Tenho notado cada vez mais nossos irmãos e irmãs em Cristo utilizarem o termo “vegan” ou “vegano” para definir sua dieta alimentar. Alguns até mesmo se autodenominam vegans dizendo: “Sou vegan” ou “tornei-me vegan”. Alguns livros de nosso meio religioso também trazem no título essa palavra. No entanto, preocupa-me muito o fato de adotarmos esse termo para definir nosso estilo alimentar por uma série de razões. Vou expor minha opinião.
Antes de mais nada, veja as definições de “vegan” que encontrei numa rápida pesquisa na Internet:
“Veganismo é uma filosofia de vida motivada por convicções éticas com base nos direitos animais, que procura evitar exploração ou abuso dos mesmos, através do boicote a atividades e produtos considerados especistas” (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Veganismo).
“‘Vegan’ denomina um modo de vida que procura reduzir ao máximo a exploração de animais e, por consequência, adota uma dieta vegetariana estrita – eliminando carnes, ovos, leite e derivados da alimentação; eliminando o uso de artigos de couro do vestuário; evitando comprar produtos que envolvam testes desnecessários em animais etc. A pessoa que adota esse modo de vida também é chamada de ‘vegan’” (fonte: http://veganbrasil.com.br/tag/definicao).
Os adeptos ao veganismo são pessoas que, não conformadas com a morte ou os maus tratos a que os animais são submetidos, decidem tornar-se vegetarianas estritas. Ou seja, não fazem uso de produtos animais, porém, fazem uso das bebidas à base de cafeína, do fumo, dos refinados, dos aditivos químicos, enfim, tudo o mais que não seja de origem animal, quer saudável ou não. Além disso, essas pessoas fazem parte de um movimento ativista que combate a exploração dos animais por meio de manifestações, protestos, boicotes e outras atividades, dentre elas, algumas ilegais.
Como filha do Criador do Universo, sou responsável por Sua criação e criaturas. Devo proteger e defender a natureza em tudo que estiver ao meu alcance. Porém, da forma como Jesus agiria – que certamente não inclui manifestações sarcásticas, boicotes e atividades ilegais. Ao identificarmos nossa dieta como “vegan”, não estamos apenas dizendo que não consumimos produtos animais, mas também que aceitamos (embora não diretamente) todas as outras coisas que esse termo engloba. [Leia mais]
Antes de mais nada, veja as definições de “vegan” que encontrei numa rápida pesquisa na Internet:
“Veganismo é uma filosofia de vida motivada por convicções éticas com base nos direitos animais, que procura evitar exploração ou abuso dos mesmos, através do boicote a atividades e produtos considerados especistas” (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Veganismo).
“‘Vegan’ denomina um modo de vida que procura reduzir ao máximo a exploração de animais e, por consequência, adota uma dieta vegetariana estrita – eliminando carnes, ovos, leite e derivados da alimentação; eliminando o uso de artigos de couro do vestuário; evitando comprar produtos que envolvam testes desnecessários em animais etc. A pessoa que adota esse modo de vida também é chamada de ‘vegan’” (fonte: http://veganbrasil.com.br/tag/definicao).
Os adeptos ao veganismo são pessoas que, não conformadas com a morte ou os maus tratos a que os animais são submetidos, decidem tornar-se vegetarianas estritas. Ou seja, não fazem uso de produtos animais, porém, fazem uso das bebidas à base de cafeína, do fumo, dos refinados, dos aditivos químicos, enfim, tudo o mais que não seja de origem animal, quer saudável ou não. Além disso, essas pessoas fazem parte de um movimento ativista que combate a exploração dos animais por meio de manifestações, protestos, boicotes e outras atividades, dentre elas, algumas ilegais.
Como filha do Criador do Universo, sou responsável por Sua criação e criaturas. Devo proteger e defender a natureza em tudo que estiver ao meu alcance. Porém, da forma como Jesus agiria – que certamente não inclui manifestações sarcásticas, boicotes e atividades ilegais. Ao identificarmos nossa dieta como “vegan”, não estamos apenas dizendo que não consumimos produtos animais, mas também que aceitamos (embora não diretamente) todas as outras coisas que esse termo engloba. [Leia mais]
(Criacionismo)
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