanos, guerras e rumores de guerras, o crescente número de terremotos, o escurecimento do Sol e da Lua e a queda de meteoros, os falsos profetas e os movimentos religiosos espúrios, os sinais e prodígios realizados pelo poder do inimigo, são outras tantas indicações eloqüentes de que nos encontramos na hora undécima quando o mundo e a igreja serão testemunhas dos maiores acontecimentos da História.

O aumento prodigioso da Ciência — tão rápido que já quase não nos surpreendem nem mesmo os inventos ou descobrimentos mais extraordinários — assim como os progressos na era da velocidade e a conquista do espaço, cumprem de maneira emocionante a predição do profeta Daniel, segundo a qual a Ciência aumentaria e os homens correriam de uma parte para outra.

Um olhar retrospectivo, enfim, nos convence de que todas as profecias da Bíblia têm-se cumprido com espantosa precisão, de que todos os períodos proféticos chegaram ao fim em 1844, e de que nos esperam apenas os acontecimentos da última hora e o acontecimento culminante de todas as épocas: o glorioso aparecimento de Jesus nas nuvens do céu.

Antes porém que, como um povo, cheguemos a essa meta almejada, o ensino combinado da Palavra de Deus e os testemunhos da Sra. White nos indicam um conjunto de eventos de impressionante magnitude que passarão em rápida e estreita sucessão, e que levarão a igreja como tal, e a cada um de nós individualmente, a uma crise máxima que requer especial preparo.

O passado assegura nossa confiança no futuro. A exatidão com que se cumpriu cada uma das etapas das profecias até hoje, garante-nos a certeza com que sobrevirão os acontecimentos do futuro. Por outro lado, a maneira admirável com que Deus tem guiado e protegido o Seu povo através dos séculos, escudando-o contra os poderes malignos e fazendo-o sair sempre vencedor, é um indício da segurança com que a igreja, hoje militante, continuará sendo guiada até chegar ao ponto da igreja triunfante. “Nada temos a temer do futuro, a menos que esqueçamos a maneira como o Senhor nos tem conduzido, e seu ensino em nossa história passada.” — Life Sketches of Ellen G. White (1915), pág. 196


Um Panorama do Futuro

Com esta confiança e com esta certeza, passemos em ligeira revista o panorama do futuro imediato, estendendo nossa vista até o regresso de Cristo. Vejamos, como em visão panorâmica, quais os acontecimentos que nos confrontarão como povo até o dia de nosso livramento final.

Nos capítulos seguintes iremos vendo de maneira mais detida, e apresentada com palavras da inspiração, a descrição de todos esses acontecimentos. Será útil, porém, que tenhamos uma síntese prévia, uma geral visão de conjunto, que nos ajude a estabelecer a devida relação entre uma situação e outra.

Antes de finalizar o tempo de graça, enquanto ainda os homens podem lançar mão das provisões do evangelho e enquanto os filhos de Deus ainda se encontram em situação de ter de assegurar sua salvação, ocorrerão os seguintes fatos: o selamento, a chuva serôdia, a,pregação intensiva, o fim da obra e a sacudidura. Esta anunciação dos acontecimentos mencionados não implica qualquer ordem cronológica deles. Vários desses acontecimentos ou todos eles poderão ocorrer em grande parte simultaneamente. O que sabemos com certeza é que quando for proferido o decreto de Apoc. 22:11 e terminar o tempo da graça, todos os acontecimentos terão também terminado, para dar lugar ao começo do tempo de angústia.

Como fator coadjuvante, porém, e em certa medida preparatório destes acontecimentos, ocorrerá dentro da igreja de Deus um movimento de reformulação de vida. Fruto em grande parte da pregação da mensagem da Testemunha Fiel à igreja de Laodicéia, e da compreensão do grande tema da justificação pela fé, esta reforma determinará um notável despertamento espiritual e acelerará a queda da chuva serôdia e a disseminação da mensagem, preparando o povo para as cenas do tempo de angústia e o aparecimento majestoso de Cristo.

O selamento.

A fim de preparar Seus filhos para tempo de angústia, Deus deseja neles imprimir o selo de Sua lei, de Seu caráter e de Sua perfeição. Esta obra, que já se está verificando, é de pouca duração e logo terminará. Na verdade o selamento pode definir-se como um processo que começa na conversão e termina com o fim do tempo da graça, seja por ocasião da morte do crente ou em virtude do fim do juízo investigativo. O selamento requer da parte de cada um a limpeza de todo pecado e a vitória sobre cada fraqueza ou defeito. Só os que estão preparados poderão ser selados, e só os que estiverem selados poderão passar sobranceiros pelo tempo de angústia e enfrentar a presença terrível do Senhor em Sua segunda vinda.

A chuva serôdia, a pregação intensiva e a terminação da obra.

Por outro lado, Deus deseja derramar sobre o Seu povo a chuva serôdia do Espírito Santo. Assim como a chuva temporã habilitou a igreja apostólica para proclamar as boas novas de salvação com sucesso por todas as partes do mundo de então, este refrigerante derramamento do poder divino permitirá que o povo de Deus da atualidade complete sua obra e alcance toda nação, tribo, língua e povo com a última mensagem evangélica. A promessa do derramamento do Espírito de Deus em chuva serôdia é para hoje e não para uma época futura. Mas para que se cumpra, é indispensável que a grande maioria dos membros da igreja realize completa consagração a Deus, liberte-se totalmente do eu, descarte-se do pecado em qualquer de suas formas, e com humildade e mansidão busque com todo o fervor a face do Senhor.

Breve dar-se-á a forte pregação da mensagem. Ao manifestar-se o poder divino, a Terra será iluminada com a glória do Senhor, e a obra terminará de acordo com o plano e a promessa de Deus.

Dentro das fileiras da igreja deverá ocorrer um processo especial de reforma e santificação, o qual afetará a grande maioria dos seus membros no preparo para a chuva serôdia, para a forte pregação e a terminação da tarefa evangelizadora.

A sacudidura.

A sacudidura é outro dos grandes episódios que envolvem a igreja durante o tempo de graça. Este termo designa a definitiva apostasia de certo número dos que participam hoje do povo de Deus. O abandono da igreja por parte de muitos adventistas dar-se-á porque não aceitaram de todo o coração o chamado divino para uma completa conversão e consagração, e porque recusaram a mensagem de Cristo à igreja de Laodicéia — mensagem de arrependimento e reforma da vida — mantendo apenas uma experiência formal e superficial.

Quando sobrevier a grande hora da crise para a igreja, e começar a perseguição pela imposição generalizada da legislação dominical, muitos desertarão e alguns se converterão em nossos piores inimigos. Só uma entrega total da vida a Deus e uma experiência profunda e crescente conversão nos livrará deste perigo e nos manterá unidos à hoste de homens e mulheres consagrados que triunfarão gloriosamente com o povo adventista, e que darão alegres boas-vindas a Jesus em Sua iminente aparição.

O tempo de angústia prévio.

As últimas horas do tempo de graça serão tempestuosas e difíceis, para o mundo em geral e também para os filhos de Deus. No mundo, enquanto os quatro anjos estão contendo os ventos, estarão aumentando a luta e a confusão, os problemas políticos, econômicos e sociais, a desagregação da família, o temor e a angústia.

Os governos, malgrado o muito esforço que façam, não poderão controlar os complexos e crescentes problemas que sujeitarão seus povos a uma situação premente. Esta época de angústia, a que Se referiu Jesus em S. Luc. 21:25, é anterior ao verdadeiro tempo de angústia que começará no momento que terminar a graça.

As horas da angústia prévia serão agravadas pela perseguição de que seremos objeto por parte dos poderes apóstatas. Todavia o Senhor estará conosco para nos fortalecer e ajudar a viver ou sofrer com alegria, confiados em Seu braço onipotente. “Como guardaste a palavra da Minha paciência, também Eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na Terra. Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.” Apoc. 3:10 e lI.

A perseguição.

Em Apoc. 13:11-13 descreve-se profeticamente um panorama de perseguição que o Espírito de Profecia ampliou. Esta perseguição começará antes do fim do tempo da graça e se agravará durante o tempo da angústia de Jacó. Chegará, porém, a hora da libertação.

