quarta-feira, 5 de agosto de 2009

É preciso humanizar o humanismo dos ateus

Cheguei agora há pouco do interior da Bahia, depois de entrevistar funcionários e residentes do Casa Lar e do Pró-Vida. O Casa Lar é um projeto incrível de assistência a populações urbanas marginalizadas. Pessoas com transtornos mentais leves são enviadas para uma residência, e lá têm acesso a educação, atendimento médico, nutricional, terapêutico, além de aulas de música, fisioterapia e artes. O objetivo é um só: cuidar de pessoas que em muitos casos estão abandonadas até mesmo pela família, ajudando-as a desenvolver suas faculdades mentais. O primeiro abrigo é localizado em Cachoeira, interior da Bahia. Já existe um outro, em Simões Filho, na Grande Salvador, graças ao apoio do Governo do Estado, que acredita na proposta.

Outro projeto é o Pró-Vida. Cuida de pessoas com histórico de dependência química. Conheci Carlos, que chegou ao Pró-Vida em busca de apoio para se livrar das drogas. Estavam afetando seu relacionamento com a família e seu próprio crescimento. Tempos depois de chegar à unidade de tratamento, Carlos se mostra outra pessoa. Trabalha como monitor no Casa Lar e vai casar por esses dias. [Leia mais]

Leia também: "OMS também passa por Deus para chegar aos pobres"


(Criacionismo)

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