segunda-feira, 25 de maio de 2009

Papa diz que divisão dos cristãos é vergonhosa

Jerusalém, 15 mai (EFE).- O papa Bento XVI afirmou hoje em Jerusalém que todos os seguidores de Cristo devem "redobrar" os esforços "para aperfeiçoar a comunhão" (unidade), já que a divisão "é uma vergonha".

No último dia de sua peregrinação pela Terra Santa, Bento XVI disse que chegou o momento de apresentar a mensagem de reconciliação de Cristo, porque os cristãos "experimentam a vergonha da nossa divisão".

"Temos de encontrar a força de redobrar nosso compromisso para aperfeiçoar nossa comunhão, para torná-la completa", afirmou o bispo de Roma.

O papa participou hoje de um encontro ecumênico no Patriarcado Greco-Ortodoxo de Jerusalém, onde se reuniu com o patriarca ortodoxo Teófilo III.

Após este encontro, Bento XVI se transferiu ao Santo Sepulcro. O papa sempre disse que a separação dos cristãos é uma ofensa a Deus e um pecado.

Fonte - UOL


Texto extraído do Site (Diário da Profecia)

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Papa mostrou a força da Igreja

Não se pode pensar com simplismo sobre a passagem do papa pelo Oriente Médio. São tantos e tão diversos os seus papéis e significados que é preciso o maior cuidado para não se errar demais.

O Vaticano insistiu que Bento 16 vinha ao Oriente Médio como um peregrino, para ver e percorrer os lugares onde se desenrolou a vida de Cristo. Cumpriu seu roteiro de peregrino, mas não foi possível evitar a politização de sua visita. O papa representa a crença e a práxis religiosa de mais de um bilhão de seres humanos que são maioria ou um número considerável em dezenas de países. É chefe do menor Estado em existência, cerca de meio quilômetro quadrado dentro de Roma.

O nome certo é Santa Sé, com menos de mil habitantes, relações diplomáticas e embaixadas em aproximadamente duzentos países, toda a infraestrutura de um Estado e até um pequeno exército. Administra milhares de igrejas e organizações. É arquivo de preciosidades históricas inigualáveis, museu vivo de muitas das maiores obras primas das artes, obras de valores inestimáveis. E tudo isto com um orçamento anual registrando despesa de pouco mais de 300 milhões de dólares, sempre inferior à Receita. O que preserva e mantém são valores intocáveis. É a única religião com uma organização central. O menor poder militar com grande força moral.

Todos os passos viraram símbolos. E o Papa de 82 anos subiu o monte Nebo, no qual Moisés, o líder da libertação dos hebreus da escravidão no Egito, foi compensado com a visão da Terra Escolhida. Tinha 120 anos. Não entrou em Canaã por ter pecado, apesar de ter sido o indivíduo escolhido para subir o Monte Sinai, do qual voltou com os Testamentos para escolher as tribos de gente teimosa para mensageiros da Lei.

O Santo Padre quis repetir para o mundo que a Igreja reconhece laços e vínculos indestrutíveis, raízes, como diria em Nazaré, no judaísmo. A mensagem que se empenhou em transmitir em palavras e gestos, tais como visitando o Muro das Lamentações dos judeus e a Mesquita de Al-Aqsa, construída onde Maomé ascendeu a Deus para receber o Corão, foi a de que o monoteísmo tem um único patriarca em Abraão, primeiro homem a se comunicar com Deus. Veio reconstruir as pontes que vinculam as religiões. As Pontes para a Paz, como qualificou sua missão.

Em momento algum esqueceu. Viu seu povo, viu sacerdotes muçulmanos e rabinos judeus. Numa mensagem pouco destacada, descreveu o drama dos nossos dias. A internet é um poderoso meio de aproximar povos e pessoas, mas também um instrumento imensamente poderoso de dividir. É um canal tanto para a compreensão como o desentendimento.

As visitas e encontros foram imediatamente transmitidos para bilhões de seres humanos. Não faltam meios. A força moral real do Santo Padre inspirou apelos de líderes palestinos para que assuma posições mais explícitas em favor da paz. E o apelo que lhe fez Bibi Netanyahu, chefe do governo de Israel, para extirpar o antissemitismo renascente e condenar a retórica do presidente do Irã de promoção da destruição do Estado de Israel, adotando o exemplo de Hitler, cujo genocídio de judeus pôde ver exposto em sua visita ao Memorial do Holocausto.

Apreendeu desta peregrinação a incrível ignorância das fés, até entre lideranças. Ignorância como raízes de preconceitos e divisão que a globalização não considerou. A questão de como superá-la é hoje mais urgente. O choque de civilizações que os meios de comunicação fortalecem são cada dia mais violentos e sangrentos.

Fonte - Último Segundo

Nota DDP: Meios de comunicação, como este blog, estão com os dias contados.

Ora vem Senhor Jesus.


Texto extraído do Site (Diário da Profecia)

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Membros do Parlamento europeu querem consagrar o Domingo como dia de descanso

Cinco membros do Parlamento Europeu lançaram uma declaração para a protecção do Domingo. O Secretariado da COMECE - Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia, as Igrejas alemãs protestantes e a Igreja de Inglaterra saudou a iniciativa de vários membros do Parlamento Europeu, que solicitam o pronunciamento dos restantes membros sobre a Declaração escrita acerca da “protecção do Domingo livre como pilar essencial do Modelo Social Europeu e como parte da herança cultural da Europa”.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, os bispos da UE indicam que tal declaração “pode constituir um importante compromisso para a «Europa social». Seria agora importante encontrar a maioria necessária para esta resolução para além partidos subscritores”.

A Declaração para a protecção do Domingo foi lançada pelos parlamentares europeus Anna Záborská, Martin Kastler, Jean Louis Cottigny, Patrizia Toia, Konrad Szymański, de diferentes partidos políticos, a 2 de Fevereiro.

Os bispos da UE afirma que “a crise económica e financeira tornou-nos mais conscientes de que nem todos os aspectos da vida podem ser sujeitos a forças de mercado” e indicam que “homem e mulher, que trabalham ao Domingo, estão a ser colocados em desvantagem nas suas relações sociais: na família, no desenvolvimento e até a saúde estão comprovadamente afectadas”.

A COMECE sublinha ainda que o Domingo livre “faz parte da herança cultural da Europa e advém de uma longa tradição”.

“O Domingo livre de trabalho é um factor decisivo no equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar. É de fundamental importância para as relações familiares, mas também para a vida social e cultural, salvaguardar uma das poucas ocasiões em que pais e crianças se podem encontrar”.

Segundo a lei da UE, o Domingo é um dia de descanso semanal para crianças e adolescentes. Por isto, segundo os bispos, “o respeito pelo Domingo tem o potencial de se tornar no pilar do modelo social europeu”.

O episcopado da UE alerta para o facto de a protecção do Domingo “estar a ser esquecida em alguns Estados membros, com o objectivo de aumentar a produção e o consumo. Os trabalhadores experimentaram a fragmentação das suas vidas privadas, enquanto que as pequenas e médias empresas, que não permitem horário ininterruptos, perderam terreno no mercado”.

A declaração, agora introduzida no Parlamento Europeu, apela aos Estados membros e às instituições da UE que “protejam o Domingo, como um dia de descanso, nas legislações nacionais e internacional, para reforçar a protecção dos trabalhadores em áreas como a saúde e a conciliação entre a vida profissional e familiar”.

Para que seja adoptada, é necessário que a Declaração seja assinada pela maioria dos membros do Parlamento Europeu, ou seja, 394 membros, antes de 7 de Maio de 2009.

O artigo 116, que se refere às regras de procedimento do Parlamento Europeu, estipula que uma Declaração Escrita seja um texto com no máximo 200 palavras e seja apresentada por no máximo cinco membros parlamentares, submetida a todos os membros durante um período de três meses.

Se a Declaração recolher a maioria das assinaturas, torna-se um acto oficial do Parlamento Europeu, sendo transmitida aos destinatários citados.

O texto original da proposta pode ser consultado aqui.

Fonte: Ecclesia

NOTA: Essa iniciativa demonstra que o mundo está próximo de atingir o estágio final para o cumprimento da profecia do Apocalipse 13:15-17, que começará nos EUA. A Igreja Católica está por alcançar seu objetivo supremo: o reconhecimento mundial de sua supremacia política-religiosa pela aceitação do descanso dominical. O Ecumenismo (como demonstra a notícia acima) é uma estratégia chave para os planos da Santa Sé. Os protestantes deveriam se levantar contra essa armadilha e anunciar o que a Bíblia ensina:

"Levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável. Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse" (Is 58:12-14).

Nota exataída do bloger (Minuto Profético)

Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Bento XVI, a lei moral natural e o domingo

Cidade do Vaticano, 5 dez (EFE) - O papa Bento XVI ressaltou hoje o "valor irrenunciável" da lei moral natural, "que oferece a garantia para se sentir defendido de qualquer manipulação ideológica ou de qualquer atropelo com base na lei do mais forte"....

"Reitero a necessidade e a urgência de criar na cultura e na sociedade civil e política as condições indispensáveis para uma plena consciência do valor irrenunciável da moral natural", afirmou o papa.

O líder da Igreja Católica destacou que a lei "constitui a verdadeira garantia oferecida a cada um para viver livre e ter respeitada sua dignidade como pessoa".

Bento XVI acrescentou que a lei moral natural defende "de qualquer manipulação ideológica" e de qualquer "atropelo" cometido sobre a base da lei do mais forte. O papa se referiu também ao "sentido e método da teologia", um dos temas analisados nos últimos anos pela Comissão Teológica Internacional.

Segundo ele, a opinião pública pede muitas vezes aos teólogos que promovam o diálogo entre as religiões e culturas, a justiça, a defesa do meio ambiente e contribuir ao desenvolvimento de uma ética "que tenha como coordenada a paz, a justiça e a defesa do meio ambiente"
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Fonte - G1

Segundo explica o Catecismo da Igreja Católica no número 1954, «a lei natural expressa o sentido moral original que permite ao homem discernir mediante a razão o que são o bem e o mal, a verdade e a mentira». Em definitivo, os dez mandamentos.
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Fonte - Zenit

Nota DDP: Primeiro: Lei moral natural = Catecismo.
Segundo: Catecismo = Dez Mandamentos (romanos).
Terceiro: Dez Mandamentos (romanos) = Paz, justiça e meio ambiente.