A besta com chifres de cordeiro de Apocalipse 13 representa os Estados Unidos da América do Norte, nação jovem, composta de um povo manso e bom. Estado democrático, republicano, com uma constituição modelo, em que estão admiravelmente salvaguardados os direitos humanos e as garantias individuais, sobretudo o direito mais caro de todos: a liberdade de consciência.

Este país tem estado a cumprir até agora, e continuará cumprindo, uma missão verdadeiramente histórica. Ao haver alcançado as culminâncias da liberdade religiosa com a primeira emenda a sua constituição que proíbe ao congresso legislar sobre matéria religiosa, estabeleceu completa e respeitosa separação entre Igreja e Estado, e converteu-se num baluarte da liberdade de consciência. A suas praias generosas têm acorrido homens e mulheres perseguidos por suas convicções em todos os países do mundo, para amparar-se sob as garantias de seu admirável sistema político.

Em Sua providência, Deus escolheu os Estados Unidos para aí estabelecer o centro mundial da igreja adventista, e deste país rico, progressista e amante da liberdade, têm saído, sem qualquer entrave, através dos anos, os recursos e os missionários para levar a tríplice mensagem evangélica aos quatro cantos da Terra e até os confins do mundo.

Contudo, a profecia afirma que este país, representado pela besta com chifres de cordeiro, mudará completamente sua natureza, e como conseqüência fará o seguinte:

1) Falará como o dragão (verso 11); e o dragão de Apocalipse 12 é uma potência perseguidora.

2) Obrigará os moradores da Terra a adorar a primeira besta, ou seja, Roma (verso 12). Obrigar a humanidade a render vassalagem a uma potência político-religiosa significa fazer imposições de caráter religioso. Isto cancela toda liberdade religiosa mantida até então, e inaugura uma época de coerção e perseguição.

3) Fará grandes sinais, de tal maneira que até fará descer fogo do céu à Terra para enganar (versos 13 e 14). Isto se cumprirá pelo extraordinário incremento que alcançará o espiritismo, e por sua união com o catolicismo e o protestantismo.

4) Ordenará aos moradores da Terra que façam uma imagem à primeira besta, vale dizer, o poder romano (verso 14). Se a besta é um poder perseguidor, a imagem da besta terá de ser outro poder que utilize os mesmos métodos. Esta “imagem da besta”, como veremos no capítulo próprio através da pena inspirada, outra coisa não é senão o setor do protestantismo que irá afinal à apostasia, e que se unirá para exigir do Estado poder civil a fim de impor leis religiosas.

5) Fará que em todos seja posto um sinal (o “sinal da besta”), e que ninguém possa comprar nem vender a não ser que tenha o sinal. (Versos 16 e 17). “O sinal da besta é exatamente o que tem sido proclamado. Nem tudo que se refere a esse assunto é compreendido; nem compreendido será até que tenha sido completamente aberto o rolo do livro.” — 2TS 371 e 372

Sendo que o sinal ou selo de Deus é a lei divina e em particular o sábado, verdadeiro dia de repouso, o sinal da besta — poder inimigo de Deus e da verdade — deve ser um falso dia de repouso. Assim como a observância do sábado, de acordo com o quarto mandamento, testifica de nossa lealdade ao governo de Deus como Criador e Salvador, a observância do domingo — que será universalmente imposta pela imagem da besta e os demais poderes apóstatas — é o sinal da besta, ou seja, o sinal de lealdade a um falso poder inimigo de Deus e da verdade.

O ponto focal da grande e milenar controvérsia entre a verdade e o erro, entre Cristo e Satanás, será a observância ou a violação do verdadeiro dia de repouso.

Os que não aceitam o sinal ou marca da besta, os que se negam a observar o domingo e a participar simultaneamente em atos de culto que comportarão a violação do santo sábado, serão perseguidos. Perderão toda proteção da parte do Estado. As garantias constitucionais serão suspensas para eles, e privá-los-ão dos direitos mais essenciais, até mesmo os de subsistência, como o de comprar e vender.

Antes que termine o tempo da graça será promulgada uma lei dominical de âmbito federal. Esta dará começo a uma grande hora de prova para a igreja, a crise máxima de sua história.

Hoje as leis que obrigam o descanso dominical pretendem ter caráter social e de saúde, admitem exceções, e insiste-se em que estão desprovidas de todo conteúdo religioso. Leis semelhantes encontram-se em vigor em grande número de Estados do grande país norte-americano.

Breve, porém, essas leis se farão obrigatórias em todos os Estados da União, convertendo-se praticamente em lei federal ou nacional. Essa lei será talvez de natureza diretamente religiosa, comportará de alguma maneira um ato de culto ou de violação do verdadeiro dia de repouso, e sua promulgação será exigida pela imagem da besta, ou seja, pela confederação do protestantismo apostatado, o qual agirá com o apoio católico e espírita. Isto dará começo à grande perseguição.

E quando essa lei se tornar federal, religiosa e obrigatória em todos os Estados Unidos, nos demais países do mundo promulgar-se-ão leis idênticas, de maneira que a perseguição será geral.

Esse é o momento em que os filhos de Deus deverão preparar-se para sair das grandes cidades e em breve abandonar também as cidades pequenas.

Depois que as sete últimas pragas começarem a cair, quer dizer, depois de finalizar o tempo da graça, ou seja, durante o tempo de angústia, dar-se-ão os seguintes acontecimentos nesta cadeia:

6) A imagem da besta — o protestantismo apostatado — procurará matar quantos não a adorem (verso 15). Sairá um decreto de morte para os que observam o sábado, acusados que serão de inimigos da lei e da ordem, e causadores de todas as calamidades que sacodem a Terra — as pragas.

O decreto de morte terá uma data específica para o seu cumprimento. Quando for promulgado, os filhos de Deus sairão de todos os centros povoados, inclusive das pequenas cidades, e se refugiarão nos bosques, nos desertos, nos lugares escarpados, onde contarão com a especial proteção de Deus e a assistência dos anjos, os quais lhes proverão alimentos. Será um tempo de verdadeira angústia, em que os fiéis clamarão a Deus de maneira incessante e com todo o fervor, solicitando libertação.

Os poderes aliados na luta contra Deus, Sua verdade e Seu povo serão o dragão, a besta e o falso profeta (Apoc. 16:13). O dragão representa Satanás, neste caso particular trabalhando por intermédio do espiritismo sob todas as suas formas: pagã (agindo nas modalidades de cultos pagãos e de superstição); cristã (amalgamando-se com os cultos protestantes ou católicos, por meio de milagres e na base da doutrina comum da imortalidade da alma); científica (sob o nome de parapsicologia e outras denominações); etc. A besta é o papado e a igreja católica. E o falso profeta é o mesmo poder que é representado pela imagem da besta, isto é, o protestantismo apostatado confederado. Tanto o protestantismo como o papado atuarão em estreita vinculação com o Estado para impor leis de caráter religioso. E esta união de Igreja e Estado se estenderá por todo o mundo.

O Armagedom.

O ato seguinte do drama milenar da luta entre o bem e o mal é descrito precisamente sob a sexta praga, ou seja, o Armagedom. O profeta viu sair da boca do dragão (o espiritismo), da boca da besta (o papado), e da boca do falso profeta (o protestantismo apóstata), três espíritos imundos, que são espíritos de demônios, os quais farão grandes sinais para enganar, e irão aos reis de toda a Terra para induzi-los à batalha final contra Deus, Seu povo e Sua verdade (Apoc. 16:12-14).

Por todo o tempo que durar a perseguição, os fiéis contarão com a proteção especial do Senhor, bem assim com a companhia dos santos anjos. Em sua última fuga de emergência das cidades serão atacados pelos exércitos perseguidores, porém as espadas levantadas contra eles se quebrarão como se fossem de palha. Serão defendidos por anjos que atuarão com aparência de guerreiros poderosos. Seu pão e sua água também serão providos de maneira admirável.

