De vez em quando, recebo e-mails de pessoas e grupos dissidentes que vivem de apontar os alegados erros da igreja. Há erros? Bem, quando nos lembramos de que a igreja somos nós e que somos imperfeitos e pecadores, a resposta é óbvia. Somente Deus, o Senhor/cabeça da igreja, é perfeito. Tudo que tem a mão humana leva o carimbo da imperfeição, por melhores que sejam as intenções do que se faz. Deus, que é misericordioso e zeloso, é quem acaba por consertar as coisas e potencializar os esforços feitos com oração. E quanto às más intenções? Não duvido que existam. Isso também existiu entre os discípulos (e mesmo no Céu!), como ilustra a trágica história de Judas. Mas não foi empecilho para o avanço da causa do Mestre. Invariavelmente, os mal-intencionados, quando não se arrependem, acabam naufragando – como também naufragam os dissidentes.
Quando me perguntam por que não me envolvo em debates com os críticos da nossa fé, respondo com Neemias 6:3: “Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer [do muro em construção], por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?” Não me entenda mal. Não considero minha obra maior que a de qualquer outro cristão. Na verdade, grande é a obra, não o obreiro. A pregação do evangelho e a salvação dos perdidos é a maior obra que já foi confiada a mortais. Enquanto alguns ficam preocupados em discutir o sexo dos anjos, detalhes sobre a Divindade e a identidade exata dos 144 mil, multidões perecem nas trevas por desconhecer o básico da fé cristã. É plano do diabo dividir para conquistar. Quando vamos acordar para isso?
Aos dissidentes digo apenas que sei exatamente por que abracei o adventismo há quase duas décadas. Sei o que isso me custou e afirmo que desse caminho (traçado por Jesus) não abro mão. A verdade bíblica esposada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, a qual tenho estudado ao longo destes anos todos, é suficientemente cristalina e embasada no “assim diz o Senhor”. Portanto, deixar o “barco” é arriscar a vida por afogamento nas agitadas águas do engano e do espírito de dissidência que não provém do Deus da paz.
Aos membros e líderes da igreja (entre os quais me incluo), apelo para que busquemos o reavivamento e façamos uma reforma de vida. Nossa conformidade com as normas "mundanas" também tem gerado críticas.
A certeza transmitida pelos textos a seguir, escritos por Ellen White, deve nos motivar a prosseguir, sem perder o foco de nossa missão:
“A igreja, débil e defeituosa, precisando ser repreendida, advertida e aconselhada, é o único objeto na terra ao qual Cristo confere Sua suprema consideração” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 355).
“Deus tem na Terra uma igreja que é Seu povo escolhido, que guarda os Seus mandamentos. Ele está guiando, não ramificações transviadas, não um aqui e outro ali, mas um povo” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 362).
“Jesus amou a igreja, e por ela Se deu a Si próprio, e Ele a há de aperfeiçoar, refinar, enobrecer e elevar, de maneira que fique firme em meio das corruptoras influências deste mundo” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 356).
“Como o Capitão do exército do Senhor derribou os muros de Jericó, assim triunfará o povo que guarda os mandamentos do Senhor e serão derrotados todos os elementos oponentes” (Eventos Finais, p. 47).
“Não necessitamos duvidar nem temer de que a obra não avançará. Deus está à frente [...] e porá tudo em ordem. [...] Tenhamos fé de que o Senhor guiará com segurança ao porto a nobre embarcação que conduz Seu povo” (Review and Herald, 20 de setembro de 1892).
“Embora existam males na igreja e tenham de existir até o fim do mundo, a igreja destes últimos dias há de ser a luz do mundo poluído e desmoralizado pelo pecado” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 355).
“Quando alguém se afasta do corpo organizado do povo que observa os mandamentos de Deus, quando começa a pesar a Igreja em suas balanças humanas e a acusá-la, podeis saber que Deus não o está dirigindo. Ele se encontra no caminho errado” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 18).
Michelson Borges
Quando me perguntam por que não me envolvo em debates com os críticos da nossa fé, respondo com Neemias 6:3: “Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer [do muro em construção], por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?” Não me entenda mal. Não considero minha obra maior que a de qualquer outro cristão. Na verdade, grande é a obra, não o obreiro. A pregação do evangelho e a salvação dos perdidos é a maior obra que já foi confiada a mortais. Enquanto alguns ficam preocupados em discutir o sexo dos anjos, detalhes sobre a Divindade e a identidade exata dos 144 mil, multidões perecem nas trevas por desconhecer o básico da fé cristã. É plano do diabo dividir para conquistar. Quando vamos acordar para isso?
Aos dissidentes digo apenas que sei exatamente por que abracei o adventismo há quase duas décadas. Sei o que isso me custou e afirmo que desse caminho (traçado por Jesus) não abro mão. A verdade bíblica esposada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, a qual tenho estudado ao longo destes anos todos, é suficientemente cristalina e embasada no “assim diz o Senhor”. Portanto, deixar o “barco” é arriscar a vida por afogamento nas agitadas águas do engano e do espírito de dissidência que não provém do Deus da paz.
Aos membros e líderes da igreja (entre os quais me incluo), apelo para que busquemos o reavivamento e façamos uma reforma de vida. Nossa conformidade com as normas "mundanas" também tem gerado críticas.
A certeza transmitida pelos textos a seguir, escritos por Ellen White, deve nos motivar a prosseguir, sem perder o foco de nossa missão:
“A igreja, débil e defeituosa, precisando ser repreendida, advertida e aconselhada, é o único objeto na terra ao qual Cristo confere Sua suprema consideração” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 355).
“Deus tem na Terra uma igreja que é Seu povo escolhido, que guarda os Seus mandamentos. Ele está guiando, não ramificações transviadas, não um aqui e outro ali, mas um povo” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 362).
“Jesus amou a igreja, e por ela Se deu a Si próprio, e Ele a há de aperfeiçoar, refinar, enobrecer e elevar, de maneira que fique firme em meio das corruptoras influências deste mundo” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 356).
“Como o Capitão do exército do Senhor derribou os muros de Jericó, assim triunfará o povo que guarda os mandamentos do Senhor e serão derrotados todos os elementos oponentes” (Eventos Finais, p. 47).
“Não necessitamos duvidar nem temer de que a obra não avançará. Deus está à frente [...] e porá tudo em ordem. [...] Tenhamos fé de que o Senhor guiará com segurança ao porto a nobre embarcação que conduz Seu povo” (Review and Herald, 20 de setembro de 1892).
“Embora existam males na igreja e tenham de existir até o fim do mundo, a igreja destes últimos dias há de ser a luz do mundo poluído e desmoralizado pelo pecado” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 355).
“Quando alguém se afasta do corpo organizado do povo que observa os mandamentos de Deus, quando começa a pesar a Igreja em suas balanças humanas e a acusá-la, podeis saber que Deus não o está dirigindo. Ele se encontra no caminho errado” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 18).
Michelson Borges
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