Conclusão: O domingo é a solução. Sem novidade, ele já está falando isso a algum tempo.

*Texto extraído do bloger (Diário da Profecia)

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Bento XVI e a volta de Cristo

As catástrofes em nível mundial junto com guerras e confitos armados podem ser entendidos como sinais da volta de Jesus? Para o papa Bento XVI, não! O site Zenit trouxe a afirmação do pontífice, feita no último domingo (14 de Dezembro), de que devemos nos alegrar no Senhor, uma vez que Ele "está próximo [...] Esta é a razão da nossa alegria [...] ‘o Senhor está próximo’? Em que sentido devemos entender esta ‘proximidade’ de Deus [...] a Igreja, iluminada pelo Espírito Santo, compreendia cada vez melhor que a ‘proximidade’ de Deus não é uma questão de espaço e tempo, mas uma questão de amor: o amor aproxima!"

Em nome de um amor subjetivo, Bento XVI lança por terra toda a preocupação de nosso Salvador em apresentar os sinais de Sua vinda (Mt 24), pelos quais nos é possível vigiar a respeito da proximidade da Segunda vinda. A volta de Cristo não é apenas a união mística do crente com Deus, expressa pela comunhão diária; o evento será visível mesmo aos que não têm fé na Pessoa de Jesus (Ap 1:7). Jesus virá em glória nas nuvens do céu (Mt 24:30) e Seus anjos recolherão os escolhidos (Mt 24:31). As mudanças climáticas, geológicas e físicas transtornarão a ordem natural que conhecemos (2Pe 3:10). Os próprios injustos sofrerão da penalidade que consiste em estar diante de um Juiz Santo (Ap 6:15-17).

Em suma, o "dia do Senhor" é muito real, não uma metáfora espiritual! Pensar o contrário é não "amar a Sua vinda" (2Tm 4:8). Pena que o papa reduza a responsabilidade pessoal de se preparar diante da iminência da volta de Jesus por causa de um suposto amor, tão vago e despreocupado com "espaço e tempo".

(Blog Questão de Confiança)

NOTA Minuto Profético: A descrença do Vaticano nos sinais que precedem a Volta literal de Cristo à Terra deve-se ao seu apego a outra heresia: os mil anos de paz na Terra (e não no céu como revela a Biblia) liderados pela Santa Sé.

O Vaticano está agindo como os muitos falsos profetas da época do profeta Jeremias (exatamente antes de Jerusalém ser derrotada pelos Babilônios), contra os quais Deus advertiu: "Falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor" (Jr 23:16); "Que pregam a sua própria palavra e afirmam: Ele disse" (Jr 23:31);

"E com suas mentiras e leviandades fazem errar o meu povo" (Jr 23:32); "O profeta que profetizar paz, só ao cumprir-se a sua palavra, será de fato conhecido como profeta, de fato, enviado do Senhor" (Jr 28:9).

Saiba mais: "O Milênio" (Leia aqui).

Nota DDP: Da minha parte apenas para dizer que recentemente havia entendido extremamente ambígua uma outra manifestação de BXVI, como afirmei em "Bento XVI explica por que não precisamos temer futuro". Parece-me que ele começa a preparar o mundo para receber "alguém" que se "conforme" às profecias...

Texto extraído do bloger (Diário da Profecia)

Texto extraído do Site (Eventos Finais)

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Acordo por debaixo dos panos

Por Alberto Dines em 17/11/2008
Comentário para o programa radiofônico do OI, 17/11/2008


A imprensa brasileira, mais uma vez, se irmana para ludibriar a sociedade. E desta vez com as bênçãos e o beneplácito de duas poderosas instituições: o governo federal e a igreja católica.

Na quinta-feira (13/11), foi assinado em Roma um tratado entre o Estado brasileiro e o Vaticano. A imprensa estava toda lá acompanhando o presidente Lula e de comum acordo resolveu comer mosca. O tratado foi anunciado muito discretamente como simples "acordo administrativo", dentro dos preceitos legais que determinam completa separação entre Estado e Igreja.

Na sexta-feira (14), o assunto foi ostensivamente abafado por todos: o Estado de S.Paulo menciona um agradecimento do papa Bento XVI ao presidente Lula pela assinatura do acordo, mas omite o seu teor; a Folha reproduz declaração da CNBB negando qualquer privilégio, mas também não oferece detalhes sobre o que foi assinado; e o Globo situa o tratado no âmbito do ensino religioso.

Para evitar reações políticas, todos os jornalões enfatizaram a presença da ministra Dilma Rousseff na audiência com o papa e com isso o assunto ficou na esfera sucessória. Não é, trata-se de matéria constitucional.

Letra atropelada

Sábado e domingo silêncio total, tanto da parte dos jornalões como das revistas semanais. A verdade é que este acordo, tratado, concordata, capitulação ou que nome tenha, deveria ter sido amplamente divulgado antes de assinado. Não foi e, pelo visto, se depender da grande imprensa, dificilmente será.

Nem a poderosa mídia eletrônica evangélica protestará porque não está interessada no ensino religioso. O que ela deseja é continuar distribuindo aos seus deputados mais e mais concessões de radiodifusão. Esta é a forma com que o governo gerencia o seu laicismo: oferece vantagens às confissões majoritárias e não se importa em atropelar o espírito e a letra da Carta Magna.

(Observatório da Imprensa)



Texto extraído do Site (Eventos Finais)

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Vaticano: a ferida mortal foi curada

Dia 11 de fevereiro comemoram-se 80 anos da criação do Estado do Vaticano, o menor do mundo, com 0,44 quilômetro quadrado. A região teve sua autonomia reconhecida em 1929.


Governado pelo papa, o Vaticano é a sede da Igreja Católica Apostólica Romana. Neste videocast, Sérgio Gil, professor de Relações Internacionais da Faculdade Rio Branco, fala sobre o assunto. Segundo Gil, o Vaticano tem influência porque, como Estado, acaba participando de eventos internacionais. "O Vaticano leva as posições da Igreja Católica. Nenhuma outra religião tem um Estado associado a ela, como tem a Igreja Católica", diz.

Texto extraído do bloger (Minuto Profético)

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Tudo acontecendo ao mesmo tempo

UNIÃO DAS IGREJAS

1- "Ecumenismo não está em crise, chega a sua maturidade", afirma a teóloga alemã Jutta Burggraf.

2- Não há estancamento ecumênico.

3- Papa diz que mundo precisa de unidade das Igrejas cristãs.

4- O mundo necessita testemunho de unidade dos cristãos, diz o Papa.

5- Vaticano: não há distinção entre católicos, ortodoxos e protestantes.

ESTRATÉGIA PAPAL PARA UMA FUTURA LEI DOMINICAL:

1- Vaticano organiza seminário sobre Aquecimento Global.

2- Crise climática preocupa Vaticano.

3- Chamado do Papa à responsabilidade com a criação.

4- O fundamental e o secundário no discurso do papa Bento XVI.

5- Deus quer luta contra aquecimento, diz Igreja.

6- Bispos da UE promovem reflexão sobre mudanças climáticas.

7- Santa Sé na ONU: "crise do meio ambiente é um desafio moral".

8- Ante alarme ambiental, Papa pede "despertar moral".

Vaticano prepara o caminho para o domingo:

1- É bom e ecológico descansar ao domingo.

2- Vaticano pede apoio para o Congresso Internacional Eucarístico. Observação: Eucaristia é nada mais nada menos, entre outras coisas, a guarda do domingo.

3- Cardeal Cipriani convida a redescobrir o domingo como Dia do Senhor.

4- Se o cristão abandonar o Domingo, renuncia à própria cultura, adverte o Santo Padre.

5- Presidente do CELAM afirma que a guarda do domingo é prioridade.

6- Papa critica a sociedade ocidental por desvirtuar o significado dos Domingos.

EUA E VATICANO - DUAS FORÇAS QUE SE UNIRÃO

1- Aquecimento ameaça segurança, dizem militares dos EUA.

2- Congresso americano aprova lei para reduzir o aquecimento global.

3- Bush e Gore discutem aquecimento global na Casa Branca.

4- Papa louva esforços americanos para defender a vida e o casamento diante da nova embaixadora americana no Vaticano. Trecho dessa reportagem traduzido:"Os EUA estão 'ansiosos para trabalhar em parceria com a Santa Sé para melhorar a vida de todas as pessoas do mundo'... A nova Embaixadora insistiu em que as relações entre a Santa Sé e os EUA são fundamentais 'na busca da liberdade, da justiça, da paz e da dignidade humana em todo o mundo'".

5- Bento XVI aos norte-americanos: Só a Lei de Deus traz paz.

6- Bush para papa: o mundo precisa de uma lei moral.

7- O Secretário Geral da ONU por ocasião da visita do pontífice aos EUA: 'Nos tempos de hoje enfrentamos muitos desafios e precisamos do firme apoio espiritual do papa'. 'Sua santidade, de muitas maneiras, sua missão é a nossa'.

8- Em nova visita ao Vaticano em 2008, novas manifestações singulares de Bush, dizendo ser “um enorme fã desse Papa”, que “o Vaticano é mais importante que o Texas”, ou simplesmente, no contexto de sua recepção pelo pontífice: “Que honra, que honra, que honra”. Antes mesmo de consumar a visita, demonstrando seu ânimo, disse: “a religião é paz e ninguém melhor que o Papa para interpretar essa mensagem”.

(Blog Classe Joven IASD Guará)



Texto extraído do Site (Eventos Finais)

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Catolicismo e Islão: laços que se unem

'O título acima mencionado tornou-se uma fonte de controvérsia quando o usei numa palestra apresentada durante uma recente conferência sobre profecia.

O que achei curioso da comoção gerada, foi que veio de católicos (e alguns evangélicos) que ainda não tinham ouvido a minha apresentação. Além disso, o título reflete a esperança e as orações do Conselho Pontifical para o Diálogo Inter-religioso. Roma tem cultivado este "ponto em comum" com o Islão há décadas, como evidenciado pela publicação do Vaticano de 1994, ‘Reconhecendo as Obrigações Espirituais que nos Unem: 16 Anos de Diálogo Cristão e Muçulmano’.