No mesmo dia em que expirar o prazo e dever cumprir-se o decreto de morte ditado contra eles, o Senhor os livrará miraculosamente, paralisando os ímpios com tremendas comoções no céu e na Terra, e com extraordinária desagregação dos elementos da Natureza. Em meio da confusão e da ira, os atacantes começarão a lutar uns contra os outros, destruindo-se mutuamente. Ouve-se a voz de Deus, e ocorre logo uma ressurreição especial, pouco antes de aparecer nos céus o majestoso sinal do Filho de Deus.

O tempo de angústia.

Este tempo é descrito em Daniel12: 1: “Naquele tempo Se levantará Miguel, o grande príncipe, que Se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro.”

O início é com o término do tempo da graça. Todas as profecias terão sido cumpridas. Terminou a sacudidura. Já terá havido o refrigério pela presença do Senhor, na chuva serôdia. A pregação do evangelho está concluída.

Nesse momento, Miguel, ou seja Cristo, o grande Príncipe que intercede por nós no santuário celestial, “Se levantará” e sairá do santuário, pondo fim a Sua obra intercessória. Ele Se despojará de Suas vestes para cingir Seu manto real. O templo do Céu se encherá de fumo, e ninguém poderá nele entrar.

Os quatro anjos de Apocalipse 7 que estavam sustendo os ventos os soltarão, de maneira que se desencadearão furiosamente todas as paixões humanas, e sobre os ímpios cairão as sete últimas pragas.

Será esta uma época de terrível agonia para o mundo, de açoites tais como nunca se presenciaram na Terra. Não fosse o fato de serem essas pragas locais, e não universais, o mundo inteiro ficaria despovoado.

Conquanto os filhos de Deus não sejam afetados pelas pragas, para eles esta época será um tempo de angústia indizível, em duplo sentido. Será em primeiro lugar uma angústia material com raiz na perseguição desapiedada de- que serão objeto. Embora alguns tenham de perder a sua liberdade e passem dias difíceis em celas e calabouços, a presença de Cristo e de Seus anjos converterão esses lugares em mansões de luz. Muitos deles andarão fugitivos em lugares afastados, mas defendidos e assistidos pelos anjos de Deus.

Mas será esse também um tempo de angústia moral. Durante esse tempo não haverá Mediador. Se houvesse em sua vida faltas não confessadas ou pecados imperdoados, estariam perdidos. Passam, pois, por uma hora de incerteza e aflição. Por um momento parecem não estar seguros de que todos os seus pecados tenham sido apagados. Como Jacó na noite de angústia que passou junto ao Jaboque, eles humilham sua alma diante de Deus e clamam com todo o fervor.

Conquanto sua fé seja severamente provada, sai fortalecida por essa experiência extraordinária. Por fim suas orações são atendidas e a paz é obtida. Não podem recordar-se de pecados inconfessados dos quais não se tenham arrependido. Todos foram confessados e perdoados antes do fim do tempo de graça. Obtiveram, pelo poder divino, a vitória sobre o mal, e foram selados. Sua salvação está assegurada.

Entre o livramento e a segunda vinda de Cristo.

A intervenção majestosa de Deus paralisa os ímpios em seus intentos de destruir os fiéis — brilha o Sol à meia-noite e há uma terrível manifestação de fenômenos sobrenaturais — há um terrível terremoto, a Terra treme, o mar ferve e se encapela, e os gigantescos edifícios das cidades modernas são destruídos.

É então que ocorre a ressurreição parcial: abrem-se as sepulturas e muitos santos se levantam para ser testemunhas da vinda de Cristo, mas de maneira especial os que morreram na fé da mensagem do terceiro anjo (Dan. 12:2; Apoc. 1:7). Ressuscitam também os que traspassaram o Senhor Jesus, bem assim os mais destacados inimigos da verdade.

Enquanto os ímpios quedam mudos de pavor, os santos exclamam jubilosos: “Este é o nosso Deus, a quem temos esperado, e Ele nos salvará.” Isa. 25:9.

Ao reconhecer que foram enganados, milhares começam a acusar-se mutuamente. Visam em especial os falsos pastores do rebanho. E as espadas que haviam empunhado contra os santos, vibram-nas agora uns contra os outros. Logo os ataques se voltam contra a grande igreja, contra Babilônia (Apoc. 17:16), a qual será destruída e despedaçada. Em relação com estes acontecimentos, a voz de Deus proclama o dia e a hora da vinda de Cristo.

A aparição majestosa de Cristo.

É chegado o momento culminante dos séculos, a hora anunciada longo tempo antes por todas as profecias. Uma pequena nuvem negra aparece no céu, e à medida que se aproxima da Terra torna-se cada vez mais branca e brilhante, até que se mostra como é na verdade, um exército radiante de anjos que escoltam o Rei dos reis e Senhor dos senhores em Sua procissão triunfal rumo à Terra. Cristo desce, envolto em chamas de fogo. O céu se recolhe como um livro que se enrola. A Terra treme. Movem-se os montes.

Enquanto a grande procissão se aproxima cada vez mais da Terra, outro poderoso solavanco sacode o. planeta, e os santos de todas as idades que cerraram os olhos na fé em Cristo são despertados para uma vida imortal e incorruptível. Os justos vivos são glorificados. Os ímpios ainda vivos são destruídos pelo resplendor da glória divina que fulgura com terrível brilho e majestade.

A grande espera terminou. A noite de aflição ficou para trás. E agora toda a família de Deus na Terra, redimida pelo sangue precioso do Cordeiro, está reunida com o seu querido Senhor e Mestre, e com o amante Pai celestial.

Milhares de anos de esperança foram concretizados na manhã eterna de triunfante realidade. Tu e eu devemos estar ali. Hoje é o dia da santificação; amanhã o da glorificação.

Capítulo Visão Panorâmica dos Acontecimentos Finais

Livro Preparação para a Crise Final (Fernando Chaij)


(Adventismo em Foco) e (Eventos Finais)

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Celebridades criacionistas e o arrepio dos céticos

Deu no blog Laboratório, da Folha: "Fiquei intrigado hoje quando meu colega Eduardo Geraque me relatou ter assistido a uma entrevista da talentosa cantora Claudia Leitte, na qual ela se declara 'criacionista'. 'Não posso acreditar que tudo aquilo que existe veio apenas de poeira cósmica', teria dito a musa do axé à apresentadora Marília Gabriela, em seu programa de TV. Não vou entrar agora na discussão sobre se a vida e o Universo são fruto das leis da física ou obra do Criador. Acho apenas importante notar que o súbito interesse das celebridades na questão revela o quanto a discussão entre criacionistas e evolucionistas já permeou meios fora da academia. O que eu me pergunto é se o grau de publicidade que esse debate ganhou serviu para ensinar alguma coisa a alguém. A impressão que fica é que o quebra-pau acabou sendo apenas uma ferramenta de divulgação para o design inteligente e para outras ideias criacionistas pseudicientíficas.

"Todos sabem que esse é o tipo discussão em que ninguém entra para perder. Sobretudo quem tem uma fé a professar. Eu fico imaginando como seria o mundo se Richard Dawkins nunca tivesse escrito um livro de biologia molecular para tentar provar a inexistência de Deus. Não que Dawkins esteja errado. Ou certo. (O que, aliás, é indecidível). O problema é que essa estratégia acabou jogando o ônus da prova no colo dos cientistas - um lugar onde, definitivamente, ele não deveria estar.

"Agora, metade dos livros de divulgação de biólogos que chegam às livrarias não são mais livros 'sobre evolução', mas sim 'contra o criacionismo'."

Nota: A título de comparação, quando o contrário acontece, ou seja, uma celebridade se diz ateia, ninguém questiona se o grau de publicidade dado ao ateísmo atualmente o esteja beneficiando. Dois pesos, duas medidas...[MB]


(Criacionismo)

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Quem o consolará?

