A revista Veja desta semana traz interessante matéria de capa intitulada “Genética não é destino”, assinada por Gabriela Carelli. Segundo a reportagem, “o tipo de alimentação, o nível de atividade física, o tabagismo, o uso de medicamentos, as experiências emocionais – todos esses fatores agem para ‘ligar’ ou ‘desligar’ determinados genes, ou seja, torná-los ativos ou conservá-los adormecidos. Nos dois casos, ocorrem alterações físicas e psicológicas em seu portador. Essas mudanças podem ser para o bem ou para o mal, atenuando sintomas de doenças ou provocando seu desenvolvimento. Os gatilhos que ativam ou desativam os genes são acionados por trechos do genoma que até pouco tempo atrás os cientistas tinham por inúteis – o chamado DNA lixo. Agora se sabe que eles servem de elemento de ligação entre os fatores ambientais e os genes. Esse ramo da genética que estuda a interação entre o ambiente e o genoma é conhecido como epigenética. O geneticista americano Randy Jirtle, da Universidade Duke, usa uma analogia para explicá-lo. Disse Jirtle a Veja: ‘Imagine o material genético existente no organismo como um computador. O genoma é o hardware. Para que a máquina funcione, é preciso ter softwares. Os mecanismos epigenéticos são os softwares. Eles produzem resultados distintos rodando sobre um mesmo hardware, ou seja, o genoma herdado dos pais.’” [Leia mais]
Leia também: "How To Live To 100", nesse artigo publicado na Forbes, sobre como viver até os 100 anos, a revista cita várias vezes os adventistas, mostrando que eles vivem até dez anos a mais que a média da população norte-americana.
Texto extraído do Site (Criacionismo)
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