Porquê, por isso, alguém seria incomodado pela minha simples repetição do que a Igreja Católica Romana muito deseja?

De fato, a verdadeira controvérsia origina-se da confusão criada pela própria Igreja de Roma. No seu zelo para ser a voz espiritual das religiões do mundo, ela fala de ambos os lados da sua boca ecuménica. Quanto à sua relação com o Islão, não só ela fez àqueles da fé muçulmana algumas aberturas teológicas que contradizem a ortodoxia cristã, mas pior ainda, há laços entre as duas religiões que vão muito mais além do que a maior parte das pessoas pensa.

Vamos primeiro considerar alguns pontos comuns entre as duas fés.

Começando com o número de fiéis, tanto o Catolicismo como o Islão excedem um bilião, sendo que quase todos são introduzidos à sua respetiva fé em crianças. Mais de 16 milhões de bebés são batizados na Igreja Católica Romana todos os anos. É uma coisa de família. As minhas irmãs e eu fomos batizados como católicos porque os nossos pais eram católicos, e eles e os seus irmãos foram batizados na Igreja porque os seus pais eram católicos. Isto é o modo primário pelo qual a fé é propagada.

Na prática, embora o batismo não faça parte do Islão, todas as crianças nascidas numa família muçulmana são muçulmanas. A sua "confirmação" oficial surge logo que eles sejam capazes de confessar o shahada ("não há nenhum deus além de Alá; Maomé é o seu mensageiro"). Este processo orientado às crianças para aumentar as suas fileiras foi um fator de motivação no lobby patrocinado pela coligação vaticano-saudita contra as diligências da ONU para introduzir a contracepção e outros métodos do controle demográfico, especialmente em países do terceiro mundo.

O Islão é a religião de mais rápido crescimento no mundo hoje; o Catolicismo é o maior corpo religioso entre os que se afirmam cristãos. Se o número de seguidores fosse uma boa medida para selecionar uma religião, então o Islão e o Catolicismo seriam definitivamente a escolha. Contudo, a Bíblia não aprova tal critério. Aliás, Jesus disse, "larga é a porta, e largo é o caminho, que conduz à destruição, e muitos há que entram por ela. Porque estreita é a porta e apertado é o caminho que leva vida, e poucos há que o encontram" (Mateus 7:13,14).

A maior parte das pessoas conhece a veneração e até adoração a Maria encontrada entre os católicos romanos, mas poucos sabem que quase a mesma deferência existe entre muçulmanos. Um capítulo no Corão é chamado de ‘Maria’ ("Surah Maryam"). Das redondezas do Cairo até Bombaim e até Medjugorje na Bósnia-Herzegovina, centenas de milhares da fé Islâmica congregam-se onde quer que as procissões transportem as suas estátuas onde quer que se diga terem as suas aparições surgido. Ela é estimada acima das mulheres mais honradas da fé muçulmana, inclusive as duas esposas favoritas de Maomé, Khadija e Aisha, e sua filha Fatima. O hadith ensina que Maomé selecionou Maria como a sua primeira esposa após a entrada no Paraíso. Uma das mais populares aparições católicas de Maria é conhecida como a 'Nossa Senhora de Fátima’.

As orações católicas e islâmicas têm muitas semelhanças. Para o muçulmano, rezar a Alá cinco vezes por dia é totalmente um ato da obediência, e as orações são sempre repetitivas. Como um antigo muçulmano exprime, "é a comunicação apenas íntima com Alá; (…) é realizada fundamentalmente para evitar a punição devido àqueles que negligenciam a oração." A maior parte das orações rezadas pelos católicos são também mecânicas e repetitivas: o rosário é o melhor exemplo. Repetindo 16 "Pai Nossos" e 153 "Avé Marias" é bem diferente de comunicação pessoal. Além disso, quando um católico vai à confissão o sacerdote determina rosários como punição severa, ou penitência, para os pecados de alguém.

As contas de oração foram uma parte da devoção islâmica a Alá muito antes que uma aparição da Santa Senhora ensinasse São Domingos de Gusmão a rezar as contas de rosário no século XIII. As contas de oração, a propósito, são um item do paganismo antigo e moderno. Numa nota irónica, os historiadores da Igreja Católica creditam as orações a membros da Confraternidade do Rosário devido a uma grande vitória naval contra os turcos, que "salvaram a Europa do perigo maometano."

Os católicos e os muçulmanos consideram as peregrinações como um meio de obter o favor de Deus. O hadj, um dos cinco pilares do Islão, é uma viagem necessária (pelo menos uma vez) a Meca. Para os católicos, as peregrinações são, historicamente, atos de purificação religiosa, muitas vezes induzida pela promessa da indulgência. Milhões de católicos viajam anualmente até centenas de santuários (quase todos dedicados a Maria), localizados em todo o mundo. As Cruzadas foram tentativas estimuladas pela indulgência de resgatar Jerusalém dos muçulmanos infiéis para restabelecer as peregrinações católicas. A propósito, a Igreja de Roma ofereceu aos cruzados o pleno perdão do purgatório, caso eles morressem tentando liberar a Terra Sagrada. Semelhantemente, o Islão oferece como recompensa a garantia do Paraíso àqueles que morrem em batalhas religiosas (jihad), inclusive bombistas suicidas.

O Catolicismo Romano reconhece Alá como o Deus da Bíblia. Em 1985, o Papa João Paulo II declarou a um arrebatado público de milhares de jovens muçulmanos: "cristãos e muçulmanos, temos muitas coisas em comum como crentes e como seres humanos. (…) Acreditamos no mesmo Deus, aquele e só Deus, o Deus vivo...."

Mas como é possível?

Historicamente, Alá foi um ídolo pagão, supremo entre muitos ídolos adorados pela tribo Quraish de Maomé muito antes de que ele nascesse. Will Durant, no seu clássico, 'História da Civilização', escreve: “na Kaaba, durante a época pré-muçulmana, haviam vários ídolos que representam deuses. Um era chamado Alá; três outros eram as filhas de Alá, al-Uzza, al-Lat, e al-Manat. Podemos julgar a antiguidade deste panteão árabe a partir da menção do Al-il-Lat (Al-Lat) por Herodotus (historiador grego, século V B.C.) como uma eminente divindade árabe. Os Quraish abriram o caminho do monoteísmo adorando Alá como deus principal."

Evidências arqueológicas descobertas na Arábia são esmagadoras na demonstração que a religião pré-islâmica dominante foi a adoração do deus da lua, Alá. Maomé simplesmente eliminou cerca de 300 outras divindades, inclusive as filhas de Alá, fazendo Alá supremo e conservando muitos dos rituais pagãos e símbolos associados a ele. Por exemplo, a lua crescente foi o símbolo do deus da lua no tempo dos sumérios e dos babilónicos, desde o tempo de Cristo e até à chegada de Maomé. Dificilmente é apenas uma coincidência que o Ramadão, o tempo muçulmano do jejum, comece e termine no momento da lua crescente. Quase todos os rituais do deus da lua e outras práticas idolátricas, inclusive o beijo na Pedra Preta, rezar voltado para Meca, correr em volta do templo e entre as duas colinas de Safa e Marwa, foram rituais pré-islâmicos.

O zelo do Catolicismo para relacionar-se com o Islão, faz duvidar o quão honesta é a sua própria perspectiva do Deus baseado na Sagrada Escritura. Deus é mencionado como Yahweh ou Jeová aproximadamente 9.000 vezes na Bíblia. Nunca é Ele assim mencionado no Corão. Ele revela-se na Sagradas Escritura como "o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, e o Deus de Jacob/Israel." Ele é o Pai dos judeus, "o Deus de Israel." No Corão, Alá nunca se refere a si próprio nestes termos. Deus chama os judeus de “o Seu povo escolhido." Ele deu-lhes a terra de Israel como uma herança "para sempre": "e habitarão da terra que dei a Meu servo Jacob, na qual habitaram vossos pais; e habitarão nela, eles e seu filhos, e os filhos de seus filhos para sempre" (Ezequiel 37:25). A aliança de Deus é com Isaque (Génesis 17:19-21), enquanto os muçulmanos acreditam que a aliança de Alá é com Ismael.

Alá tem uma atitude completamente diferente em relação aos judeus do que tem o Deus da Bíblia. Alá ordena que os seus seguidores "não tomem os judeus... como amigos" (Sura 5:51). Enquanto os judeus são referidos no Corão como "o povo do livro" (isto é, a Bíblia), caso eles recusem a conversão ao Islão, devem pagar um imposto de tributo aos seus chefes supremos e ficar subservientes deles: "combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o imposto" (Sura 9:29). Segundo o hadith, que a maior parte dos muçulmanos consideram ser quase tão autoritário como o Corão, Maomé é citado dizendo "a última hora não virá antes dos muçulmanos lutarem contra os judeus e os muçulmanos os matarem." Novamente, o hadith diz, relacionado com o Dia do Juízo, que "os muçulmanos lutarão e matarão judeus, que se esconderão atrás de árvores que dizem: ‘ó muçulmano, ó servo de Alá, aqui está um judeu que se esconde atrás de mim. Vem aqui e mata-o." O catolicismo tem a sua própria, dolorosa e bem documentada história de matança de judeus.

Outras comparações entre Jeová e Alá demonstram claramente que eles não podem ser um e o mesmo. Jeová tem um Filho: "e vimos, e testificamos que o Pai enviou o Seu Filho para Salvador do mundo" (I João 4:14). Alá não tem nenhum filho: "e diga: louvado seja Alá, que não tem tomado para si um filho, e quem não tem parceiro na soberania..." (Sura 17:111); "Alá não escolheu qualquer filho, nem há qualquer deus juntamente com ele" (Sura 23:91). Ao passo que Deus o Pai declarou dos céus acerca de Jesus, "Este é Meu Filho amado, em quem Me comprazo" (Mateus 3:17), o Alá do Corão condena tal crença: "( ...) os cristãos dizem: o Messias é o filho de Alá. Isso é um provérbio das suas bocas. Eles imitam o provérbio dos descrentes antigos. A maldição de Alá seja com eles, como eles são enganados para longe da verdade!" (Sura 9:30).