Tente imaginar esta cena: um menino chora freneticamente na calçada esperando consolo. Ele se afastou de sua mãe e não consegue mais voltar para casa. Não conhece o caminho e por isso está perdido. Necessita urgentemente de um guia, um orientador, um consolador. Você e eu também necessitamos de um Consolador que nos conforte nos momentos de tristeza e nos mostre o caminho. Esse Consolador existe. Jesus o prometeu antes de subir ao Céu. Ele disse: “E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco” (João 14:16). E Ele mesmo O identificou como o Espírito Santo. “Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em Meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (João 14:26). Mas quem é o Espírito Santo? É uma força ativa de Deus? Uma energia? Um anjo? Ou o próprio Deus, a terceira pessoa da Trindade? [Leia mais]
(Criacionismo)

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A mensagem atual do livro de Hebreus

A última matéria deste penúltimo período de aulas do meu mestrado em Teologia é “Exegese de Hebreus” (agora faltam apenas as últimas matérias em 2010 e a dissertação). O mais fascinante em se estudar a Bíblia é que o conteúdo das aulas é mais que acadêmico – é pura inspiração! O livro bíblico de Hebreus, convincentemente atribuído a Paulo, assemelha-se mais a um sermão exortativo que a uma carta. Foi endereçado muito provavelmente a cristãos judeus que corriam o risco de desanimar em sua jornada e perder a fé. A semelhança com a situação de muitos cristãos nos dias de hoje não deve ser mera coincidência e, por isso mesmo, esse tremendo sermão de Paulo é mais atual do que nunca – como toda a mensagem bíblica, aliás.

Ao longo do livro, Paulo intercala quatro exposições teológicas com quatro exortações. Ele fala sobre o perigo de os leitores se desviarem ou negligenciarem o que aprenderam, de endurecerem o coração pelo engano ou pelos prazeres do pecado, de se rebelarem por deixar de considerar a herança prometida, de se tornarem “tardios em ouvir” e de negligenciarem a bênção de se reunir com outros cristãos. Em resumo, com o sermão de Hebreus, o apóstolo procura reanimar cristãos à beira da fraqueza espiritual, assediados pelas tentações da idolatria, da imoralidade, do amor ao dinheiro e dos falsos ensinamentos.

Na página 10 do livro A Luz de Hebreus (Unaspress), organizado por Frank Holbrook e indicado como uma das leituras para a matéria do mestrado, há a seguinte constatação: “A mesma mensagem que o inspirado autor de Hebreus transmitiu a seus leitores do primeiro século é novamente necessária nos últimos anos da história humana. Os cristãos dos últimos tempos, exaustos, de um lado pela fartura, e distraídos, de outro, devido às muitas preocupações, correm o risco de perder a fé enquanto esperam pela volta do Senhor. Há necessidade de se olhar novamente para o Cristo vivo, ou sumo sacerdote, no trono de Deus.”

Assim, o livro editado por Holbrook (que também é autor do ótimo O Sacerdócio Expiatório de Jesus Cristo, publicado pela CPB) ajuda a pontuar o propósito do livro/sermão paulino – propósito esse, como já disse, válido tanto para os cristãos do primeiro século quanto para os de hoje: devemos olhar para além do cansaço, do aparente atraso da volta de Jesus (Hb 10:37; 9:28), da oposição (que vai aumentar mais e mais) e focalizar os privilégios e as bênção de pertencer à comunidade cristã, de maneira a perseverar na fidelidade para alcançar a promessa da herança.

Aceite o apelo/desafio de Paulo. Creia em Jesus. Experimente o Cristo vivo e Seu caminho superior. Ele oferece uma vida plena aqui e a vida eterna logo adiante. Não é hora de desanimar, de perder a fé, de olhar para trás, de ser envolvido e cegado pelas luzes ofuscantes deste mundo. O mesmo Cristo que hoje intercede por nós no santuário celestial, tendo há dois mil anos derramado Seu sangue na maior demonstração do amor de Deus, logo virá para buscar aqueles que aceitaram Seu bondoso oferecimento de salvação, cujos méritos conquistados na cruz do Calvário nos são oferecidos gratuitamente.

Mais: Paulo não fala de uma fé vazia. Pelo contrário, ele a ancora em fatos objetivos: a divindade real de Jesus, a humanidade real dEle, um sacerdócio real e um ministério real num santuário real.

Hebreus tem muito mais a dizer para aqueles que o leem de coração e mente abertos. Que tal abrir sua Bíblia, fazer uma oração sincera e mergulhar no sermão de Paulo, como estou fazendo mais uma vez nesta semana? Isso poderá representar a cura para o desânimo, o conforto pela certeza de que Jesus nos ajuda continuamente – e neste exato momento – e a convicção de que, ainda que pareça demorar, logo Ele voltará!

Michelson Borges


(Criacionismo)

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llywood ajuda a propagar o último engano

Há muito tempo, o inimigo de Deus, o anjo caído conhecido como Satanás, vem semeando o engano neste planeta. Começou no Éden, afirmando que o ser humano poderia ser como Deus e que, mesmo que se rebelasse, como ele, Lúcifer, fez no Céu, não colheria o resultado desse afastamento do plano do Criador (Gn 3:4, 5). Mas as consequências da rebelião podem ser vistas em cada canto deste planeta e logo Deus dará um basta a tudo isso.

De lá para cá, a mentira básica – “certamente não morrereis” e “sereis como Deus” – apenas se sofisticou, adaptando-se às diversas mentalidades, amoldando-se aos padrões de épocas sucessivas, encaixando-se na maneira de pensar dos seres humanos ao longo dos séculos.

Para os mais politizados e distanciados de Deus, inspirou doutrinas políticas utópicas segundo as quais o homem (ou “super-homem”, como queriam) resolveria os problemas da humanidade por via revolucionária. Frustração.

Para os mais espiritualizados, alimentou a crença de que, independentemente do que seja feito com as poucas décadas que temos de existência, a vida continua no “além”. Afinal, a alma não é imortal? Vai-se para o Céu imediatamente, ou se reencarna, ou, na pior das hipóteses, acaba-se no inferno. Mas não há morte definitiva. Pior: para os crentes no “inferno eterno” em que “almas eternas” ardem sem ser destruídas, num tipo de milagre macabro de manutenção da vida – sim, porque só Deus tem vida em Si mesmo e a concede às criaturas –, Deus é apresentado como o maior tirano do Universo, capaz de sentenciar alguém à danação eterna por pecados cometidos no curto intervalo de uma vida. Das duas uma (e em ambas o inimigo sai ganhando): ou a pessoa fica do lado de Deus por medo ou se afasta completamente dEle, por considerá-Lo injusto ou irreal.

Bem, há também aqueles que aparentemente nada têm que ver com doutrinas políticas ou crenças espirituais, mas inconscientemente sofrem do mesmo "otimismo ateu". Para esses, o ser humano está destinado a evoluir e, se as condições planetárias permitirem, se aprimorar mais e mais.

“Sereis como Deus” (social, espiritual ou fisicamente) é a mentira básica. E há muita gente inocente, boa e sincera sendo envolvida por essa onda contagiante que hoje conta com o poderoso marketing das superproduções de Hollywood, capazes de “pregar” para as massas com uma eficácia capaz de causar inveja ao maior dos pregadores.

Um dos mais recentes filmes que se encaixa perfeitamente nessa descrição tem como título "Presságio" ("Knowing", em inglês), com o famoso astro Nicolas Cage. A produção faz parte da nova onda de “filmes apocalípticos” que têm invadido as salas de cinema e os lares em todo o mundo.

Agora note os paralelos de "Presságio" com outros equívocos doutrinários disseminados pelo inimigo com o mesmo e velho propósito de ofuscar a verdade:

1. No filme, crianças começam a ouvir “línguas estranhas” e passam a agir como “profetas”, prenunciando tragédias em número crescente.

2. O pai de uma dessas crianças, cético e cientista do MIT, descobre uma profecia numérica cifrada e escrita 50 anos antes por outra criança. Quando a decifra, ele começa a crer em tudo, como uma espécie de novo convertido.

3. Sobre as pessoas que morrem antes da realização da última profecia, é dito que “ficarão bem”.

4. O personagem de Cage descobre que uma tempestade solar incinerará a Terra e procura salvar o filho.

5. Finalmente, descobre-se que os homens misteriosos que estavam enviando as mensagens aos “profetas” e que davam pistas para salvar essas pessoas, são, na verdade, extraterrestres.

