Na semana que passou, duas notícias chamaram a atenção da imprensa: a primeira igreja gay de Belo Horizonte e o ensaio fotográfico protagonizado pela modelo Cristina Mortágua e seu filho de 15 anos. Com relação à igreja gay, quase não houve reações – talvez pelo fato de que atualmente quem discorda do homossexualismo (o que não significa discordar do direto que cada um tem de escolher sua preferência sexual) está cada vez mais acuado, sem direito de se expressar sobre o assunto. Para muitos, aquela é uma igreja legítima, que aceita as pessoas como elas são, desde que haja amor entre elas. O próprio pastor da igreja é homossexual e apareceu concedendo entrevista de mão dada com seu pareiro, a quem beijou na boca com toda a naturalidade, diante da câmera.
O ensaio sensual de Cristina com o filho foi diferente. Houve algum protesto (tanto que a Vara da Infância e da Juventude pediu a retirada da imagem de circulação) e alguns sites até usaram a palavra “incesto”. Mas que mal há em a mãe posar seminua, em poses provocantes, com o filho de 15 anos? O que tem demais ela o beijar na boca? Quem disse que incesto é pecado? Por que alguns consideram incesto errado ao passo que aprovam o estilo de vida homossexual e manifestações de carinho entre homossexuais na TV?
É esse o tipo de confusão que surge quando se abandona o referencial: a Bíblia Sagrada. A Palavra de Deus, embora garanta que o Senhor ama os pecadores, é clara também em afirmar que o único relacionamento marital aprovado pelo Criador é o de um homem com uma mulher (por mais que alguns tentem “torcer” as Escrituras para provar algo diferente), e que o amor verdadeiro se expressa na obediência ao plano de Deus (cf. 1Jo 2:3-6; 5:1-3).
Devemos viver à luz da revelação divina e não tentar acomodá-la à nossa visão de mundo. A menos que definitivamente não se queira viver sob esse referencial. Aí, tudo é permitido e nada mais deverá causar escândalo.
Michelson Borges
O ensaio sensual de Cristina com o filho foi diferente. Houve algum protesto (tanto que a Vara da Infância e da Juventude pediu a retirada da imagem de circulação) e alguns sites até usaram a palavra “incesto”. Mas que mal há em a mãe posar seminua, em poses provocantes, com o filho de 15 anos? O que tem demais ela o beijar na boca? Quem disse que incesto é pecado? Por que alguns consideram incesto errado ao passo que aprovam o estilo de vida homossexual e manifestações de carinho entre homossexuais na TV?
É esse o tipo de confusão que surge quando se abandona o referencial: a Bíblia Sagrada. A Palavra de Deus, embora garanta que o Senhor ama os pecadores, é clara também em afirmar que o único relacionamento marital aprovado pelo Criador é o de um homem com uma mulher (por mais que alguns tentem “torcer” as Escrituras para provar algo diferente), e que o amor verdadeiro se expressa na obediência ao plano de Deus (cf. 1Jo 2:3-6; 5:1-3).
Devemos viver à luz da revelação divina e não tentar acomodá-la à nossa visão de mundo. A menos que definitivamente não se queira viver sob esse referencial. Aí, tudo é permitido e nada mais deverá causar escândalo.
Michelson Borges
0 comentários:
Postar um comentário