Embora haja diferenças tão claras quanto críticas entre o Deus bíblico e Alá, no entanto, a Igreja Católica romana aceita-os como um e o mesmo Deus. A seguinte citação é do Vaticano II:


“A Igreja tem também uma alta consideração pelos muçulmanos. Eles adoram o Deus, que é um, vivo e subsistente, compassivo e todo-poderoso, o Criador do céu e da terra, que também falou aos homens. Eles esforçam-se por se submeterem sem reserva aos misteriosos decretos de Deus, tal como Abraão se submeteu ao plano de Deus, de quem a fé os muçulmanos ansiosamente ligam à sua própria.

Embora não o reconhecendo como Deus, eles veneram Jesus como um profeta, a sua virgem Mãe eles também honram e até de vez em quando devotamente evocam. Além disso, eles esperam o dia do juízo e a recompensa de Deus depois da ressurreição dos mortos. Por essa razão eles estimam muitíssimo uma vida justa e adoram a Deus, especialmente por meio de oração, caridade e jejum” (Nostra Aetate, Vaticano II).

Considere cuidadosamente a citação acima mencionada (tomada a partir do que a Igreja Católica Romana reclama ser um concílio infalível) e perceberá o que realmente une o Catolicismo e o Islão: ambos têm um Jesus que não pode salvar as suas almas. O Corão ensina que Jesus não morreu na cruz: "e por dizerem: matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não O mataram." (Sura 4:157). O Vaticano II pode dar crédito aos muçulmanos por ‘venerararem’ Jesus, mas de fato, é um Jesus falso.

Tristemente, o Catolicismo também tem um Cristo falso. Ensina que a Sua morte na cruz não foi suficiente para a nossa salvação. Não só deve o Seu sacrifício (que, segundo a Sagradas Escrituras, foi oferecido só uma vez para pagar os nossos pecados completamente (Heb 9:28)), ser reapresentado como um sacrifício diário pelos pecados em altares por todo o mundo, mas também os católicos devem expiar os seus próprios pecados por sofrimentos aqui na terra e no purgatório.

Finalmente, o Vaticano II explica claramente nos mínimos detalhes o que o Islão e o Catolicismo consideram como a sua esperança pela salvação: "(...) eles estimam muitíssimo uma vida justa e adoram a Deus, especialmente por meio de oração, caridade e jejum." Isto é a salvação pelas obras.

No Islão, uma pessoa é responsável por cada pensamento, palavra, e ação. A sua vida deve ser vivida segundo o que é agradável a Alá como é exposto no Corão e o hadith. Além disso, há a sharia, que é o corpo de regras que tenta englobar a totalidade da vida religiosa, política, social e doméstica islâmica. A violação de tais leis implica várias formas da punição temporal. No Juízo Final, Alá determinará o destino eterno de alguém, na medida em que ele coloca as suas boas e más ações na escala divina: "quanto àqueles cujas ações pesarem mais serão os bem-aventurados. Em troca, aqueles cujas ações forem leves serão desventurados e permanecerão eternamente no inferno." (Sura 23:102,103). O hadith descreve claramente as torturas do inferno.

Um amigo meu, James McCarthy, produziu um vídeo intitulado ‘Catolicismo: Crise de Fé’, no qual ele entrevista aproximadamente uma dúzia de pessoas que saem da missa na Catedral de S. Patrício em Nova Iorque. Ele simplesmente pergunta-lhes sobre que base esperam adquirir ao céu. Apenas um fez qualquer referência a Jesus. A esmagadora maioria de respostas consistiu em que eles sentiam serem boas pessoas, e estavam confiantes que as boas ações suplantavam as más.

Embora a Igreja Católica afirme que é só pela graça de Deus que cada um pode entrar no céu, fica muito claro que o que isso quer dizer é que a graça é exigível para permitir a cada um fazer as obras que o qualifiquem para o céu. Segundo o Catecismo da Igreja Católica, eles "obtêm a alegria do céu como recompensa eterna de Deus pelas boas ações realizadas com a graça de Cristo" (par. 1821) e eles "podem merecer para si mesmo e para outros, todas as graças necessárias para alcançar a vida eterna" (par. 2027).

O papa João Paulo II dirigiu-se a uma comunidade católica na Turquia com estas palavras: "pergunto se é urgente agora, precisamente hoje quando os cristãos e os muçulmanos entraram num novo período da história, reconhecer e desenvolver os laços espirituais que nos unem."

Não! O que é "urgente" é que católicos e muçulmanos sejam libertados da escravidão espiritual de tentar ganhar o direito ao céu pelas suas boas ações.

Ore para que os seus corações estejam abertos para receber o dom da vida eterna (Romanos 6:23).'

Autor: Tom A. McMahon, presidente, diretor-executivo do The Berean Call

(O Tempo Final)



Texto extraído do Site (Eventos Finais)

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DOMINGO: Bíblico ou pagão?

“Guardamos o domingo... porque o mundo em geral guarda esse dia”. – Citação do livro: “Sabatismo à Luz da Palavra de Deus.”

“Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol (domingo).” – (Codex Justinianus, lib. 13, tit. 12, par. 2/3).

“Aqui no Brasil ocorreu, há 40 anos, um fato interessante. Os Batistas, movidos por espírito polêmico, atacavam, pela imprensa, o aspersionismo e o pedobatismo, pelo fato de um órgão presbiteriano defender essas práticas. Num desses ataques, O Jornal Batista aventou a idéia de que não há na Bíblia prova taxativa para justificar o batismo de crianças, e isso era uma razão para não o aceitar. Em réplica, O Puritano, órgão então oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil, editado no Rio de Janeiro, em edição de 7 de Maio de 1925, afirmava:

“Se pelo fato de não termos na Bíblia uma prova absoluta e taxativa para o batismo infantil, isto tira o valor da doutrina, diga-nos aqui à puridade o bom do Jornal (órgão Batista): Em que fica o colega com a guarda do domingo e não do Sábado?

“Pode o colega mostrar no Novo Testamento, de modo positivo, um mandamento para a guarda do domingo? Damos dois mil contos, ao colega, se no-lo apresentar...” – Subtilezas do Erro, pág. 171, A.B. Christianini.

Diante de tal argumento, o órgão batista calou-se, e “perdeu ótima oportunidade de ‘ganhar’ dois milhões de cruzeiros, naqueles tempos... por quê? Porque a guarda do domingo, bem como o aspersionismo e o pedobatismo são práticas pagãs que se infiltraram na Igreja Cristã.” – Idem.

Neste conflito, os Adventistas, outra vez, saem ganhando, porque aceitam o batismo por imersão e observam o Sábado, que são doutrinas fundamentais do Novo Testamento.

Dizem que o Sábado é do Antigo Testamento e o domingo do Novo Testamento, razão porque pregam os evangélicos ser o domingo o dia de guarda hoje.

Só existem oito textos nas Escrituras que falam do primeiro dia da semana; porém, não o chamam de domingo. Tal nome é estranho à Bíblia.

Se as Escrituras Sagradas mandam ou autorizam a troca do sétimo dia para o primeiro dia da semana, tem que estar nestes oito textos.

O dia como Deus o criou é composto de duas partes. Escura e clara (Gên. 1:1-5). Contado de uma tarde (pôr-do-Sol) a outra tarde (pôr-do-Sol). Esta é a maneira de Deus definir o período de 24 horas que é um dia. – Eis a prova:


Gênesis 1:5 – “E foi a tarde e a manhã, o primeiro dia.”

Neemias 13:19 – “Sucedeu pois que, dando às portas de Jerusalémsombra antes do Sábado...”

Marcos 15:42 – “E tendo chegado a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, véspera do Sábado.”Pois bem, estudemos então os textos do Novo Testamento que mencionam o primeiro dia da semana.

1 “E, no fim do Sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.” Mateus 28:1.

Este texto foi escrito no ano 62 d.C., ou seja, 31 anos depois da ressurreição de Jesus, e nele nada há indicativo da mudança do Sábado para o domingo. Apenas define que duas Marias, discípulas do Senhor, guardavam o Sábado, e ao findá-lo, no pôr-do-Sol, correram ao sepulcro, esperançosas de rever o corpo do Mestre. Prova que, após a morte de Jesus, o dia que se guardava, era o Sábado.

2 “E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do Sol.” Marcos 16:2.

No verso 1, as mulheres esperaram passar o Sábado, o santo dia do Senhor; chegado o primeiro dia, elas foram ao sepulcro. Consequentemente o domingo era estranho a todos os discípulos; porém, o Sábado continuava como dia santificado. Também esta Escritura data de 31 anos após a morte de Jesus, e Marcos menciona que o Sábado é o Dia do Senhor (Mar. 2:28), ao passo que desconhece completamente o domingo.

3 “E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual, tinha expulsado sete demônios.” Marcos 16:9.

Também este texto foi escrito 31 anos após a ressurreição de Jesus e nada há aqui que abone a santidade do domingo. Simplesmente vemos que a profecia de que o Senhor ia ressuscitar ao terceiro dia cumpriu-se. E Jesus assim demonstrou fidelidade à Sua santa lei, pois descansou no Sábado, da obra de criação, e agora dá provas que descansou da obra de redenção, permanecendo no sepulcro no Sábado. Por conseguinte, Seus trabalhos de criação e redenção foram realizados sem a transgressão do Sábado.

4 “E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado.” Lucas 24:1.

Lucas escreveu isso no ano 64 d.C., 33 anos depois da ressurreição do Senhor, e, como os outros evangelistas, nada abona em favor da santidade do domingo. Porém, uma coisa Lucas deixa claro, no verso 56 do capítulo 23, isto é: que o Sábado era e é o dia do Senhor. Lemos: “E voltando elas, prepararam especiarias e unguentos, e no Sábado repousaram, conforme o mandamento.”

5 “E no primeiro dia da semana Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.” João 20:1.

Este texto foi escrito no ano 97 d.C., 66 anos depois de Jesus ressuscitar, e também nada acrescenta a favor do domingo. Nada mesmo!

6 “Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus... e disse-lhes: Paz seja convosco.” João 20:19.

