Jesus Cristo visitou uma cidade inglesa hoje famosa por seu festival de rock para encontrar os druidas. Pelo menos essa é a tese de “And Did Those Feet” (“E aqueles pés o fizeram”). O filme explora a teoria de que Jesus teria acompanhado José de Arimateia numa visita à região de Glastonbury, no sul da Inglaterra, um centro do conhecimento no mundo antigo. O Festival de Glastonbury, realizado numa fazenda próxima à cidade, é considerado o maior evento mundial de música e artes ao ar livre, e atrai alguns dos maiores astros do século 21, como Bruce Springsteen, Jay-Z, Neil Young e U2.
Pastor da Igreja da Escócia e pesquisador do filme, Gordon Strachan argumenta que Jesus pode ter ido à Grã-Bretanha para aprofundar sua educação, já que a região era um reduto de druidas, na época associados à sabedoria tradicional. “Não há por que Jesus não ter vindo”, disse Strachan à Reuters. “Glastonbury foi muito importante nos tempos antigos, a tradição remonta aos tempos pré-cristãos."
O religioso argumentou que Jesus poderia ter construído o local original da capela de São José, em Glastonbury, e que a teoria sobre sua visita é plausível, uma vez que não se sabe muito sobre a juventude do carpinteiro da Galileia.
"Ele provavelmente veio de barco com mercadores", disse Strachan. "Ele tinha muito tempo, e ninguém sabe o que ele fez antes dos 30 anos."
O produtor Ted Harrison disse a jornalistas britânicos que naquela época a ilha atraía pessoas interessadas em aprender sobre espiritualidade e filosofia - não só dos judeus, mas também das civilizações grega e clássica.
"Ele teria vindo aprender sobre o que estava sendo lecionado a respeito de astronomia e geometria, ensinado em 'universidades' comandadas por druidas na época", disse Harrison ao jornal Daily Mail.
(Estadão)
Nota: Quanta incoerência vinda de um “pastor”!
1. José de Arimateia se converteu após a morte de Jesus, portanto, não pode tê-Lo acompanhado a uma peregrinação antes de Seus 30 anos.
2. Se Jesus tivesse que “aprofundar Sua educação”, teria feito isso na escola dos rabinos e não entre os druidas da Inglaterra. Mas o ensino judaico havia se tornado formal e distanciado das Escrituras. Por isso, “o menino Jesus não Se instruía nas escolas das sinagogas. Sua mãe foi Seu primeiro mestre humano. Dos lábios dela e dos rolos dos profetas, aprendeu as coisas celestiais. As próprias palavras por Ele ditas a Moisés para Israel, eram-Lhe agora ensinadas aos joelhos de Sua mãe. Ao avançar da infância para a juventude, não procurou as escolas dos rabis. Não necessitava da educação obtida de tais fontes; pois Deus Lhe servia de instrutor” (O Desejado de Todas as Nações, p. 70).
3. O druidismo era uma “religião natural”, mística, baseada no animismo, e não uma religião revelada, como o judaísmo e o cristianismo. Procurava buscar o “equilíbrio” ligando a vida pessoal à suposta fonte espiritual presente na natureza. Os druidas eram os líderes espirituais dessa “religião”. Assim, não é preciso ir muito longe para perceber o abismo teológico/filosófico entre os ensinos de Jesus e dos druidas. (Se quiser saber como os monumentos de Stonehenge foram construídos pelos druidas, leia o impressionante livro Viagem ao Sobrenatural).
4. Conforme escreveu Ellen White, em seu best-seller O Desejado de Todas as Nações, “a infância e juventude de Jesus foram passadas numa pequenina aldeia montanhesa” (p. 68). Só isso. Antes de iniciar Seu ministério público, Jesus serviu na carpintaria de Seu pai adotivo, aprendeu a laboriosidade e a submissão aos pais, e Se tornou versado nas Escrituras e no estudo da natureza (era observador atento e Se tornou o Mestre dos mestres e grande contador de parábolas extraídas de situações e imagens simples, porém, com profundos significados espirituais).
