quarta-feira, 25 de março de 2009

Trabalhar demais aumenta risco de demência

Uma pesquisa liderada por cientistas finlandeses sugere que excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e, possivelmente, de demência. Demência é um termo genérico que descreve a deterioração de funções como memória, linguagem, orientação e julgamento. Existem vários tipos de demência, mas o mal de Alzheimer, com dois terços dos casos, é a forma mais comum. O estudo analisou 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e descobriu que aqueles que trabalhavam mais de 55 horas por semana tinham menos habilidades mentais do que os que faziam o horário normal.

A pesquisa, divulgada na publicação científica American Journal of Epidemiology, descobriu que os que trabalhavam demais tinham problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras. Ainda não se sabe a razão de o excesso de trabalho causar esses efeitos no cérebro. Mas os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse. (...)

Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, afirmou que já se sabe há algum tempo que trabalhar em excesso de forma regular pode prejudicar a saúde em geral, e agora este estudo sugere que também pode haver danos ao funcionamento mental. “Isso deve enviar uma mensagem aos empregadores de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios”, disse. “Mas a minha preocupação é que em uma recessão as pessoas trabalhem mais. (...) As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitidos”, acrescentou.

(BBC Brasil)

Nota: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho” (Êxodo 20:8-10). “O sábado foi feito por causa do homem” (Marcos 2.27). “Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; mas se chamares ao Sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra, e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse” (Isaías 58:13-14).



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Quem escreveu os Manuscritos do Mar Morto?

Os Manuscritos do Mar Morto podem ser considerados a maior descoberta arqueológica do século 20. Graças a eles, caiu por terra a alegação de que a Bíblia conteria erros oriundos de copistas descuidados ou mal intencionados. Datados seguramente de até 250 anos antes de Cristo, os pergaminhos preservados nas cavernas de Qumran, no deserto da Judéia, e descobertos em 1947, deixaram claro que as versões bíblicas existentes até então (e, logicamente, as de hoje também) eram plenamente confiáveis e refletiam o conteúdo da versão corrente no tempo de Jesus – a versão que Ele leu e considerou autorizada.

Nesta semana, a revista Veja traz reportagem sobre uma nova tese defendida pela historiadora israelense Rachel Elior. Há dez anos ela se dedica ao estudo dos Manuscritos e afirma que os autores deles não foram os essênios (uma seita de judeus ascéticos), como comumente alegado, mas, sim, os saduceus. Leia aqui alguns trechos da matéria:

“Elior (...) concluiu que os textos pertenciam a um clã de sacerdotes conhecidos como saduceus, e que os essênios não passam de uma ficção literária criada pelo historiador judeu Flávio Josefo, que viveu em Roma no século I. Ela argumenta que a versão fantasiosa foi acatada como verdade desde então, mas que não há uma só menção aos próprios essênios nos manuscritos: ‘Ao contrário, os autores identificam-se claramente como sacerdotes, filhos de Zadoque.’ Os saduceus foram banidos de Jerusalém no século II a.C., e Elior acredita que os manuscritos são parte da biblioteca do templo levada por eles para um esconderijo seguro no deserto. Descrições dos essênios feitas por antigos gregos e romanos afirmam que havia milhares deles vivendo em comunidade e que evitavam o sexo. Isso chama atenção, pois ia contra a exortação bíblica de ‘crescei e multiplicai-vos’, respeitadíssima no judaísmo. ‘Não faz sentido milhares de pessoas terem vivido em desacordo com a lei religiosa e não haver menção alguma a elas em textos ou fontes judaicas do período’, argumenta Elior. (...)

“Elior não cede aos críticos. ‘A maioria de meus oponentes só leu Josefo e outras referências clássicas sobre os essênios’, diz. ‘Deveriam ler os Manuscritos do Mar Morto. Neles está a prova.’”



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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ABL lança dicionário e põe fim a dúvidas do Acordo


Deu na Folha de S. Paulo de Hoje: “Re-editar” ou “reeditar”? “Coabitar” ou “co-habitar”? As principais dúvidas que o texto do Acordo Ortográfico, em vigor desde o dia 1º, havia deixado foram esclarecidas pela publicação da segunda edição do dicionário da ABL (Academia Brasileira de Letras), que começou a ser distribuído ontem nas livrarias. O Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, editado pela Companhia Editora Nacional, tem 1.311 páginas e cerca de 33 mil verbetes. “O que está no dicionário vai ser adotado pelo Volp” [Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa], diz Evanildo Bechara, membro da ABL e da comissão de língua portuguesa do Ministério da Educação que trata do Acordo. Volp é o documento que registra a grafia oficial das palavras. A nova versão, com cerca de 370 mil palavras da língua portuguesa, será publicada até o início de março.

