Cientistas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, obtiveram a primeira imagem molecular de um sistema biológico que movimenta os elétrons entre as proteínas nas células. A conquista é bem mais do que um avanço para a biologia, podendo fornecer informações que poderão ser úteis para minimizar a perda de energia em sistemas elétricos artificiais que vão dos dispositivos em nanoescala, como os transistores eletrônicos, até a transmissão de eletricidade pelas redes nacionais de distribuição de energia.
“A evolução tem ajustado a transmissão de eletricidade nos organismos por muito mais tempo do que os humanos a utilizam”, afirma Carrie Wilmot, que coordenou a pesquisa. “Nós podemos aprender um bocado com a natureza sobre como usar a eletricidade de forma mais eficiente. Esta nova visão de como o corpo usa a energia elétrica poderá permitir que a nanotecnologia reduza ainda mais os circuitos eletrônicos, bem como aumentar a eficiência das redes que fornecem energia para as residências e as empresas”, prevê Wilmot.
Embora não dependamos de uma tomada ou de baterias para funcionar, a energia gerada pelo movimento intracelular dos elétrons é a fonte de energia fundamental que permite que os seres humanos existam. Conforme os elétrons se movem no interior das células, a energia é canalizada para criar moléculas complexas, como proteínas e DNA. A chamada bioeletricidade está na base dos elementos fundamentais que permitem que os organismos cresçam, sobrevivam e armazenem energia.
As imagens feitas pela equipe de Wilmot, obtidas por meio de cristalografia de raios X, garantirão um avanço significativo nos esforços para entender melhor todos esses processos vitais. “Visualizar a estrutura cristalina do complexo sistema celular de transferência de elétrons é como estar atrás do palco em um show de mágica”, comentou Vernon Anderson, do Instituto Nacional de Ciências Médicas dos Estados Unidos. “Nós sempre sabemos que há um truque, mas agora o grupo de Wilmot conseguiu uma visão única de como essa extraordinária façanha química é realizada.” [...]
(Inovação Tecnológica) e (Criacionismo)
Nota: Além da constatação óbvia (e recorrente) de que o design inteligente na natureza tem inspirado os cientistas a desenvolverem novas tecnologias, duas frases me chamaram a atenção: “a energia gerada pelo movimento intracelular dos elétrons é a fonte de energia fundamental que permite que os seres humanos existam” e “a chamada bioeletricidade está na base dos elementos fundamentais que permitem que os organismos cresçam, sobrevivam e armazenem energia”. Se esse tipo de energia e sua transmissão eficiente é “fundamental” para nosso crescimento, sobrevivência e existência, até que ela “evoluísse”, como sugere Wilmot, como sobrevivemos? O que favoreceu a criação de moléculas complexas como o DNA, antes da evolução desse sistema de canalização de energia? É fácil dizer que a evolução fez isso ou aquilo. Difícil é mostrar como.[MB]
“A evolução tem ajustado a transmissão de eletricidade nos organismos por muito mais tempo do que os humanos a utilizam”, afirma Carrie Wilmot, que coordenou a pesquisa. “Nós podemos aprender um bocado com a natureza sobre como usar a eletricidade de forma mais eficiente. Esta nova visão de como o corpo usa a energia elétrica poderá permitir que a nanotecnologia reduza ainda mais os circuitos eletrônicos, bem como aumentar a eficiência das redes que fornecem energia para as residências e as empresas”, prevê Wilmot.
Embora não dependamos de uma tomada ou de baterias para funcionar, a energia gerada pelo movimento intracelular dos elétrons é a fonte de energia fundamental que permite que os seres humanos existam. Conforme os elétrons se movem no interior das células, a energia é canalizada para criar moléculas complexas, como proteínas e DNA. A chamada bioeletricidade está na base dos elementos fundamentais que permitem que os organismos cresçam, sobrevivam e armazenem energia.
As imagens feitas pela equipe de Wilmot, obtidas por meio de cristalografia de raios X, garantirão um avanço significativo nos esforços para entender melhor todos esses processos vitais. “Visualizar a estrutura cristalina do complexo sistema celular de transferência de elétrons é como estar atrás do palco em um show de mágica”, comentou Vernon Anderson, do Instituto Nacional de Ciências Médicas dos Estados Unidos. “Nós sempre sabemos que há um truque, mas agora o grupo de Wilmot conseguiu uma visão única de como essa extraordinária façanha química é realizada.” [...]
(Inovação Tecnológica) e (Criacionismo)
Nota: Além da constatação óbvia (e recorrente) de que o design inteligente na natureza tem inspirado os cientistas a desenvolverem novas tecnologias, duas frases me chamaram a atenção: “a energia gerada pelo movimento intracelular dos elétrons é a fonte de energia fundamental que permite que os seres humanos existam” e “a chamada bioeletricidade está na base dos elementos fundamentais que permitem que os organismos cresçam, sobrevivam e armazenem energia”. Se esse tipo de energia e sua transmissão eficiente é “fundamental” para nosso crescimento, sobrevivência e existência, até que ela “evoluísse”, como sugere Wilmot, como sobrevivemos? O que favoreceu a criação de moléculas complexas como o DNA, antes da evolução desse sistema de canalização de energia? É fácil dizer que a evolução fez isso ou aquilo. Difícil é mostrar como.[MB]
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