Crêem os cristãos que discordam do Sábado, que este texto lhes assegura ser uma reunião religiosa dominical, e por isso o Sábado cedeu seu lugar ao domingo. Será mesmo assim? Não! Por que sei? Eis as razões:

• Os discípulos se ajuntaram com medo dos judeus e não para uma reunião religiosa regular. A intenção era esconder-se.

• Os discípulos não criam que Jesus havia ressuscitado. Leia: Mar. 16:11; 13-14; Luc. 24:37; João 20:24-27. Se não criam, evidentemente não era esta uma reunião religiosa, nem dominical.

• Jesus também não transformou esta reunião em cerimônia religiosa, muito menos em Santa Ceia. Comeu, sim, peixe assado e mel (Luc. 24:38-43), para provar aos discípulos que era Ele mesmo, e não um fantasma.

OBSERVAÇÃO: Não foi ótima ocasião para Jesus dizer aos discípulos que o domingo era agora o dia santificado? Por que não disse? Ora, porque o Sábado é eterno e santo, como Ele próprio. (Esta “reunião” se deu na habitação dos discípulos – Atos 1:13).

Observe que já estudamos seis dos oito versos onde é mencionado o primeiro dia da semana. E nada de concreto, definido, claro com relação à mudança do Sábado para o domingo.

7 “E, no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia noite.” Atos 20:7.

Este texto, depois de “esmiuçado” e comparado com outros, estribado na lógica e bom senso, dará uma mensagem diferente daquela que hoje se crê, que tal acontecimento foi uma reunião de Santa Ceia.

CONSIDEREMOS:

• Não se pode assegurar que esta foi uma Santa Ceia, porque “partir o pão” era um costume, uma ceia-refeição, um jantar entre os irmãos para alargar o sentimento cristão e o desenvolvimento do amor mútuo (Atos 2:42, 46). Era uma prática ótima, tão boa que motivou a unidade que o Espírito Santo precisava no Pentecostes. Este costume também imprimiu neles um profundo sentimento humanitário, pois não havia necessitados entre eles (Atos 2:45), e os pobres de Jerusalém por eles foram socorridos (Rom. 15:25 e 26). Finalmente, não podia ser Santa Ceia, pois não usaram o suco da vide, não procederam ao lava-pés (João 13:1-15; I Tim. 5:10); e muito menos há indícios sequer da Santa Ceia celebrada pelo mesmo Paulo (I Cor. 11:23-29). Ademais, o costume era partir o pão em casa (de casa em casa – Atos 2:46), o que prova ser uma refeição amigável, apenas.

• Nesta descrição – “E no primeiro dia da semana ajuntaram-se os discípulos...” entende-se com clareza tratar-se da noite do Sábado; pois que o dia é contado de pôr-do-Sol à pôr-do-Sol. Se assim é, o que ocorreu então? Paulo passou com os discípulos o Sábado, como era seu costume (Atos 17:2); e, ao terminar o dia, no pôr-do-Sol, e começar o primeiro dia (início da noite de Sábado), Paulo que teria de partir no dia seguinte (parte clara do primeiro dia da semana), desejou usufruir da presença dos discípulos, e isso foi até à meia noite (lógicamente do Sábado). Entretanto, foi uma reunião acidental, cujo motivo principal era o fato de ter Paulo que se ausentar dos irmãos, em cuja presença estivera durante uma semana (Atos 20:6). Se esta partida se desse numa terça, quarta ou quinta-feira, Paulo, como desejava, alargaria a prática até à meia noite anterior à sua viagem.

QUANTO AO MAIS, OBSERVEMOS:

• Paulo, como bom judeu, não poderia iniciar uma viagem no Sábado. De sorte que o aproveitou em assuntos espirituais, estendendo a prática por toda a tarde (conforme seu costume: Atos 16:13), e iniciando uma vigília até domingo de manhã, quando o navio havia de partir (Atos 20: 11).

• Caso admitamos que a reunião se deu no domingo, e como a noite de domingo já é o início da segunda-feira (segundo a contagem de tempo de Deus), por conseguinte a “Santa Ceia” se deu na segunda-feira, e não no domingo.

• Mesmo que esta reunião tenha se dado no domingo, mesmo que fosse uma Santa Ceia, ainda não há autorização expressa, específica, comprobatória da mudança do Sábado para o domingo. Pelo contrário, no tocante ao Sábado, Paulo o menciona diversas vezes, numa proporção de 10x1, em comparação ao primeiro dia da semana (Atos 18:1-3, 4, 11; 19: 8,10).



8 “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá ajuntando para que se não façam coletas quando eu for.” I Coríntios 16:2.

Submetamos também este texto ao crivo das Escrituras, para que os irmãos se sirvam dele para o bem. A tradução Almeida Revista e Corrigida omite a palavra EM CASA. Porém, a própria tradução Almeida, Revista e Atualizada, acrescentou tal expressão porque, de fato, ela consta do original. Nota-se por isso a sinceridade do tradutor que, sendo adepto do domingo, incluiu a expressão em casa, pois, se não fizesse isso, porporcionaria forte argumento a favor da crença de que a coleta era na igreja. Daí, há que se deduzir:

• Paulo soube que os crentes de Jerusalém (Atos 11:28 e 29) estavam em grandes necessidades, e os discípulos decidiram socorrê-los.

• O apóstolo então pediu aos irmãos que sistematicamente, em casa, no primeiro dia da semana, fossem ajuntando alguma coisa; dinheiro, alimento, roupa, sandálias, etc. E por que, no primeiro dia da semana? Ora, é o primeiro dia não somente de atividades e trabalhos, como marca o início de um novo ciclo semanal, logo após passado o Sábado do Senhor. (Leia estes versos e comprove como Paulo se envolveu nesta coleta filantrópica: Rom. 15:25 e 26; compare com Atos 19:21; 20:3; 24:17; I Cor. 16:1-5; II Cor. 8:1-4; 9:1 e 2). Deviam, portanto, ir ajuntando conforme sua prosperidade para que, quando Paulo fosse ter com eles, no Sábado, apanhasse a oferta. Agora, por que sei que Paulo iria à igreja no Sábado?

RAZÕES

• Era o dia que Paulo tinha por costume ir à igreja (Atos 17:2), portanto era nele que os irmãos, judeus e gentios, levariam suas dádivas à casa de Deus.

• Paulo trabalhava durante a semana e no Sábado ia à igreja. Atos 18:1-4.

Bem, acabaram-se os textos (8 apenas), em que os cristãos hoje se baseiam para advogar a tese da santidade do domingo. Neles não encontramos nada que dê, pelo menos, alguma pista para a aceitação do domingo tomando o lugar do Sábado. Por outro lado, acompanhe Paulo e veja como ele tratava o Sábado.

Atos 18:1-3 – Aqui prova que Paulo trabalhava fazendo tendas, durante a semana.

Atos 18:4 – Neste, prova-se que Paulo não trabalhava no Sábado, mas ia à igreja, pregar para gregos, prosélitos e judeus.

Atos 18:11 – Lucas diz que Paulo assim procedeu em Corinto, trabalhando durante a semana, descansando aos Sábados, durante um ano e seis meses (18 meses). Ou seja, 78 Sábados guardados e, em nenhum deles, Paulo mencionou tivesse o Sábado sido abolido ou cedido seu lugar ao domingo.

Atos 19:8-10 – Paulo, em Éfeso, pregou o vangelho durante dois anos e três meses (27 meses), ininterruptamente. Isto é, 116 Sábados guardados. Nada de domingo.

A Epístola aos Romanos, que é a carta de exaltação à Lei de Deus, foi escrita de Corinto, durante a terceira viagem missionária de Paulo (Atos 20:1-3), no inverno de 57-58 d.C. (Rom. 16:23; I Cor. 1:14; II Tim. 4:20). Nesta cidade, onde Paulo implantou o cristianismo puro e genuíno, confirmando por exemplo a santidade do Sábado, escreveu sua epístola aos cristãos de além-mar, e nada falou sobre a pseudo-santidade dominical.

A Epístola aos Gálatas também foi escrita de Corinto, pela mesma época, e é um severo rebate aos professores judaizantes que tentaram injetar lá a perniciosa doutrina da justificação pelas obras da Lei Cerimonial; porém, nada promulgou Paulo em favor do primeiro dia da semana.

A Epístola aos Tessalonicenses também foi escrita de Corinto (I Tess. 3:1,6 – comparar com Atos 17:15) pelo ano de 51-52 d.C. Era este grupo uma igreja exclusivamente de gentios (I Tess. 1:1,9), e, no entanto, Paulo nada informou da santidade do domingo.

A Epístola aos Coríntios foi escrita de Éfeso (I Cor. 16:8), na primavera de 57 d.C. onde Paulo trabalhou durante três anos (Atos 20:31). A Igreja de Corinto foi estabelecida em sua segunda viagem missionária, onde Paulo fez 18 meses de evangelismo, e nunca falou sobre a guarda do domingo.

Nas igrejas de Corinto e Éfeso (esta era, principalmente, de formação gentílica – Efé. 1:1; 2:11; 4:17), onde passou grande parte de sua vida ministerial, Paulo estabeleceu entre outras doutrinas os dons espirituais, mas nunca situou o domingo como tomando o lugar do Sábado. É inconcebível que, ao estabelecer-se uma igreja, o corpo doutrinário não fique definido! – Por que então Paulo nunca falou, sequer uma vez, da santidade do domingo?

CONCLUSÃO – Paulo, o missionário que implantou o cristianismo entre os gentios, estabeleceu várias igrejas (Atos 16:5; 18:22; Gál. 1:22; I. Cor. 16:19; II Cor. 8:1, etc). Ungiu diversos presbíteros e diáconos (Atos 14:23; 20:17). Empossou líderes na igreja (I Cor. 12), mas nunca mencionou nada que abonasse o domingo entre os cristãos judeus ou gentios convertidos. Pelo contrário, em Éfeso e Corinto guardou e pregou em 194 Sábados, durante três anos e nove meses, estando semanalmente com os irmãos. Ora, convenhamos, se não falou em nenhuma oportunidade que o domingo ocupou o lugar do Sábado, é porque não aceitava assim.

