“Um argumento intrigante que lança um desafio, que levanta questões científicas e filosóficas importantes sobre a evolução... Fodor e Piattelli-Palmarini assumem uma posição corajosa que provavelmente vai causar reações... de todo o espectro científico e teológico. Um trabalho denso e erudito para o pensamento científico moderno e para a sua capacidade de se adaptar e evoluir” (Kirkus Reviews).
“A começar pelo título chocante, Fodor e Piattelli-Palmarini colocam o gato no meio dos pombos [introduzem elementos violentos e perturbadores] de Darwin. Ao questionarem sobre por que a atuação da seleção natural não diz nada sobre os mecanismos causais subjacentes à evolução dos traços com os mesmos limites de um organismo, eles nos levam para a linha da falha conceitual no coração da teoria de Darwin. A minha previsão é que o livro de Fodor e Piattelli-Palmarini irá incomodar muito pegando precisamente nos pontos onde a teoria da seleção natural é bem incorreta e superficial, não só em estudos de ontogenia e filogenia na biologia, mas também nas disciplinas interligadas da filosofia, psicologia, linguística e comportamento - ou seja, da natureza humana. Este livro irá ser uma referência para os próximos anos. Ele não pode ser ignorado se o estudo da evolução é para ser honesto” (Gabriel Dover, professor de Genética Evolutiva, Universidades de Leicester e Cambridge, e autor de Dear Mr. Darwin: Letters on the Evolution of Life and Human Nature [Mr. Darwin: Cartas Sobre a Evolução da Vida e da Natureza Humana]).
“A evolução precisa de uma teoria convincente, se se quer que a luta pela aceitação do público seja ganha. O What Darwin Got Wrong, de Jerry Fodor e Massimo Piattelli-Palmarini, mostra de forma convincente que a seleção natural não é aquela teoria. Com base na literatura científica que abrange as escalas molecular, comportamental e cognitiva, com excursões sofisticadas na biologia do desenvolvimento evolutivo e da física dos sistemas complexos, os autores realizam um desmantelamento filosófico do modelo padrão da mudança evolutiva que é provavelmente irreversível. A fundamentação inequívoca na factualidade da evolução torna este trabalho um serviço à ciência e um revés para os seus adversários” (Stuart Newman, professor de Biologia Celular e Anatomia, Nova York Medical College).
“Neste livro provocativo, esclarecedor e muito divertido, Fodor e Piattelli-Palmarini argumentam que a seleção natural (SN) não pode explicar como a evolução ocorre. O argumento é em grande parte conceitual e prossegue em duas etapas: (1) que as teorias da SN são conceitualmente paralelas às teorias de aprendizagem de Skinner e assim partilham dos mesmos problemas debilitantes, e (2) que a SN está realmente em pior forma conceitual, quando a sua noção explicativa central, ‘selecionar para’, é devidamente desempacotada. Este argumento vai incomodar muita gente importante, tanto pela sua conclusão como pelo deleite evidente que os autores demonstram ao chegar até ela. Os fogos de artifício que se seguem devem ser deliciosos, e (possivelmente) esclarecedores” (Norbert Hornstein, professor de Linguística da Universidade de Maryland).
“Este estudo altamente informativo e cuidadosamente argumentado desenvolve duas teses centrais. Primeiro, que existem alternativas às teorias adaptacionistas clássicas neo-darwinistas que são plausíveis, e que muito possivelmente capturam princípios que são a regra e não a exceção, mesmo que o relato adaptacionista básico seja aceito. Em segundo lugar, que esse relato não pode ser aceito. As duas teses são suficientemente independentes para que possam ser avaliadas separadamente. Independentemente do resultado do envolvimento intelectual com este trabalho estimulante, será certamente uma experiência mais gratificante” (Noam Chomsky).
Este não é um livro sobre Deus, ou sobre o design inteligente. Pelo contrário, aqui está um livro notável, um livro que se atreve a desafiar a seleção natural, não em nome da religião, mas em nome da boa ciência. A maioria dos cientistas está tão apavorada com os ataques religiosos à teoria da evolução que ela nunca é examinada de forma critica.
Mas há grandes problemas científicos e filosóficos com a teoria da seleção natural. Darwin alegou que os fatores que determinam o curso da evolução são em grande parte ambientais. Esta é uma tese que os resultados empíricos na biologia estão cada vez mais ajudando a questionar. Os autores mostram que o darwinismo está comprometido a inferir, a partir da premissa de que um tipo de criatura com uma determinada característica foi selecionada, a conclusão de que esse tipo de criatura foi selecionada para ter essa característica. Embora tais inferências sejam falaciosas, elas são, no entanto, inevitáveis no quadro darwinista. Em última análise, Jerry Fodor e Massimo Piattelli-Palmarini lançam uma crítica devastadora contra a ortodoxia darwinista e sugerem novas formas de pensar sobre a evolução.
