Antes de terminarem as aulas, falei para meus alunos sobre o verdadeiro sentido do Natal e de como devemos ser gratos a Jesus por ter escolhido nascer aqui neste mundo e ser o nosso Salvador. Eles ficaram comovidos e, com a pureza e sinceridade das crianças, prometeram que nunca iriam esquecer disso e que iriam entregar o coraçãozinho a Jesus para sempre. Fiquei ainda mais emocionada ao lembrar que foi em um Natal que eu também abri meu coração para Jesus pela primeira vez. Desde então, Ele entrou em minha vida e me fez trilhar um novo caminho. Por isso eu pude falar do nascimento do Filho de Deus para aqueles pequenos aprendizes.
Aquele poderia ter sido mais um Natal que teria passado praticamente despercebido, envolvido pelo clima de consumismo. Mas meus sentimentos foram impressionantemente arrebatados para pensar no Deus que Se fez homem; no Deus que Se tornou bebê! Eu havia completado 15 anos no dia 23 de dezembro e, como era tradição de adolescente naquela época, fui escrever em um diário que tinha recebido de presente. Como a data inspirou o assunto, me vi completamente absorta tentando compreender por que Jesus viveu neste mundo. Por que Ele morreu daquela maneira?
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Aquele poderia ter sido mais um Natal que teria passado praticamente despercebido, envolvido pelo clima de consumismo. Mas meus sentimentos foram impressionantemente arrebatados para pensar no Deus que Se fez homem; no Deus que Se tornou bebê! Eu havia completado 15 anos no dia 23 de dezembro e, como era tradição de adolescente naquela época, fui escrever em um diário que tinha recebido de presente. Como a data inspirou o assunto, me vi completamente absorta tentando compreender por que Jesus viveu neste mundo. Por que Ele morreu daquela maneira?
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