6. No momento da ascensão para a nave claramente inspirada no mecanismo de rodas mencionado pelo profeta Ezequiel (Ez 1:15-18), os “anjos” extraterrestres até exibem asas de luz.

7. Os escolhidos – as pessoas que eram capazes de ouvir a “língua estranha” – são arrebatados em naves espaciais. Os demais são deixados para trás.

8. Enquanto bilhões de seres humanos são queimados pelas labaredas solares, uma parte da humanidade aterrissa num planeta idílico e corre com roupas brancas em direção a uma... árvore cintilante! (Ap 22:1, 2).

Sei que você vai dizer que já viu esse filme antes. Não é déjà vu. Se conhece alguma coisa da Bíblia e a crença de grande parte dos evangélicos (especialmente pentecostais), você já viu/ouviu, sim, algo parecido. A diferença é que, no filme, Deus é excluído, as causas da destruição pelo fogo são “naturais” não associadas à volta de Jesus, e a “salvação” vem dos ETs e não do Criador. O resto está tudo lá, como numa paródia ateia dos livros da série “Deixados Para Trás”: arrebatamento, profecias, catástrofes e multidões deixadas para trás enquanto alguns vão para a “glória”.

O que se nota é que as opções vão se afunilando engenhosamente orquestradas pela mente astuta daquele que as originou e agora as alinhava. Arrebatamento sem volta de Jesus, aquecimento do Sol como fenômeno natural, salvamento feito por extraterrestres, vida eterna sem o Doador da vida. Chega o tempo em que tanto faz se você crê ou não. Ou será “salvo” da destruição por extraterrestres ou cairá no último engano de Lúcifer: a simulação da vinda de Jesus. A menos que perceba que tudo isso não se trata de teorias conspiratórias e que são coincidências demais para serem apenas isso, coincidências.

Mesmo os ditos céticos (como o astrofísico do filme) não estão imunes ao engano. Quando surgir em algum lugar uma nave espacial com seres luminosos, que pensarão aqueles que dizem ter "mente científica"? Dirão, mais uma vez, que contra fatos não há argumentos? Se Carl Sagan estivesse vivo, seria o primeiro a saudar os visitantes de "outro mundo", nesse contato imediato.

Note que a Bíblia é bem clara: Jesus voltará visivelmente (Ap 1:7), como Ele mesmo prometeu em João 14:1-3 e em centenas de outros textos; não pisará na Terra novamente e levará (arrebatará) para o Céu aqueles que estiverem vivos por ocasião de Sua vinda (1Ts 4:17), ressuscitará os mortos que aceitaram o oferecimento da salvação (1Ts 4:16) para que se unam ao grupo dos vivos e subam juntos ao Céu. Aí, sim, começará de fato a vida eterna. Nada se fala de inferno eterno, alma imortal ou reencarnação (clique também aqui para ver o que a Bíblia fala sobre isso).

O inimigo sabe que pouco tempo lhe resta, por isso está intensificando sua campanha de marketing mentirosa.

De que lado você quer estar: com aqueles que acreditam em propaganda enganosa ou com os que seguem a Verdade, custe o que custar?

Michelson Borges

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Os Batistas do Sétimo Dia


Séculos antes de surgir os adventistas, os batistas do 7° dia já eram os heróis da fé. Em um mundo sem democracia, eles enfrentaram todos em defesa do sábado do sétimo dia.

Os batistas do sétimo dia datam sua origem com o movimento separatista do século XVII, na Inglaterra. Com a ênfase renovada nas Escrituras para a doutrina e a prática livres da igreja, homens tais como James Ockford, William Saller, Peter Chamberlain, Francis Bampfield, Edward e Joseph Stennett concluíram que se observar o Sábado do sétimo dia era uma exigência imprescindível do cristianismo bíblico. Permaneceram unidos dentro da irmandade batista tendo convicções compartilhadas, praticando, porém, a observância confidencial do Sábado do sétimo dia. A partir do momento em que o poder do Estado foi usado para impor a conformação a um dia comum da adoração, a separação tornou-se necessária.

Têm-se registros deles desde 1617, na Inglaterra, quando a primeira Igreja Batista a guardar o sábado foi organizada, a Mill Yard Seventh Day Baptist Church, estabelecida em Londres, liderada por Peter Chamberlain. O primeiro livro de registro da Mill Yard foi destruído num incêndio, mas o segundo começa em 1673. Esta igreja batista do sétimo dia continua suas atividades até o presente. Eles possuem uma história grande de perseguições na Inglaterra. O Livro que a explana pode ser comprado no site oficial da Igreja:






Foi Raquel Oakes, uma batista do 7° dia, que levou a mensagem do sábado a simpatizantes do movimento Millerita. A verdade do sábado foi analisada por José Bates, Tiago White e Ellen White, (os fundadores do adventismo) que passaram a guardar o sábado por volta de 1846.

A Igreja Batista do 7° Dia surgiu no Brasil em 1913 como dissidentes curitibanos da Igreja Adventista do 7° Dia. Os fundadores brasileiros na verdade rejeitaram a Mensagem dos 3 Anjos, uma luz maior, não possuindo a mesma nobreza dos membros batistas do 7° dia dos séculos 17-19. Historicamente os batistas do 7° dia são dignos de respeito por defenderem a verdade quando poucos tinham coragem.

Site Oficial: Conferência dos Batistas do 7° Dia

(Adventismo em Foco) e (Eventos Finais)

Leia Mais…

O que a Assembléia de Deus diz sobre a Lei e o Sábado?


Por Pr. Natan Fernandes
Adaptado por Marllington Klabin Will

A Assembléia de Deus teve seu início na primeira onda pentecostal, chegando ao Brasil em Belém, no Pará, através de dois missionários suecos vindos dos EUA. A princípio, fingiram que eram membros da Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam nos Estados Unidos antes de serem excomungados. Eles traziam a teoria do batismo no Espírito Santo, associado à glossolalia (o falso dom de línguas estranhas) como a evidência inicial da manifestação para os adeptos do movimento. A nova heresia trouxe muita divergência. Enquanto um grupo aderiu, outro rejeitou. Assim, em duas assembléias distintas, conforme relatam as atas das sessões, os adeptos do pentecostalismo foram desligados e, juntamente com os missionários estrangeiros, fundaram uma nova igreja e adotaram o nome de Missão de Fé Apostólica. Mais tarde, a nova igreja passou a chamar-se Assembléia de Deus, em virtude da fundação das Assembléias de Deus nos Estados Unidos.

Alguns ministérios cresceram de tal forma que a denominação se subdividiu em algumas ramificações, como a “Missão” e a “Madureira”, mas todas as partes mantêm a doutrina uniforme. Divergem apenas em questões administrativas, como também acontece com outras denominações evangélicas. Mas uma coisa continua sendo o elo de união entre as diversas subdivisões dentro da Assembléia de Deus: a doutrina. A Conferência Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), que é constituída por várias convenções estaduais e regionais, além de vários ministérios, cuida em manter a doutrina em unidade e uniforme.

O QUE A ASSEMBLÉIA DE DEUS DIZ SOBRE A LEI E O SÁBADO?

Temos percebido um tanto preocupado, porém, que as pessoas se filiam a uma placa de igreja sem a preocupação de se informarem sobre as suas doutrinas, crenças e ensinamentos, e também não se preocupam em conhecer os seus credos, confissões de fé e posicionamentos, quanto menos sobre suas normas e regras. Isso é muito sério. Os membros da igreja — na maioria dos casos — não lêem os livros que são escritos pelos seus evangelistas, teólogos, professores, escritores ou pastores da igreja a que pertencem, e vivem sem saber como é o seu cristianismo que levam de qualquer jeito… Outros — e isto é de pasmar qualquer um! — não têm lido a própria Bíblia!!! Perguntamos: Que tipo de cristianismo é esse, que não incentiva à pesquisa do Livro Sagrado? Não era assim no tempo de Jesus, pois Ele recomendou o exame das Escrituras (Jo.5:39). Que tipo de igreja é essa, então, que não transmite aos membros o conhecimento das próprias crenças e posicionamento bíblico? Vejamos o que o profeta Oséias escreveu:

“O Meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote (líder religioso), rejeitaste o conhecimento, também Eu, te rejeitarei, para que não sejas sacerdote (pastor) diante de Mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também Eu Me esquecerei de teus filhos (membros).” (Os.4:6)
Um líder religioso — pastor, professor, evangelista, teólogo, escritor — que rejeita a Lei de Deus, está comprometido diante dEle, e comprometendo o seu rebanho à destruição, conforme o texto do profeta Oséias, transcrito acima. Tal líder religioso será responsável, diante de Deus, pelas almas que vierem a perecer por falta de conhecimento! Graças a Deus os líderes da Assembléia de Deus não negam a vigência da santa e divina Lei do Senhor! Amém?!