O escritor de Atos foi o gentio Lucas. Escreveu tudo sobre os Atos dos Apóstolos, especialmente os de Paulo, e nada falou da mudança do Sábado para o domingo. Irmão, não resista mais. Nada há de concreto, palpável, claro a respeito do domingo no Novo Testamento, o que não se dá com o Sábado, que é uma realidade em toda a Bíblia. Só no Novo Testamento há 59 referências ao Sábado (ver pág. 133). Paulo cumpriu em sua vida a Lei Moral dos Dez Mandamentos, trabalhava seis dias da semana, e descansava um dia; e a Bíblia assegura que era o Sábado.

PARA VOCÊ PENSAR – Depois da ressurreição, Cristo passou 40 dias instruindo Seus discípulos sobre o estabelecimento de Sua igreja e, no entanto, não disse que o Sábado foi transferido para o domingo por causa de Sua ressurreição. Seria desumano, bem como grande crueldade e desamor, deixar Sua mãe, o apóstolo amado, Pedro e tantos outros enganados! Se realmente o Sábado tivesse sido abolido, Jesus diria abertamente. Creia!

Entretanto, o ensino claro de Cristo foi este, preste atenção: Olhando o Mestre a iminente destruição de Jerusalém cerca de 40 anos depois de Sua ascenção, Ele deu este conselho aos discípulos:

Mateus 24: 20

“...Orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no Sábado.”

Ora, irmão, Jesus deixa claro como a luz solar que, muito tempo depois de Sua ressurreição, o Seu povo deveria guardar o Sábado e não o domingo. A preocupação divina salta aos olhos. “Orai”, lembrou o Mestre. Esta expressão denota a sacrossantidade do Sábado. Estava Jesus preocupado em que Seus amados discípulos pudessem violar o santo Sábado depois que subisse ao Céu.

O que Jesus desejava é que os discípulos tivessem o Sábado em mente todas as vezes que orassem, já que se avizinhava a grande destruição de sua cidade. (A fuga se deu numa quarta-feira do ano 70, quando Jerusalém foi destruída, e assim evitou-se a transgressão do Sábado, com cargas, barulho, nervosismo, etc.).

Consequentemente, nem a morte, nem a ressurreição de Cristo, exerceram qualquer efeito quanto à mudança que hoje se propaga nos meios evangélicos. Portanto, fica patente: domingo não é, nunca foi, e nunca será símbolo da ressurreição. O batismo sim, o é!

Jesus foi o maior defensor do Sábado. Criou, santificou, abençoou, guardou e ensinou que ele estaria eternamente em vigor (Mat. 5:17 e 18), mesmo porque o Sábado é o memorial, o Selo de Sua Criação.

Nos dias de Jesus, o mandamento do Sábado era oficial, reverenciado, observado e definido. Eis o testemunho do evangelista a respeito da morte de Jesus:

Lucas 23: 53-56

“E havendo-O tirado, envolveu-O num lençol, e pô-Lo num sepulcro cravado numa penha, onde ninguém havia sido posto. E era o dia da preparação, e amanhecia o Sábado. E as mulheres, que tinham vindo com Ele da Galiléia, seguiram também e viram o sepulcro, e como foi posto o Seu corpo e, voltando elas, prepararam especiarias e unguentos: E no Sábado repousaram, conforme o mandamento.”

O Sábado era amado por Jesus, daí Sua suprema preocupação em que não fosse transgredido por Seus amigos. O Senhor nunca foi contra este mandamento, nem jamais o tencionou mudar; pelo contrário, ordenava que os discípulos dessem ouvidos aos ensinos dos sacerdotes, e estes eram zelosos do Sábado. Sua preocupação, porém, era para observá-lo diferente dos tais ensinadores (Mat. 23:3), e por quê? – Porque coavam um mosquito e engoliam um camelo (Mat. 23:24). O Sábado deveria ser um dia deleitoso, digno de honra (Isaías 58:13), um dia aprazível, agradabilíssimo, mas os legalistas dele fizeram um dia da maior tristeza, um fardo mais pesado que um elefante.

Destaco do comentário de Taylor, Evangelho de João, Vol. 1 – págs. 126, 127 e 129, algumas tradições impostas sobre o Sábado:

“Os rabis fizeram uma lista de quarenta formas de trabalho menos uma. Se um homem praticasse no Sábado qualquer uma, devia ser apedrejado. Essas 39 categorias de trabalho eram chamadas ‘pais’ e cada ‘pai’ tinha ‘filhos’ de tradição sabática. Por exemplo, lavrar era um dos trinta e nove pais. Um filho de lavrar era cavar. E cavar abrangia muita coisa. Era proibido puxar uma cadeira de um lugar para outro no Sábado, pois podia cavar uma linha no assoalho.

“Permitia-se que um homem cuspisse na calçada no Sábado e que procurasse espalhar o cuspe com o pé, pois na calçada o pé não fazia sulco; mas o mesmo ato no chão era pecado, pois o pé, apagando o sinal do cuspe no chão, faria um sulco na terra, cavava.

“Outro pai era carregar peso e que numerosa descendência tinha! Não se permitia a um homem que levasse na boca a dentadura postiça no Sábado, pois era filho desse pai proibido.

“Um alfaiate não podia sair com sua agulha nem o escriba com sua pena, na sexta-feira de tarde, para não arriscar a possibilidade de voltar depois do pôr-do-Sol, e estar carregando esses pesos no Sábado.

“Outro pai proibido era colher, ceifar. Temos a narrativa da ofensa dos discípulos comendo grãos de trigo. Uma senhora não devia olhar-se no espelho no Sábado; podia ver um cabelo branco e ser tentada a arrancá-lo.

“Era proibido andar mais de 2.000 cúbitos (1.320 metros) no Sábado. Mas um fariseu que quisesse ir além poderia na sexta-feira pôr sua comida nesse ponto. Chegando ao fim dos dois mil cúbitos e achando a comida, diria: ‘Ah! eu estou em casa!’

“Não se podia comer um ovo que a galinha pusesse no Sábado. Mas se se dissesse: ‘Esta galinha se destina à mesa mais tarde’ – então poderia comer o ovo. Era apenas um pedaço da galinha que caíra, e se comia na intenção de equipará-la ao banquete de galinha assada que se teria, em outro dia.

“Havia um regulamento comprido sobre o nó que se poderia amarrar no Sábado, sendo proibido o nó de marinheiro e do condutor de camelos. Não se podia escrever juntas duas letras do alfabeto.

“Sapatos em que havia pregos não se podia calçar, pois isso seria carregar peso. Só se poderia calçar sapato costurado (o que somente os ricos e os fariseus poderiam adquirir). Também era lícito usar os dois sapatos, mas não um só, caso um homem estivesse com um calo ou ferida no pé. Um pão não se constituiria peso se carregado por dois homens, mas, um homem só carregando, então seria peso. Um judeu não podia tomar vinagre na boca, no Sábado, para aliviar a dor de dentes com bochecho, sem o engolir. Mas podia molhar a escova no vinagre.”

PENSE NISTO:

Dois fariseus saindo da padaria carregando uma bisnaga. Cada um segurando um lado do pão. Não é para sorrir? É “sinceridade” demais!

Assim, a letra matou o deleite do Sábado. Felizmente Jesus libertou a alegria do Sábado destas tradições odiosas e inconsequentes e realçou o Sábado ao seu devido lugar. Sim, o Sábado, o memorial da criação de Deus é um dia deleitoso, agradável, espiritual. Deve ele servir ao homem e não o homem escravizar-se por ele, com infindas tradições tolas (Mat. 23:4; Luc. 11:46). Este Sábado feliz, Jesus aprova.

Por isso disse o Mestre: “...o Sábado foi feito por causa do homem e não o homem por causa do Sábado.” (Mar. 2:27). Sim, o Sábado não necessita do homem. O homem é que necessita do Sábado, porém, livre dos disparates mencionados. Por isso Deus criou o homem primeiro, depois o Sábado, para atender suas necessidades: repouso, meditação, devoção espiritual, etc.

“O Sábado foi feito por causa do homem...” – Sim, para sua felicidade, para seu benefício, para o bem-estar de seu corpo. Logicamente, o homem deve guardá-lo, haja vista Deus tê-lo feito por sua causa; seria portanto falta de respeito e ingratidão para com o Criador o homem recusar aceitar algo criado para ele mesmo. Deus não faria nada para o homem que não fosse bom. E, se é bom, porque cancelar ou mudar? O caráter de Deus não muda. Sal. 89:34; Deut. 4:2.

Trata-se de causa e efeito: A causa, o homem. O efeito, o Sábado. Enquanto a causa (homem) existir, o efeito (Sábado) existirá como repouso de Deus para ele. Devemos ser coerentes com a palavra do Mestre. O Sábado foi feito por causa do homem e não do judeu. E Sua palavra proclama a universalidade do Sábado, porque o homem habita todo o nosso Planeta. “Deus ordenou que o Sábado fosse uma bênção, não uma carga, e é do interesse do homem, e não em seu prejuízo, o observá-lo. Foi designado para aumentar sua felicidade, não para causar-lhe dificuldade.” – The Sevent-Day Adventist Bible Commentary – Vol. 5, pág. 588.

Esta verdade não se prende ao domingo (primeiro dia da semana) que já existia quando o homem foi criado, cinco dias depois. Por conseguinte Jesus não somente é Senhor do Céu, da Terra, do mar, mas até do Sábado (Mar. 2:27; Mat. 12:8). Então, qual é o Dia do Senhor?

– Resposta: O Sábado, reconhecido por João em Apocalipse 1:10. Deus o chama: “Meu santo dia”. Isaías 58:13.

Efetivamente, nenhum dos apóstolos, muito menos o apóstolo amado, João, deu título sagrado ao domingo. Simplesmente denominaram-no de “o primeiro dia da semana”. Evidente que não podia dar. Nem o próprio Criador deu.

Se os apóstolos não deram santidade ao domingo, se Jesus não deu, quem então o fez? Que pena! Quem deu santidade ao domingo, quem o fez símbolo da ressurreição de Jesus, quem o estabeleceu como dia santificado e de guarda, foi justamente aquela que os protestantes hoje desdenham: a Igreja Romana. Aqui as provas transcritas do livro Estudos Bíblicos, páginas 405-407, editado pela CPB:

“Nós, católicos romanos, guardamos o domingo, em lembrança da ressurreição de Cristo, e por ordem do chefe de nossa igreja, que preceituou tal ordem de o Sábado ser do Antigo Testamento, e não obrigar mais no Novo Testamento.” – Pe. Júlio Maria, em Ataques Protestantes, p. 81.

