Um grupo de estudantes da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, conseguiu replicar a capacidade de voo das sementes de uma família de árvores conhecida como maple, que desce planando até o solo. O resultado é um veículo aéreo capaz de planar suavemente ao ser lançado de um avião, de algum local alto ou mesmo arremessado com as mãos. O experimento, de uma aparente mera curiosidade, transformou-se em duas patentes requisitadas pela universidade, que poderão ser usadas em veículos passivos de vigilância e de monitoramento ambiental.
Ao dotar o pequeno veículo de um rotor de controle, o microplanador tornou-se controlável, capaz de voar aproveitando os ganhos aerodinâmicos e de flutuação desenvolvido por milhões de anos de evolução [o senhor tempo - além do acaso - sempre é usado como substituto para o design inteligente] das sementes de maple, mas com total controle.
As primeiras tentativas de replicar a capacidade de planar das sementes de maple datam de 1950. Até agora, todas essas tentativas fracassaram pela falta de controle sobre o voo dos veículos. [Os pesquisadores levaram quase 60 anos utilizando inteligência e tecnologia para replicar o desempenho da semente de maple, e querem que acreditemos que apenas o tempo foi capaz de produzir o modelo que eles copiaram...]
Evan Ulrich e seus colegas resolveram o problema da estabilidade adicionando um novo componente curvo no corpo do pequeno veículo, dando-lhe a capacidade de planar de forma controlada e transformando-o no menor veículo controlável de asa única já construído.
Parte da solução para controlar o voo consistiu em separar fisicamente o problema da propulsão e da estabilidade. A semente de maple só tem que flutuar até o solo, e a gravidade lhe fornece toda a "potência" necessária para fazê-la girar e descer em um voo estável.
A asa única do microplanador é projetada para funcionar da mesma forma que a semente, fazendo uma autorrotação estável durante a descida. Mas a gravidade não lhe dá força suficiente para planar.
Para isso foi adicionada uma seção separada, contendo um propulsor que funciona como o rotor traseiro de um helicóptero - só que, ao invés de evitar a rotação, como acontece nos helicópteros, ele mantém a rotação, permitindo que o veículo plane de forma controlada.
(Inovação Tecnológica) e (Criacionismo)
Ao dotar o pequeno veículo de um rotor de controle, o microplanador tornou-se controlável, capaz de voar aproveitando os ganhos aerodinâmicos e de flutuação desenvolvido por milhões de anos de evolução [o senhor tempo - além do acaso - sempre é usado como substituto para o design inteligente] das sementes de maple, mas com total controle.
As primeiras tentativas de replicar a capacidade de planar das sementes de maple datam de 1950. Até agora, todas essas tentativas fracassaram pela falta de controle sobre o voo dos veículos. [Os pesquisadores levaram quase 60 anos utilizando inteligência e tecnologia para replicar o desempenho da semente de maple, e querem que acreditemos que apenas o tempo foi capaz de produzir o modelo que eles copiaram...]
Evan Ulrich e seus colegas resolveram o problema da estabilidade adicionando um novo componente curvo no corpo do pequeno veículo, dando-lhe a capacidade de planar de forma controlada e transformando-o no menor veículo controlável de asa única já construído.
Parte da solução para controlar o voo consistiu em separar fisicamente o problema da propulsão e da estabilidade. A semente de maple só tem que flutuar até o solo, e a gravidade lhe fornece toda a "potência" necessária para fazê-la girar e descer em um voo estável.
A asa única do microplanador é projetada para funcionar da mesma forma que a semente, fazendo uma autorrotação estável durante a descida. Mas a gravidade não lhe dá força suficiente para planar.
Para isso foi adicionada uma seção separada, contendo um propulsor que funciona como o rotor traseiro de um helicóptero - só que, ao invés de evitar a rotação, como acontece nos helicópteros, ele mantém a rotação, permitindo que o veículo plane de forma controlada.
(Inovação Tecnológica) e (Criacionismo)
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