Mais um Dia das Mães está chegando e com ele todo um aparato de estímulo ao consumo. São promoções, novos produtos e ofertas tentadoras para presentear aquela que trouxe ao mundo o redator e o leitor desta matéria. Como aproveitar a data sem se esquecer de seu significado mais importante: a homenagem às mães? Como não cair na tentação do consumismo desenfreado? Para a psicóloga Denise Ramos, de modo geral, o consumo está profundamente associado às carências e frustrações da vida contemporânea. “Muitas vezes ele supre uma fantasia: ‘Se eu comprar tal roupa, serei mais bonita, poderosa, feliz.’”
José Rafael Nascimento, em texto publicado no Diário de Notícias, sustenta que “o mal do consumismo não está no consumo, mas no vazio que ele procura preencher. Um vazio de humanidade, de boa cultura e de melhores referências”. E “é no espaço da busca de sentido, de significado, de carência do homem que a propaganda atua”, segundo L. G. Pietrocolla, no livro O Que Todo Cidadão Precisa Saber Sobre a Sociedade de Consumo (Global, 1987), página 39.
De acordo com Stanley J. Grenz, esse vácuo é típico do pós-modernismo em que a sociedade está imersa. “Ao evitar o mito iluminista do progresso inevitável, o pós-modernismo substituiu o otimismo do último século por um pessimismo corrosivo”, afirma Grenz, em seu livro Pós-Modernismo (Vida Nova), à pagina 20. [Leia mais]
José Rafael Nascimento, em texto publicado no Diário de Notícias, sustenta que “o mal do consumismo não está no consumo, mas no vazio que ele procura preencher. Um vazio de humanidade, de boa cultura e de melhores referências”. E “é no espaço da busca de sentido, de significado, de carência do homem que a propaganda atua”, segundo L. G. Pietrocolla, no livro O Que Todo Cidadão Precisa Saber Sobre a Sociedade de Consumo (Global, 1987), página 39.
De acordo com Stanley J. Grenz, esse vácuo é típico do pós-modernismo em que a sociedade está imersa. “Ao evitar o mito iluminista do progresso inevitável, o pós-modernismo substituiu o otimismo do último século por um pessimismo corrosivo”, afirma Grenz, em seu livro Pós-Modernismo (Vida Nova), à pagina 20. [Leia mais]
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