“Foi a Igreja Católica que, por autoridade de Jesus Cristo, transferiu esse descanso para o domingo, em memória da ressurreição de nosso Senhor: de modo que a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, independentemente de sua vontade, à autoridade da Igreja.” – Monitor Paroquial de 26 de Agosto de 1926, Socorro, SP. Grifos meus.

“Pelo próprio ato da mudança do dia de descanso para o domingo, o qual todos os protestantes aceitam; e portanto, contradizem-se positivamente, observando estritamente o domingo, e violando a maioria dos outros dias de festa ordenados pela mesma igreja.” – Abridgment of Christian Doctrine, Rev. Henry Tuberville, D.D. do Douay College, França, 1649, pág. 58, grifos meus.

“A Igreja Católica, por sua própria infalível autoridade, criou o domingo como dia santificado para substituir o Sábado, da velha lei.” – Kansas City Catholic, 9 de Fevereiro de 1893.

“A Igreja Católica... em virtude de sua divina missão, mudou o dia de Sábado para o domingo.” Catholic Mirror (espelho católico), órgão oficial do Cardeal Gibbons, de 23 de Setembro de 1893, grifos meus.

O domingo é uma instituição católica, e sua observância só pode ser definida por princípios católicos. Do princípio ao fim das Escrituras não é possível encontrar uma única passagem que autorize a mudança do culto público semanal, do último para o primeiro dia da semana.” – Catholic Press – Sidney, Austrália. 25 de Agosto de 1900 – grifos meus.

“A Igreja de Deus porém, asachou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do Sábado... em virtude da ressurreição de nosso Salvador.” – Catecismo Romano, edição 1566, pág. 440, parág. 5:18.

“Observamos o domingo em vez do Sábado, porque a Igreja Católica no Concílio de Laodicéia (364 a.D.) transferiu a solenidade do Sábado para o domingo.” – The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine, Rev. Peter Geierman, C.S.S.R.) pág. 50 – terceira edição, 1913, obra que recebeu a bênção apostólica do Papa Pio X, em 25 de Janeiro de 1910, grifos meus.

“Podereis ler a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse e não encontrareis uma única linha que autorize a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do Sábado, dia que nós nunca santificamos.” – Cardeal Gibbons em the Faith of Ours Fathers, edição de 1892.

“A Bíblia manda santificar o Sábado, não o domingo; Jesus e os apóstolos guardaram o Sábado. Foi a tradição católica que, honrando a ressurreição do Redentor, ocorrida no domingo, aboliu a observância do Sábado.” – O Biblismo, pág. 106, Padre Dubois – Belém.

“Não tivesse ela (Igreja Católica) esse poder, e não poderia haver feito aquilo em que concordam todos os religionistas modernos – não poderia haver substituído a observância do Sábado do sétimo dia, pela do domingo, o primeiro dia, mudança para a qual não há autoridade escriturística.” – Um Catecismo Doutrinal, Rev. Stephan, pág. 174, grifos meus.

Agora observe o respaldo dos citados “religionistas modernos”:

CONGREGACIONALISTAS: “Não existe na Bíblia mandamento que requeira de nós a observância do primeiro dia da semana como sendo o Sábado cristão.” – Mode and Subjects of Baptism, por Fowler.

METODISTAS: “É certo não haver mandamento positivo para o batismo infantil... Tampouco o há para santificar o primeiro dia da semana.” – Theological Compend (1902), Rev. Amós Binneyas, 180 e 181.

LUTERANOS: “A observância do domingo não se baseia em nenhum mandamento de Deus, mas sim na autoridade da igreja.” – Augsburg Confession of Faith citado em Cox’s Sabbath Manual, pág. 287.

PRESBITERIANOS: “Deus instituiu o Sábado na criação do mundo separando para este fim o sétimo dia, e impôs sua observância como obrigação universal, moral e perpétua.” – Dr. Archibaldo A. Hodge, da Comissão Presbiteriana de Publicidade.

PENTECOSTAIS: “A Bíblia nos mostra a sagrada Lei de Deus: ‘faça isto’, ‘não farás!’. Êxo. cap. 20. E essa Lei deveria ser observada, cumprida rigorosamente – e até aos nossos filhos a deveríamos fazer conhecer. Deut. 6: 1-13. A Palavra de Deus é, sob certos aspectos, autoritária! Ela nos fala de modo imperativo.” – Lições Bíblicas, 7-12/1966, Dir. Respons. Pastor Emílio Conde, pág. 12.

BATISTAS: “Cremos que a Lei de Deus é a base eterna e imutável do Seu governo moral (Rom. 3: 31. Mat. 5: 17. Luc. 16:17. Rom. 3:20); que essa Lei é santa, justa e boa (Rom. 7: 12. Sal. 119); que a incapacidade dos homens decaídos, da qual falam as Escrituras, para cumprirem os seus preceitos, provém unicamente do seu amor ao pecado (Rom. 8: 7-8. Jos. 24: 19. Jer. 13:23. João 6:44); que um dos principais objetivos do evangelho é o de libertar os homens do pecado e restaurá-los em Cristo a uma obediência sincera dessa santa lei, concorrendo para isso os meios da Graça proporcionados em conexão com a igreja visível (Rom. 8:2-4. Heb. 8: 10. Heb. 12.22-25).” – Manual das Igrejas Batista, por Willian Carey Taylor, 4a. Edição, 1949, pág. 178, Artigo XII – Casa Publicadora Batista.

MÓRMONS – “Há aqueles que gostariam de destruir o Decálogo, ou os Dez Mandamentos... Tais mandamentos não foram ab-rogados, nem anulados e estão em vigor hoje da mesma forma como estiveram quando pronunciados em meio aos trovões no Monte Sinai, embora não sejam observados.” – Joseph Fielding Smith, The Heed to Yourselves, pág. 133.

Eis aí, declarações sinceras. O Sábado é inegável. É bíblico. É eterno. É divino. Infelizmente só não é colocado em prática. Leia, irmão, Atos 5:29.

Assim, amado, grande número de escritores protestantes e autoridades evangélicas em geral admitem que foi por autoridade da Igreja Romana e não por ordem divina ou apostólica que o domingo tomou o lugar do Sábado, e passou a ser santificado pela cristandade. Destaco por fim, o Dr. Edward T. Hiscox, autor do Manual Batista, que fez perante um grupo de ministros, a seguinte honesta afirmação:

“Havia e há um mandamento para santificar-se o Sábado, mas aquele Sábado não era o domingo. Será dito, talvez, e com ostentação de triunfo, que o Sábado foi transferido do sétimo para o primeiro dia da semana, com todos os seus deveres, privilégios e sanções. Desejando ardentemente informações sobre este assunto, que tenho estudado por muitos anos, pergunto: Onde se pode achar o relato de tal transferência? Não no Novo Testamento, absolutamente não! Não há na Escritura evidência de mudança da instituição do Sábado, do sétimo dia da semana.

É para mim incompreensível que Jesus, vivendo durante três anos com Seus discípulos, conversando com eles muitas vezes sobre a questão do Sábado, tratando-o nos seus vários aspectos, ressalvando-o das falsas interpretações, nunca Se referisse a uma transferência desse dia; mesmo durante os quarenta dias de vida após Sua ressurreição, tal coisa não foi indicada. Nem tampouco, quanto ao que sabemos, o Espírito Santo, que fora enviado para lhes fazer lembrar tudo quanto haviam aprendido, tratou desta questão. Nem ainda os apóstolos inspirados, pregando o evangelho, fundando igrejas, aconselhando e instruindo, discutiram ou abordaram o assunto.

“...estou bem certo de que o domingo foi posto em uso como dia religioso, bem no princípio da história cristã, pois assim aprendemos dos pais da igreja e de outras fontes. Mas que pena ter vindo ele estigmatizado com a marca do paganismo e crismado com o nome do Deus Sol, quando adotado e sancionado pela apostasia papal, e dado ao protestantismo como um legado sagrado.” – De um discurso feito em 13 de Novembro de 1893, – (citado em Sub. do Erro, A.B. Christianini, págs. 169/170 – CPB, grifos meus). Este discurso foi reproduzido parcialmente no The Watchman Examiner, Órgão Batista editado em Nova York, edição de 16 de Novembro de 1893.

Assim, meu irmão, se nada há de concreto que abone o domingo como substituindo o Sábado, e o próprio Senhor sequer o menciona, para onde ir?

Verdade é que Jesus:

Não transgrediu o Sábado (Mat. 24:20);

Não o alterou (Mat. 5:17 e 18);

E ao morrer disse: “Está consumado” (João 19:30).

Portanto, ninguém se atreva a anular ou acrescentar (Apoc. 22:18-19).

O Sábado é o dia do Senhor: (Mat. 12:8; Mar. 2:28; Apoc. 1:10).

Deus confirma: “Não Mudarei” (Deut. 4:2; Sal. 89:34).

Não mente (Tito 1:2). A palavra do Mestre tem que prevalecer (I Tim. 6:3).


O domingo não é bíblico

Que fará Deus?

• A “planta” domingo será arrancada.

“...toda planta que Meu Pai Celestial não plantou, será arrancada.” Mateus 15:13.

Pense bem:

Se Jesus surgisse hoje ensinando publicamente, não repetiria as palavras de 2.000 anos atrás?

Estas:

Por que transgredis vós também os Mandamentos de Deus pela vossa tradição?” (Mateus 15:3).

Mas em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.” (Mateus 15:9).

Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.” (Heb. 10:31).

Extarído do Livro: Assim diz o Senhor, de Lourenço Gonzalez. Ed. Ados. pág. 163, Cap. 09

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sexta-feira, 22 de maio de 2009

Guarda do sábado será preservada no Enem 2009


Na manhã de quarta-feira, 20 de maio, o líder de Comunicação e Liberdade Religiosa da Igreja Adventista para a América do Sul, pastor Edson Rosa, e o advogado da Igreja para a mesma região, doutor Luigi Braga, estiveram em reunião com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), doutor Reynaldo Fernandes. Esse é o órgão responsável pela aplicação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). O motivo do encontro foi encontrar uma alternativa para os adventistas que irão participar do Enem, nos dias 3 e 4 de outubro deste ano, já que a data envolve um sábado. Também participaram do encontro o chefe de gabinete João Marcos Martins e o deputado Charles Lucena.