Mas por falta de instrução dessa igreja, por todos os lugares, cada membro da Assembléia de Deus pretende ter uma forma particular de entender a Bíblia ao que lhe convém, que nem sempre se encaixa naquilo que é ensinado pelas Escrituras e por seus teólogos, líderes, pastores, professores, evangelistas e escritores. Por isso, chamamos a atenção para o conselho bíblico, que diz:

“Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus. (…) Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” (Hb.13:7,17)

Se o conselho bíblico é que as ovelhas devem lembrar-se e sujeitar-se aos seus pastores, quando eles ensinam a palavra de Deus, nada mais correto do que saber o que ensinam alguns de seus pastores e estudiosos da Bíblia. Por exemplo, o que ensinam os líderes religiosos da Assembléia de Deus a respeito de assuntos que falam da obediência ao Senhor? O que dizem a respeito da Lei de Deus? O que ensinam sobre os Dez Mandamentos? E sobre o sábado? O que eles deixaram registrado oficialmente, para a sadia orientação de seus rebanhos? Vamos conferir!

1) O que é a Lei de Deus? O que são os Dez Mandamentos?

O Pr. Carlos Johansson, famoso teólogo assembleiano, responde da seguinte maneira:

“A lei é a vontade de Deus, no Decálogo.” — Em “Síntese Bíblica do Velho Testamento”, p. 48.

Já o Pr. Harold J. Brokke afirma isto:

“A lei é uma parte vital do governo divino no mundo em nossos dias… a santa lei de Deus é um pré-requisito divino para uma experiência mais profunda da graça. (…)
“Nós não podemos compreender a salvação sem entender a lei de Deus. (…) Deus revela Sua vontade, no tocante ao procedimento do homem, por meio dos mandamentos que lhe apresenta. (…) O propósito da lei é fazer com que os homens sintam sua necessidade de Jesus Cristo e do Seu evangelho de perdão. (…) Pela lei vem o conhecimento do pecado. Os homens precisam de buscar a Deus, reconhecendo-se pecadores, ou seja, criaturas que sabem ter desobedecido a lei e o governo de Deus, reconhecendo-se verdadeiros inimigos do próprios Deus pelo desrespeito às Suas leis.” — Em “Prosperidade pela Obediência”, p. 10, 14–17.


Por sua vez, o Pr. Myer Pearlman, professor de muitos pastores, inclusive do Pr. N. Lawrence Olson, que foi por muitos anos o orador do Programa de Rádio “A Voz das Assembléias de Deus”, assim se expressou:

“Os mandamentos representam e expressão décupla da vontade de Jeová e a norma pela qual governa os Seus súditos.” — Em “Através da Bíblia”, p. 27.

Conforme foi visto acima, estes pastores pentecostais da Assembléia de Deus têm a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, numa alta estima. E o conselho bíblico é que se deve obedecer aos pastores que falam a palavra de Deus. E esses líderes assembleianos estão apenas defendendo o ensinamento bíblico sobre a Lei de Deus, os Dez Mandamentos.

2) Para que serve a lei, os Dez Mandamentos?

Já citado, o Pr. Harold J. Brokke dá várias respostas a essa pergunta. Ele diz:

“Nós não podemos compreender a salvação sem entender a Lei de Deus. (…) Deus revela Sua vontade, no tocante ao procedimento do homem, por meio dos mandamentos que lhe apresenta. (…) O propósito da lei é fazer com que os homens sintam sua necessidade de Jesus Cristo e do Seu evangelho de perdão. (…) Pela lei vem o conhecimento do pecado. Os homens precisam de buscar a Deus, reconhecendo-se pecadores, ou seja, criaturas que sabem ter desobedecido a lei e o governo de Deus, reconhecendo-se verdadeiros inimigos do próprios Deus pelo desrespeito às Suas leis.” — Op. cit., p. 14–17.

O Pr. Emílio Conde, pentecostal, afirma o seguinte:

“A Bíblia nos mostra a sagrada Lei de Deus: ‘faça isto’, ‘não farás!’. Êxo. cap. 20. E essa Lei deveria ser observada, cumprida rigorosamente — e até aos nossos filhos a deveríamos fazer conhecer. Deut. 6: 1–13. A Palavra de Deus é, sob certos aspectos, autoritária! Ela nos fala de modo imperativo.” — Em “Lições Bíblicas”, 07/12/1966, p. 12.

Tendo consciência da necessidade do homem com relação ao cuidado e proteção de Deus, o Pr. Myer Pearlman, atrás referido, escreveu:

“Os mandamentos de Deus são cercas, por assim dizer, que impedem ao homem entrar em território perigoso e dessa maneira sofrer prejuízo para sua alma.” — Em “Conhecendo as Doutrinas da Bíblia”, p. 91.

Concordando de que a lei de Deus é para o benefício do homem, o Pr. Carlos Johansson declarou o seguinte:

“O decálogo — o fundamento do pacto e o mais essencial da lei, como também a condição para vida e felicidade.” — Op. cit., p. 116.

Resumindo o que esses líderes assembleianos disseram, a Lei de Deus serve, dentre outros, para:
—> compreendermos a salvação,
—> revelar a vontade de Deus,
—> fazer os homens sentirem necessidade de Cristo,
—> saber o que é o pecado,
—> ser como cerca protetora do perigo e
—> ser a condição de vida e felicidade.

Todas estas coisas são muito boas razões para um cristão obedecer ao Senhor! Além de tudo, estão de acordo com a Palavra de Deus.

3) Desde quando existem os Dez Mandamentos, a Lei de Deus?

Também da Assembléia de Deus, o Pr. Orlando Spencer Boyer, teólogo, professor, pastor, comentarista, escritor, e autor de muitos livros, registrou estas palavras sobre o Decálogo:

“Não se deve pensar que não existia nada destes mandamentos antes de Moisés. Foram escritos nas mentes e nas consciências dos homens desde o princípio.” — Em “Pequena Enciclopédia Bíblica”, p. 198. Grifos acrescentados.

Aí está o testemunho de alguém que estudou bastante o Livro de Deus. Pelo que lemos dos testemunhos assembleianos, não há nenhuma dúvida entre seus teólogos e mentores de que os Dez Mandamentos foram dados a Adão, ANTES DA QUEDA. Portanto, a resposta a esta pergunta deve ser: DESDE A CRIAÇÃO DO MUNDO!

4) Precisamos de outra lei, além do Decálogo, para nos indicar o que é o pecado?

Quem responde muito bem a esta pergunta, também, é o Pr. Orlando S. Boyer, quando diz:

“Não há pecado que não é condenado por um dos Dez Mandamentos.” — Op. cit., p. 198.

5) Existe divisão entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial?

Eis um comentário bíblico muito usado nos meios pentecostais, cujas “notas e comentários são de inteira responsabilidade da Casa Publicadora das Assembléias de Deus” (p. IV), que nos responde a questão com esta clara definição:

“Se Jesus não veio abolir a lei, todas as leis do A.T. ainda se aplicam a nós hoje? É preciso lembrar que havia três categorias de leis: a cerimonial, a civil e a moral.