5. Histórias especulativas a respeito de Jesus nunca deixarão de ser produzidas, o que revela o forte impacto do Mestre sobre mundo, ainda hoje. Pena que muita gente não dê atenção à única fonte autorizada e confiável sobre o Salvador, a Bíblia Sagrada.[MB]
Leia também: “Operação Cavalo de Troia”
Pastor da Igreja da Escócia e pesquisador do filme, Gordon Strachan argumenta que Jesus pode ter ido à Grã-Bretanha para aprofundar sua educação, já que a região era um reduto de druidas, na época associados à sabedoria tradicional. “Não há por que Jesus não ter vindo”, disse Strachan à Reuters. “Glastonbury foi muito importante nos tempos antigos, a tradição remonta aos tempos pré-cristãos."
O religioso argumentou que Jesus poderia ter construído o local original da capela de São José, em Glastonbury, e que a teoria sobre sua visita é plausível, uma vez que não se sabe muito sobre a juventude do carpinteiro da Galileia.
"Ele provavelmente veio de barco com mercadores", disse Strachan. "Ele tinha muito tempo, e ninguém sabe o que ele fez antes dos 30 anos."
O produtor Ted Harrison disse a jornalistas britânicos que naquela época a ilha atraía pessoas interessadas em aprender sobre espiritualidade e filosofia - não só dos judeus, mas também das civilizações grega e clássica.
"Ele teria vindo aprender sobre o que estava sendo lecionado a respeito de astronomia e geometria, ensinado em 'universidades' comandadas por druidas na época", disse Harrison ao jornal Daily Mail.
(Estadão)
Nota: Quanta incoerência vinda de um “pastor”!
1. José de Arimateia se converteu após a morte de Jesus, portanto, não pode tê-Lo acompanhado a uma peregrinação antes de Seus 30 anos.
2. Se Jesus tivesse que “aprofundar Sua educação”, teria feito isso na escola dos rabinos e não entre os druidas da Inglaterra. Mas o ensino judaico havia se tornado formal e distanciado das Escrituras. Por isso, “o menino Jesus não Se instruía nas escolas das sinagogas. Sua mãe foi Seu primeiro mestre humano. Dos lábios dela e dos rolos dos profetas, aprendeu as coisas celestiais. As próprias palavras por Ele ditas a Moisés para Israel, eram-Lhe agora ensinadas aos joelhos de Sua mãe. Ao avançar da infância para a juventude, não procurou as escolas dos rabis. Não necessitava da educação obtida de tais fontes; pois Deus Lhe servia de instrutor” (O Desejado de Todas as Nações, p. 70).
3. O druidismo era uma “religião natural”, mística, baseada no animismo, e não uma religião revelada, como o judaísmo e o cristianismo. Procurava buscar o “equilíbrio” ligando a vida pessoal à suposta fonte espiritual presente na natureza. Os druidas eram os líderes espirituais dessa “religião”. Assim, não é preciso ir muito longe para perceber o abismo teológico/filosófico entre os ensinos de Jesus e dos druidas. (Se quiser saber como os monumentos de Stonehenge foram construídos pelos druidas, leia o impressionante livro Viagem ao Sobrenatural).
4. Conforme escreveu Ellen White, em seu best-seller O Desejado de Todas as Nações, “a infância e juventude de Jesus foram passadas numa pequenina aldeia montanhesa” (p. 68). Só isso. Antes de iniciar Seu ministério público, Jesus serviu na carpintaria de Seu pai adotivo, aprendeu a laboriosidade e a submissão aos pais, e Se tornou versado nas Escrituras e no estudo da natureza (era observador atento e Se tornou o Mestre dos mestres e grande contador de parábolas extraídas de situações e imagens simples, porém, com profundos significados espirituais).
5. Histórias especulativas a respeito de Jesus nunca deixarão de ser produzidas, o que revela o forte impacto do Mestre sobre mundo, ainda hoje. Pena que muita gente não dê atenção à única fonte autorizada e confiável sobre o Salvador, a Bíblia Sagrada.[MB]
Leia também: “Operação Cavalo de Troia”
(Criacionismo)
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