O presidente do Inep informou que já estava no planejamento ter salas disponíveis para os guardadores do sábado. Durante a audiência foi feita uma solicitação no sentido de que na normativa para aplicação do Enem conste a existência dessa sala especial onde os guardadores do sábado possam ficar reservados até o horário do pôr-do-sol do dia 3 de outubro, quando, então, farão a prova. Essa solicitação foi prontamente aceita pelo presidente Fernandes.

Para o pastor Edson, "trata-se de uma conquista junto ao Ministério da Educação que permite a liberdade de consciência. Nossos alunos terão o direito de guarda do sábado preservado e poderão participar tranquilamente dessa seleção". O pastor ainda acrescenta que "assim que tivermos a normativa em mãos vamos divulgá-la".

Já está agendada uma segunda audiência com o doutor Reynaldo Fernandes, quando, em entrevista, ele dará maiores esclarecimentos sobre a importância do Enem e o direito de consciência que deve ser preservado.

O Enem é um exame individual, de caráter voluntário que, a partir deste ano, deixará de ser apenas um instrumento para avaliação e passará a ser adotado como válido para ingresso na universidade.

(Agência Sul-Americana de Notícias)


Texto extraído do Site (Criacionismo)

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Grupo de dinossauros pode ter sobrevivido à extinção

Um grupo isolado de dinossauros de alguma maneira sobreviveu ao evento catastrófico que eliminou a maioria dos animais do gênero cerca de 65,5 milhões de anos atrás [tanto tempo e ainda encontram tecidos moles deles...], sugere um novo estudo. Os dinossauros desse "mundo perdido", em uma região de difícil acesso no oeste dos Estados Unidos, podem ter sobrevivido aos seus parentes condenados por até meio milhão de anos, de acordo com James Fassett, cientista emérito do Serviço de Levantamento Geológico dos Estados Unidos (USGS), em Santa Fé, Novo México. Fassett, que vem argumentando já muitos anos que alguns dinossauros teriam sobrevivido à extinção em massa, baseia seu mais recente trabalho em fósseis localizados na bacia de San Juan, que hoje é parte dos territórios dos Estados do Colorado e Novo México. Lá, os ossos de hadrossauros, tiranossauros, anquilossauros e diversas outras espécies de dinossauros foram encontrados juntos [um evento catastrófico hídrico poderia ter juntado e sepultado os cadávers desses animais] em uma formação de rocha calcária que data da era do paleoceno - o período que se sucedeu ao evento de extinção, acontecido durante o Cretáceo-Terciário, que é visto como o fenômeno responsável pela morte dos dinossauros. Como no caso de suas passadas pesquisas, a mais recente descoberta de Fassett provavelmente vai continuar a despertar descobertas entre os paleontologistas.

"Em intervalos de alguns poucos anos, sempre aparece alguém alegando ter encontrado dinossauros 'sobreviventes' até o paleoceno", afirma Hans-Dieter Sues, diretor associado de pesquisa e coleções no Museu Natural de História Natural dos Estados Unidos, parte da Smithsonian Institution. Mas até agora todos os fósseis classificados dessa maneira provaram ser na verdade restos de animais mais antigos.

Em seu novo estudo, publicado na edição de abril de 2009 da revista Palaeontologia Electronica, Fassett argumenta que um único fóssil de um hadrossauro ajuda a provar que os dinossauros da bacia de San Juan realmente podem ser datados do paleoceno.

Depois de descobertas anteriores de supostos animais "sobreviventes", estudos mais detalhados revelaram em todos os casos que os dinossauros em questão, inicialmente soterrados por lama ou areia [e isso é verificado em todo o mundo, ou seja, o soterramento foi global, num mesmo período], haviam voltado a ter seus ossos expostos devido à ação de forças naturais, tais como a erosão dos rios. Os ossos eram então redepositados em camadas de rochas mais jovens, o que fazia com que parecessem ter vivido em uma era posterior. Mas os paleontologistas encontraram uma concentração de 34 ossos de um mesmo hadrossauro na rocha calcária de San Juan.

"Para mim, isso constitui prova inequívoca", afirmou Fassett. Ossos que tivessem sido arrastados por um rio estariam espalhados por uma área bem mais extensa, e também demonstrariam sinais de desgaste e erosão, o que não é o caso com os fósseis em questão, que ele descreve como "intocados". [Os pesquisadores estão arranhando a verdade por trás dos fatos. Estão chegando perto...]

Trabalhando com colegas do USGS em Denver, Fassett também examinou as concentrações de urânio e outros metais raros nos ossos dos fósseis. "Minha ideia era a de que, se pudéssemos determinar a composição dos ossos com base na presença desses elementos, seria possível definir se os ossos do cretáceo (mais antigos) têm uma impressão química diferente dos ossos do paleoceno, mais jovens", ele disse. "E isso terminou por se confirmar."

É sabido que algumas espécies entre as quais crocodilos e pássaros, sobreviveram ao evento de extinção do cretáceo tardio, enquanto muitas outras não o fizeram. A resposta pode estar relacionada à causa precisa da extinção em massa.

A teoria mais popular é a de que um asteróide muito destrutivo atingiu a península de Yucatán, no território do atual México, ainda que alguns especialistas acreditam que as causas possam ter sido vulcanismo intenso, uma doença, a mudança do clima ou alguma combinação entre esses fatores [a teoria do impacto vem sendo questionada; pena que os pesquisadores tentam fugir da proposta diluvianista, muito embora seja a que melhor explica a abundância de fósseis bem preservados em todo o planeta]. Fassett, que apoia a teoria da colisão com asteroide, disse que não é capaz de explicar por que os dinossauros podem ter sobrevivido por mais tempo em certas áreas do que em outras.

"Um palpite é o de que os sobreviventes viviam na parte mais setentrional da América do Norte, à maior distância do local do impacto, e migraram para o sul posteriormente", disse. "Mas isso não explica por que dinossauros que tenham sobrevivido não foram localizados em outras áreas. Não temos uma resposta para essa questão."

A despeito de sua cautela, Sues, do Smithsonian, diz que a idéia de que os dinossauros tenham sobrevivido até o paleoceno não pode ser descartada completamente ainda.

"Não existe nenhum motivo a priori para que dinossauros não pudessem ter sobrevivido em determinados lugares", ele explicou em e-mail. "De fato, excetuada a região oeste dos Estados Unidos e a Europa, não temos ainda indícios concretos que apontem para quando os dinossauros desapareceram."

(Terra)

Nota: A Revista Criacionista número 68 trata do tema dinossauros e ducumenta alguns avistamentos desses grandes répteis após o dilúvio. Se isso for verdade, Noé pode ter levado para a arca algumas espécies de dinossauros filhotes, o que explicaria a possibilidade de alguns deles terem sobrevivido à (verdadeira) grande catástrofe.

Interessante é que recebi hoje este e-mail do leitor Etevaldo Melo: "A aula hoje foi demais! Estudando sobre como surgiram os fósseis, ou seja, a professora repassando o conteúdo a respeito desse tema, apresentou a versão aceita de que os fósseis para serem o que são, deve ocorrido sobre eles soterramento rápido. Isso por demonstração visual em que um dinossauro foi sendo soterrado por SEDIMENTOS trazidos por ÁGUA. Incrível: admitem que houve soterramente, e até mesmo rápido, no entanto, não aceitam a versão bíblica dos fatos. Ela ainda explicou que não há como um animal virar fóssil de forma lenta e gradativa, somente se for por meio de soterramento rápido, porque um animal ser soterrado de forma lenta tende a se decompor todo o material orgânico, incluindo aí os ossos! E olha que estudo numa faculdade de orientação evolucionista..."

Texto extraído do Site (Criacionismo)

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"Elo perdido" é o grande sonho dos darwinistas


Cientistas revelaram nesta terça-feira, em Nova York, o fóssil de uma criatura de 47 milhões de anos [sic] que pode ser um elo perdido na evolução dos primatas superiores - macacos, gorilas e os seres humanos. O fóssil, batizado de Ida, está em estado tão bom de conservação que é possível ver sua pele e traços de sua última refeição. Os restos do animal, que se assemelha a um lêmure (tipo de animal parecido com um macaco que vive na ilha africana de Madagascar) foram apresentados no Museu Americano de História Natural pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Eles foram descobertos na década de 1980 na Alemanha e pertenciam a uma coleção particular.

A pesquisa sobre sua importância foi liderada pelo cientista Jorn Hurum, do Museu de História Natural de Oslo, Noruega. Hurum diz que Ida representa "a coisa mais próxima que temos de um ancestral" e descreveu a descoberta como "um sonho que se tornou realidade".

Mas parte da comunidade científica se mostra cética em relação à descoberta. Um dos principais editores da revista Nature, Henry Gee, disse que o termo "elo perdido" pode induzir ao erro e que o fóssil não deve figurar entre as grandes descobertas recentes, como os dinossauros com penas.

Os cientistas que já examinaram o fóssil concluíram que este se trata de uma espécie nova, batizada Darwinius masillae. Para um dos pesquisadores que analisou Ida, Jenz Franzen, o fóssil tem traços que guardam "grande semelhança conosco", como unhas em vez de garras e o polegar em uma posição que permite agarrar coisas com a mão, como o homem e outros primatas.

Ainda assim, segundo ele, o fóssil não parece ser um ancestral direto do homem, mas sim estaria "mais para uma tia do que uma avó".

(O Globo)

Nota: As incertezas ainda são grandes. Mesmo assim, a mídia (como sempre) colabora para o clima de euforia darwinista (até o Google está dando sua parcela de contribuição à louvaminhice precipitada ao Darwinius masillae, conforme a imagem aí ao lado). Mais pesquisas devem ser realizadas antes de se permitir que o "sonho" interfira nas conclusões. Aguardemos os desdobramentos dessa descoberta.[MB]



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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