Concedi esta entrevista à estudante de Jornalismo Emanuelle Sales, do Unasp. O texto foi publicado no site da igreja do Unasp (a foto é de Bernardo Coelho):
Num mundo de céticos, qual é a melhor forma de apresentar as provas da crença criacionista?
Primeiramente, é interessante mostrar para o cético o que é o verdadeiro ceticismo. Eu não considero o ceticismo uma coisa totalmente negativa. Um dos doze discípulos era ligeiramente cético e Jesus não o repreendeu por isso. Esse era Tomé. Ele buscava experimentar por si mesmo aquilo que os outros falavam. Claro que Jesus enalteceu aqueles que sem tocar creram, mas ele não repreendeu Tomé por querer tocar. Existe uma frase que sempre levo comigo que diz: “Não tenha medo da dúvida se tiver disposição para crer.” A melhor forma de apresentar o criacionismo é convidar os céticos a serem céticos de verdade, questionar tudo e buscar evidências que sejam sólidas para sua futura crença. Nós temos bastantes evidências para apresentar; veja quantas descobertas da arqueologia bíblica, da biologia molecular que apontam um design da vida. Então, mostre os fatos e deixe que os céticos tirem suas próprias conclusões. [Leia mais]
Texto extraído do Site (Criacionismo)
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