“(1) A Lei Cerimonial diz respeito especificamente à adoração por parte de Israel (Levítico 1.2,3). Seu propósito primário era apontar adiante, para Cristo, portanto, não seria mais necessária depois da morte e ressurreição de Jesus. Mesmo não estando mais ligados à lei cerimonial, os princípios que constituem a base da adoração — amar e adorar a Deus Santo — ainda se aplicam. Jesus foi frequentemente acusado pelos fariseus de violar a lei cerimonial.

“(2) A Lei Civil se aplicava à vida cotidiana em Israel (Deuteronômio 24.10,11). Pelo fato de a sociedade e a cultura modernas serem tão radicalmente diferentes das daquele tempo, esse código como um todo não pode ser seguido. Mas os princípios éticos contidos nos mandamentos são atemporais, e devem guiar nossa conduta. Jesus demonstrou estes princípios por meio de sua vida exemplar.

“(3) A Lei Moral (como os Dez Mandamentos) é a ordem direta de Deus, exige uma obediência total (Êxodo 20.13), pois revela sua natureza e vontade. Assim, ainda é aplicável em nossos dias. Jesus obedeceu completamente à Lei Moral.” — Extraído de “Bíblia de Estudos e Aplicação Pessoal”, p. 1224 do Novo Testamento. Ver comentário sobre Mateus 5:17. Tradução de Almeida. CPAD — “Casa Publicadora das Assembléias de Deus”. Grifos acrescentados.

Mais uma vez o Pr. Boyer nos apresenta aquilo que tem aprendido de Deus, em anos de estudo da Palavra:

“Algumas pessoas dão ênfase à distinção entre mandamentos ‘morais’ e mandamentos ‘cerimoniais’. As exigências ‘morais’ são aquelas que em si mesmas são justas e nunca podem ser revogadas. Ao contrário, as leis ‘cerimoniais’ são aquelas sobre observâncias, sobre o cumprimento de certos ritos, por exemplo: os mandamentos acerca dos holocaustos e o incenso. (…) As leis ‘cerimoniais’ podem ser ab-rogadas na mudança de dispensação, mas não as leis ‘morais’. É certo que existe tal distinção.” — Em “Marcos: O Evangelho do Senhor”, p. 38–39. Grifos acrescentados.

E o Pr. Antonio Gilberto, também da Assembléia de Deus, confirma:

“A parte moral da lei é eterna e universal”. — Em “Manual da Escola Dominical”, p. 86.

De tudo que está registrado, fica mais do que claro que esses documentos confessionais cristãos históricos, além de mestres de outras confissões, admitem que existam pelo menos duas leis, dentre outras, das quais fala a Escritura Sagrada:
—> Lei Moral — sumariada nos Dez Mandamentos, e
—> Lei Cerimonial — representada pelos sacrifícios e ordenanças rituais para Israel.


6) A que tipo de lei o apóstolo Paulo se refere em Colossenses 2:16?

O já citado Pr. Myer Pearlman responde apropriadamente a esta questão quando escreve:

“A sua relação com a Lei Cerimonial (vers. 15, 16). As festas, os dias santos e outras observâncias cerimoniais judaicas não passam de símbolos e figuras representando Cristo. Agora, desde que Cristo cumpriu os símbolos, os mesmos tornam-se desnecessários.” — Op. cit., p. 293. Grifos acrescentados.

Mais uma questão devidamente esclarecida. E a posição oficial da Assembléia de Deus é que Colossenses 2:16 não está falando do sábado do quarto mandamento. Está falando da LEI CERIMONIAL, e não da Lei Moral!

7) E o sábado do quarto mandamento da Lei Moral, qual a sua origem?

Num livro preparado pela “Casa Publicadora das Assembléias de Deus” (CPAD), para tirar algumas dúvidas sobre certos assuntos, intitulado “A Bíblia Responde”, nós lemos esta declaração:

“O observador mais acurado vai perceber que o sábado não é um mandamento originado na lei mosaica (Gên. 2:3), ainda que mais tarde a ela incorporado.” — Em “A Bíblia Responde”, p. 123.

Depois dele, quem responde a esta pergunta é o Pr. Carlo Johansson. Ele escreveu estas palavras:

“O sábado tem a sua origem na criação, Gên. 2:1–3.” — Op. cit., p. 42. Grifos acrescentados.

E o que o assembleiano Prof. Carlos Schimdt Costa declara:

“O senhor completou sua obra de criação no sétimo dia, portanto o abençoou.” — Em “Porque não guardamos o Sábado”, artigo do “Missão Ômega”, página assembleiana da web que pode ser visualizada no seguinte endereço: http://www.iadgpuava.com.br/noticias/noticias.asp?id=246

Novamente o dedicado estudioso Pr. Myer Pearlman completa o que foi dito acima, da seguinte maneira:

“O Grande Arquiteto do Universo completou em seis dias Sua obra da criação, e descansou no sétimo dia. (…) No sétimo dia Ele descansou, dando ao homem um exemplo, trabalhando seis dias e descansando no sétimo.” — Op. cit., p. 14–15. Grifos acrescentados.

A origem do sábado, ao contrário do que ensinam alguns assembleianos leigos desinformados, não é a doação da lei dos Dez Mandamentos no Monte Sinai. Conforme os líderes assembleianos estudiosos da Bíblia, foi na SEMANA DA CRIAÇÃO. Tanto é que o Prof. Carlos Schimdt Costa, em seu artigo, confirma que “dentre estas leis” que já existiam antes do Sinai, já “incluía-se o mandamento de guardar o sábado.” Seis dias de trabalho, e o sétimo dia foi SANTIFICADO para o descanso das coisas seculares e culto religioso, que é a posição oficial da Igreja Evangélica Assembléia de Deus.

8) Há razões para santificarmos o sábado?

O Pr. Harold J. Brokke é bastante enfático e categórico ao dar uma resposta a esta questão. Ele proclama “em alto e bom som”:

“É possível que alguém imagina que a transgressão desse quarto mandamento é menos grave do que a transgressão dos outros nove. A verdade, porém, é que quem se dispõe a transgredir o quarto mandamento já tem no coração a inclinação de transgredir um ou mais dos outros mandamentos. (…)
“Por que deve o homem guardar o sábado do Senhor? Porque é justo! Segue-se aqui o mesmo princípio de não furtar porque não é justo.”
— Op. cit., p. 58–59.

Indiscutivelmente, as autoridades e documentos religiosos da Assembléia de Deus não concordam com a visão herética semi-antinomista/dispensacionalista que nega a validade e vigência do Decálogo como norma cristã, e prega o fim total do quarto mandamento, como sendo “cerimonial”. Mesmo que o sábado seja interpretado por esses documentos e autores como referindo-se ao primeiro dia, o “sábado cristão” como é chamado, o que importa é que admitem oficialmente a validade e vigência do mandamento e as origens endêmicas do princípio sabático. A questão sobre o domingo ter tomado o lugar do sétimo dia já é outra.

9) Contra o que Jesus Se levantou com relação ao sábado?

Existem assembleianos leigos, mesmo sinceros, que acreditam que Jesus não guardou os Dez Mandamentos e que ele combateu o sábado. O que diz a Bíblia? Até onde vai o conhecimento deles? Caso Jesus tivesse profanado o sábado, ou qualquer outra lei, Ele não poderia ser “um cordeiro sem defeito nem mancha” (1Pe.1:19), nem poderia ser o Messias que tem a função de “engrandecer a lei e torná-la gloriosa” (Is.42.21). Então, quem afirma que Cristo violou o sábado, está negando que Ele era o Messias, tornando-O um mero pecador e mentiroso, pois Ele mesmo disse ter observado os mandamentos (Jo.15:10).

E o que dizem os líderes assembleianos sobre esse assunto? A “Casa Publicadora das Assembléias de Deus” (CPAD) publicou um livro comentando, brevemente, toda a Bíblia. Nele nós encontramos:

“O zelo dos fariseus não era pela Lei de Deus, mas das suas próprias tradições. Tinham tornado o dia de descanso em um dia cheio de preceitos e exigências absurdas. Jesus deliberadamente pisou-as, e estabeleceu o princípio de que ‘é lícito fazer bem no sábado’ (v.9).” — S. E. McNair, “A Bíblia Explicada”, p. 355. Grifos acrescentados.