Fodor apresentou pela primeira vez a sua crítica na London Review of Books, num artigo que gerou debate acalorado em ambos os lados do Atlântico. What Darwin Got Worng é certo ser tão controverso como é preciso nos argumentos.
(Amazon, via blog Design Inteligente) e (Criacionismo)
“A começar pelo título chocante, Fodor e Piattelli-Palmarini colocam o gato no meio dos pombos [introduzem elementos violentos e perturbadores] de Darwin. Ao questionarem sobre por que a atuação da seleção natural não diz nada sobre os mecanismos causais subjacentes à evolução dos traços com os mesmos limites de um organismo, eles nos levam para a linha da falha conceitual no coração da teoria de Darwin. A minha previsão é que o livro de Fodor e Piattelli-Palmarini irá incomodar muito pegando precisamente nos pontos onde a teoria da seleção natural é bem incorreta e superficial, não só em estudos de ontogenia e filogenia na biologia, mas também nas disciplinas interligadas da filosofia, psicologia, linguística e comportamento - ou seja, da natureza humana. Este livro irá ser uma referência para os próximos anos. Ele não pode ser ignorado se o estudo da evolução é para ser honesto” (Gabriel Dover, professor de Genética Evolutiva, Universidades de Leicester e Cambridge, e autor de Dear Mr. Darwin: Letters on the Evolution of Life and Human Nature [Mr. Darwin: Cartas Sobre a Evolução da Vida e da Natureza Humana]).
“A evolução precisa de uma teoria convincente, se se quer que a luta pela aceitação do público seja ganha. O What Darwin Got Wrong, de Jerry Fodor e Massimo Piattelli-Palmarini, mostra de forma convincente que a seleção natural não é aquela teoria. Com base na literatura científica que abrange as escalas molecular, comportamental e cognitiva, com excursões sofisticadas na biologia do desenvolvimento evolutivo e da física dos sistemas complexos, os autores realizam um desmantelamento filosófico do modelo padrão da mudança evolutiva que é provavelmente irreversível. A fundamentação inequívoca na factualidade da evolução torna este trabalho um serviço à ciência e um revés para os seus adversários” (Stuart Newman, professor de Biologia Celular e Anatomia, Nova York Medical College).
“Neste livro provocativo, esclarecedor e muito divertido, Fodor e Piattelli-Palmarini argumentam que a seleção natural (SN) não pode explicar como a evolução ocorre. O argumento é em grande parte conceitual e prossegue em duas etapas: (1) que as teorias da SN são conceitualmente paralelas às teorias de aprendizagem de Skinner e assim partilham dos mesmos problemas debilitantes, e (2) que a SN está realmente em pior forma conceitual, quando a sua noção explicativa central, ‘selecionar para’, é devidamente desempacotada. Este argumento vai incomodar muita gente importante, tanto pela sua conclusão como pelo deleite evidente que os autores demonstram ao chegar até ela. Os fogos de artifício que se seguem devem ser deliciosos, e (possivelmente) esclarecedores” (Norbert Hornstein, professor de Linguística da Universidade de Maryland).
“Este estudo altamente informativo e cuidadosamente argumentado desenvolve duas teses centrais. Primeiro, que existem alternativas às teorias adaptacionistas clássicas neo-darwinistas que são plausíveis, e que muito possivelmente capturam princípios que são a regra e não a exceção, mesmo que o relato adaptacionista básico seja aceito. Em segundo lugar, que esse relato não pode ser aceito. As duas teses são suficientemente independentes para que possam ser avaliadas separadamente. Independentemente do resultado do envolvimento intelectual com este trabalho estimulante, será certamente uma experiência mais gratificante” (Noam Chomsky).
Este não é um livro sobre Deus, ou sobre o design inteligente. Pelo contrário, aqui está um livro notável, um livro que se atreve a desafiar a seleção natural, não em nome da religião, mas em nome da boa ciência. A maioria dos cientistas está tão apavorada com os ataques religiosos à teoria da evolução que ela nunca é examinada de forma critica.
Mas há grandes problemas científicos e filosóficos com a teoria da seleção natural. Darwin alegou que os fatores que determinam o curso da evolução são em grande parte ambientais. Esta é uma tese que os resultados empíricos na biologia estão cada vez mais ajudando a questionar. Os autores mostram que o darwinismo está comprometido a inferir, a partir da premissa de que um tipo de criatura com uma determinada característica foi selecionada, a conclusão de que esse tipo de criatura foi selecionada para ter essa característica. Embora tais inferências sejam falaciosas, elas são, no entanto, inevitáveis no quadro darwinista. Em última análise, Jerry Fodor e Massimo Piattelli-Palmarini lançam uma crítica devastadora contra a ortodoxia darwinista e sugerem novas formas de pensar sobre a evolução.
Fodor apresentou pela primeira vez a sua crítica na London Review of Books, num artigo que gerou debate acalorado em ambos os lados do Atlântico. What Darwin Got Worng é certo ser tão controverso como é preciso nos argumentos.
(Amazon, via blog Design Inteligente) e (Criacionismo)
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