Fiel da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a estudante Ana Patrícia Pacheco Passos, de 19 anos, teve uma surpresa ao chegar ao local de prova do Enem, na tarde deste sábado (5). Apesar de ter requisitado condições especiais, não havia na UERJ, Zona Norte do Rio, uma sala especifica para os sabatistas. Segundo a orientação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), os candidatos de religiões sabatistas, que tem o sábado como dia sagrado, deveriam ficar confinados em uma sala separada e só iniciar a prova após o pôr do sol. “O segurança não sabia de nada e a coordenadora de prova me disse que ou eu fazia a prova com todo mundo ou não a fazia. Não abro mão do meu direito religioso e de ter minha religião respeitada. Fiz tudo certo, troquei e-mails, recebi orientação do Inep e cheguei na hora”, explicou ela.
Além do cartão de inscrição com a indicação do local de prova, Ana Patrícia levou também os e-mails impressos que recebeu do Inep. “Ano passado também fiz a prova mas era tudo em um dia só e em um domingo”, lembrou Ana que vai fazer vestibular para medicina pela segunda vez.
Procurada pelo G1, a coordenação de prova da UERJ não quis se pronunciar.
(G1 Notícias)
Nota: Universidades públicas e certas pessoas do meio educacional (graças a Deus não são todas) se mostram tão pluralistas quando se trata de defender comportamentos como o da aluna Geisy, no entanto, muitas vezes assumem posição inflexível diante de princípios que não aceitam ou não entendem. Parabéns, Ana, por sua postura ética e sua fidelidade à consciência. O Brasil precisa de mais pessoas como você. Leia mais sobre o sábado aqui e aqui.[MB]
Leia também: "Grupo de adventistas não consegue fazer prova do Enem na Católica"
Além do cartão de inscrição com a indicação do local de prova, Ana Patrícia levou também os e-mails impressos que recebeu do Inep. “Ano passado também fiz a prova mas era tudo em um dia só e em um domingo”, lembrou Ana que vai fazer vestibular para medicina pela segunda vez.
Procurada pelo G1, a coordenação de prova da UERJ não quis se pronunciar.
(G1 Notícias)
Nota: Universidades públicas e certas pessoas do meio educacional (graças a Deus não são todas) se mostram tão pluralistas quando se trata de defender comportamentos como o da aluna Geisy, no entanto, muitas vezes assumem posição inflexível diante de princípios que não aceitam ou não entendem. Parabéns, Ana, por sua postura ética e sua fidelidade à consciência. O Brasil precisa de mais pessoas como você. Leia mais sobre o sábado aqui e aqui.[MB]
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(Criacionismo)
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