
Quando o ClearView detecta um software intruso no sistema, ele determina que regra operacional o programa-alvo está violando. O ClearView aplica então um “software-remendo” (em inglês “patch”), que está focado num problema particular, e depois testa o aparato para ver se a solução já está em funcionamento.
O mais impressionante disso tudo é que o ClearView aplica então o software-remendo em todas as outras instâncias do software a ser executado em máquinas distintas, “inoculando-as” contra as intrusões.
De acordo com a MIT’s Technology Review, para testar o sistema, os pesquisadores instalaram o ClearView num grupo de computadores que usam o Firefox e depois contrataram uma equipe independente para os atacar. A equipe hostil usou dez métodos distintos de ataque, todos eles envolvendo a inserção de código malicioso no Firefox. O ClearView bloqueou com sucesso todas as tentativas de ataque ao detectar o mau comportamento, e ao terminar a aplicação antes de o ataque poder ter o efeito pretendido.
Mal o ClearView detecta uma anomalia, ele fecha o programa e começa a analisar o binário procurando por um software-remendo que poderia ter parado o erro.
Para sete das táticas da equipe de ataque, o ClearView criou “remendos” que corrigiram os erros. Em todos os casos, o ClearView descartou correções que tinham efeitos secundários negativos.
Em média, o ClearView construiu um “remendo” eficiente no espaço de cinco minutos após estar exposto ao ataque.
Conclusão: Se alguém nos disser que esse sistema de autorreparação é o resultado de milhões de anos de mutações aleatórias não inteligentes, filtradas pela seleção natural, alguém vai acreditar? Acho que não, e isso não se deve ao fato de sabermos a sua origem, mas sim ao fato de conhecermos as propriedades que o dito sistema possui.
Mas, quando observam sistemas biológicos que fazem exatamente isso (autorreparação), por que é que os ateus acreditam que esses sistemas vieram a existir sem uma mente criativa por trás?
O poder de Deus está manifesto em muitas áreas da existência humana, sendo o sistema imunológico um deles. Até há quem aprenda com o que Deus fez para desenvolver melhores programas de computador, mas os ateus afirmam que “não há evidências” que suportem o criacionismo bíblico...
Para nós, cristãos, aquilo que o artigo da LiveScience mostra não só é um testemunho do poder criativo do ser humano (feito à imagem de Deus – Gn 1:26), mas, acima disso, é um testemunho óbvio do poder criativo dAquele que deu ao homem o poder de ser criativo.
Existem muitas evidências para o criacionismo, mas o ateu não as quer ver porque isso acarreta consequências (mudar de vida, conformar sua moralidade com aquilo que o Criador quer, reconhecer que é pecador, etc.).
Mal sabe ele que ao rejeitar a Bíblia e os dados da ciência, quem perde com isso é ele.
(Darwinismo)
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