Um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, indica que homens circuncidados são menos propensos a sofrer pequenas lesões no pênis durante a relação sexual - o que ajudaria a explicar por que a circuncisão reduz os riscos de infecção pelo HIV. Avaliando cerca de 2,8 mil homens africanos com idades entre 18 e 24 anos - alguns, selecionados para serem submetidos à cirurgia de remoção da pele que recobre a glande do pênis -, os pesquisadores notaram que os circuncidados eram 39% menos propensos a ter lesões penianas durante o sexo, comparados aos não circuncidados. De acordo com os autores, os resultados remetem a um estudo anterior realizado em Uganda, que indicou que a circuncisão pode reduzir em até 60% os riscos infecção dos homens pelo HIV através de relação heterossexual. E essa nova descoberta pode representar uma possível explicação para a associação entre o procedimento cirúrgico e um menor risco de transmissão da aids, visto que as pequenas lesões podem ser porta de entrada do vírus.
Os pesquisadores destacam que, além dos não circuncidados, os participantes com múltiplas parceiras, aqueles que não usavam preservativos e os que não tinham o hábito de lavar o pênis dentro de uma hora após a relação sexual apresentavam maior ocorrência de lesões penianas. Por isso, os pesquisadores recomendam a adoção de “boas práticas” como forma de evitar lesões penianas e doenças sexualmente transmissíveis.
(Boa Saúde)
Os pesquisadores destacam que, além dos não circuncidados, os participantes com múltiplas parceiras, aqueles que não usavam preservativos e os que não tinham o hábito de lavar o pênis dentro de uma hora após a relação sexual apresentavam maior ocorrência de lesões penianas. Por isso, os pesquisadores recomendam a adoção de “boas práticas” como forma de evitar lesões penianas e doenças sexualmente transmissíveis.
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