Comentando sobre o capítulo 12 de Mateus, o Pr. Myer Pearlman escreveu isto:

“O capítulo 12 registra a oposição dos fariseus a Jesus. Seus motivos para opor-se a Ele eram os seguintes: Sua origem humilde; Sua associação com os pecadores; e a Sua oposição às tradições. O capítulo 12 descreve a oposição vinda pela última razão mencionada.” — Op. cit., p. 193.

10) Que tipo de trabalho Jesus e o Pai fazem no sábado?

Mais outra vez, o famoso Pr. Myer Pearlman! Ele escreveu um comentário do Evangelho de João. Vejamos o que ele disse sobre João 5:15–20 (que é o texto preferido de muitos assembleianos que tentam frustradamente provar que Jesus “trabalhou” no sábado):

“Mas Ele [Jesus] lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também’. Noutras palavras, Deus trabalha no sábado, sustentando o universo, comunicando vida, abençoando os homens, respondendo as orações.” — Em “João — Ouro Para Te Enriquecer”, p. 59.

Então, podemos afirmar com toda convicção: Jesus não Se levantou contra os Mandamentos, nem contra o sábado. O que Jesus fez foi não Se ajustar às formas e aos acréscimos que os escribas e fariseus fizeram à Lei de Deus. Jesus guardava o sábado conforme a ESSÊNCIA do quarto mandamento, e não à moda farisaica cheia de tradições! O que fica mais do que claro que Jesus queria confrontar os escribas e fariseus na MANEIRA deles verem o mandamento do sábado, e não no próprio mandamento em si, para reformar a observância sabática ao verdadeiro sentido do mandamento.

11) O sábado pode ser reinterpretado segundo a vontade de cada um?

Os assembleianos acham que eles mesmos são os que devem escolher o dia para o descanso e culto, reinterpretando o mandamento do sábado e aplicando-o ao domingo, chamando-o de “o sábado cristão”, supostamente devido à ressurreição de Cristo. O fato é que esta questão está obedecendo à conveniência das pessoas e não o que diz o claro “assim diz o SENHOR”. Será que deve ser assim mesmo? Biblicamente, “o sétimo dia é o sábado do SENHOR” (Ex.20:10).

Contudo, os assembleianos infelizmente fazem sua apologia à guarda do domingo, como é expresso pelos escritos do Prof. Carlos Schimdt Costa, que assim argumenta:

“Deus, o pai, tinha um plano, a criação do mundo, e o cumpriu em sete dias… Cristo o filho, também veio para cumprir um plano traçado pelo pai, o plano da Redenção da Humanidade, que… só se cumpriu no dia da sua ressurreição”. — Op. cit., par. 4.

O raciocínio do Prof. Carlos Schimdt Costa é igual ao de todas as outras denominações que guardam o domingo como “sábado cristão”:

“Sábado, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não significa literalmente sétimo dia, e sim, dia de descanso, e por providência divina, no calendário universal”. — Idem. Grifos acrescentados.

Ou seja, ele diz que o “sábado” do cristão é uma “providência divina, no calendário universal”, mas “não significa literalmente sétimo dia”, para depois terminar sua apologia ao domingo aplicando o princípio sabático ao primeiro dia da semana:

“…tornou-se o Domingo o dia do Senhor, e nós os cristãos, o temos como o dia de descanso.
“Em resumo, nós consideramos o primeiro dia da Semana (como o santo Dia do Senhor) e não o sétimo, por ser o dia da nossa redenção.”
— Ibidem. Grifos acrescentados.

12) A Bíblia ensina a observância do domingo no lugar do sábado?

“A falta de probidade intelectual neste assunto é deveras deplorável, mas que deverá pensar o estudante confiado a respeito desta afirmação em que o sábado judaico é identificado com o domingo cristão: — ‘Depois da ressurreição de nosso Senhor, passou-se a observar o primeiro dia da semana, em vez do sétimo, como sábado, em comemoração de Sua ressurreição dos mortos’?

Temos ouvido muito acerca de ficções lícitas, aqui porém temos uma ficção religiosa que ultrapassa as mais ousadas ficções lícitas… Que o sábado judaico e o domingo cristão são dois dias diferentes, está suficientemente comprovado pelo fato de que durante um longo tempo depois da morte de Jesus os cristãos observaram ambos os dias, não lhes ocorrendo confundir esses dois dias, tão pouco como a nós o confundir o natal com a festa de 4 de julho. (…) O primeiro era observado no sétimo dia, e na manhã seguinte os cristãos celebravam uma reunião simples, entregando-se depois aos diversos cuidados e prazeres do dia, como soíam fazer num outro dia qualquer.” — Extraído de “The Forum”, por J. W. Chadwick, vol. 14, p. 543–544.

Um dicionário teológico, preparado pelo teólogo Dr. Charles Buck, afirma:

“Sábado, na língua Hebraica, significa ‘cessar’, e é o sétimo dia da semana… e devemos confessar que não há lei alguma, no Novo Testamento, com relação ao primeiro dia.” — P. 403, art. “O Sábado”.

13) Como poderíamos resumir todo o ensinamento assembleiano que vimos até agora?

A — A universal e eterna lei de Deus é sistematizada e expressa para o homem na forma dos Dez Mandamentos, também universais e eternos, que prosseguem válidos e vigentes como norma de conduta cristã. Tal fato é oficialmente reconhecido por doutíssimas autoridades em Teologia do presente e do passado, pertencentes às mais diferentes denominações, e é o que sempre constituiu o pensamento geral de toda a cristandade.

B — A lei divina nas Escrituras se apresenta com preceitos morais, cerimoniais, civis, etc., sendo que a parcela cerimonial, por ser prefigurativa do sacrifício de Cristo, findou na cruz, mas os mandamentos de caráter moral prosseguem válidos e vigentes para os cristãos.

C — Dentro do Decálogo há o quarto mandamento estabelecendo que um dia inteiro entre sete de descanso deve ser santificado a Deus, princípio este que fora instituído na fundação do mundo para benefício do homem no Éden e deve ser mantido pelos cristãos hoje.

D — Jesus não transgrediu o quarto mandamento, muito pelo contrário, Ele pretendia reformar sua observância de acordo com a essência do princípios sabático e em nenhum lugar da Bíblia consta a informação de que o sábado foi substituído do sétimo dia para o primeiro da semana.

14) O que deve fazer o cristão, numa demonstração prática de sabedoria e amor a Deus?

Referindo-se a 1 João 2:2–6 e 5:2–3, o mesmo Pr. Myer Pearlman apropriadamente escreveu estas palavras:

“O nosso amor a Deus encontra a sua manifestação na observância de Seus mandamentos. (…) Obediência aos mandamentos de Deus em imitação de Cristo. (…) Assim sendo, ele [o apóstolo João] ordena aos homens que dêem prova do seu conhecimento de Deus. Para saberem de certo se têm ou não o conhecimento de Deus, a prova é simples — guardam os mandamentos de Deus?” — Op. cit., p. 344–341. Grifos acrescentados.

Isso está perfeitamente de acordo com as palavras do Senhor Jesus, que diz:

“Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos. (…) Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda esse é o que Me ama; e aquele que Me ama será amado de Meu Pai, e Eu o amarei, e Me manifestarei a ele.” (Jo.14:15,21)

15) Diante de tudo o que foi apresentado, qual deve ser a posição de cada ovelha do rebanho da Igreja Evangélica Assembléia de Deus?

A Bíblia Viva registra Tiago 4:17 da seguinte maneira:

“Lembrem-se também de que, saber o que deve ser feito e não fazer, é pecado.”

16) Como cristão sincero, nascido de novo pelo sangue de Cristo, qual vai ser a sua resposta ao Senhor Jesus?

A escolha é totalmente sua!

“Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” (Ap.14:12)

_________________

“Escute as minhas palavras e preste atenção em tudo o que vou dizer…
“Darei a minha opinião com franqueza; as minhas palavras serão sinceras, vindas do coração.”
(Jó 33:1,3)

(Adventismo em Foco)


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