As principais dúvidas que o dicionário esclarece são em relação ao uso do hífen. De acordo com Bechara, o Acordo não tratava dos prefixos “re”, “pré” e “pro” por “esquecimento”. Palavras com esses prefixos, segundo o novo dicionário, devem ser grafadas sem hífen, como “reeditar” e “preencher" - e não “re-editar” e “pre-encher”, como interpretaram alguns estudiosos no Acordo.

Embora o Acordo tenha sido assinado por todos os países lusófonos - menos Timor Leste, que deve assiná-lo brevemente -, a ABL afirma que as palavras que geraram dúvidas não foram discutidas com as outras nações. Mas estão valendo no Brasil assim mesmo. “O Acordo diz que duas vogais têm que estar separadas por hífen, mas se esqueceu do [prefixo] “re”. Teria que estar separado, mas isso se choca com a tradição lexicográfica, tanto em dicionários brasileiros como em portugueses”, diz Bechara. “Se o Acordo quisesse contrariar essa tradição, teria sido explícito, o que não ocorreu. Logo, a conclusão é a de que houve um esquecimento.”

A tradição é um dos princípios do Acordo, segundo a ABL. O quarto e último princípio geral afirma que o Acordo deve: “Preservar a tradição ortográfica refletida nos formulários e vocabulários oficiais anteriores, quando das omissões do texto do Acordo.” “O texto do Acordo é curto, não ia abranger as mais de 300 mil palavras que há no Volp”, afirma Bechara.

Outra dúvida que o dicionário esclarece é a grafia da palavra “abrupto”. O dicionário diz: “‘Ab-rupto’ é preferível a “abrupto’” - ou seja, as duas formas são consideradas corretas, mas o ideal é usar a hifenizada. Para Bechara, “‘ab-rupto’ não deve causar Estranhamento”. As escolas devem priorizar a forma com hífen, disse.

Outro ponto questionável do Acordo que o dicionário esclarece é o caso da acentuação em palavras como “destróier”. “O Acordo diz que paroxítonas com ditongos abertos, como ‘ei’ e ‘oi’, perdem o acento. É uma regra específica, mas esqueceu que tem paroxítonas com esses ditongos que terminam em ‘r’, que são obrigatoriamente acentuadas. Como ‘destróier’. Essa regra se choca com a regra específica, mas, entre a regra específica e a geral, ficamos com a geral. Então, o acento continua nessas palavras.”

Mas ainda há um ponto que causa confusão: “co-herdeiro” ficou grafada como “coerdeiro” no dicionário, embora no Acordo a indicação fosse para escrever “coherdeiro”.

Nota: Só para lembrar, o Acordo prevê as seguintes mudanças (em resumo):

1. Alfabeto: as letras K, W e Y passam a fazer parte do alfabeto
2. Trema: foi eliminado (exceção: nomes próprios, como Müller)
3. Acentuação: não se acentuam os ditongos abertos “ei” e “oi”nas palavras paroxítonas (bóia, colméia, heróico) mas se acentuam os ditongos “éi” e “ói” nas palavras oxítonas e monossílabos de som aberto (herói, dói, pastéis). A mudança também não inclui o ditongo “eu” (chapéu)
3. Não se acentuam os hiatos “ee” e “oo” (deem, voo)
4. Não se usa mais o acento para diferenciar as palavras paroxítonas com a mesma grafia (para, pelo, pólo), mas o acento permanece no verbo pôr em oposição à preposição por e na conjugação pôde para diferenciá-lo de pode (Obs.: o acento é facultativo para fôrma/forma)
5. Não se usa mais o acento no “i” e no “u” tônicos das palavras paroxítonas, quando vierem precedidas de ditongo (feiura)
6. Hífen: não se emprega mais o hífen nos compostos em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por “r” ou “s”. Nesses casos, a consoante deve ser duplicada (contrarregra, ultrassom). No caso dos prefixos “hiper”, “inter” e “super”, o uso do hífen continua valendo, quando seguidos de palavras iniciadas por “r” (hiper-realismo, inter-relação, super-racional)
7. Não se emprega mais o hífen nos compostos em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente (autoajuda, extraescolar)
8. Não se emprega o hífen em palavras que perderam a noção de composição (mandachuva, paraquedas, paralama, pára-choque)

Leia também: a edição de janeiro-março da revista Conexão JA traz uma boa reportagem sobre o Acordo. Já fez a sua assinatura?




Texto extraído do Site (Criacionismo)

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terça-feira, 24 de março de 2009

Crianças aprendem mais em contato com a natureza

A psicóloga americana Andrea Faber Taylor, da Universidade de Illinois, em Chicago, nos Estados Unidos, passou os últimos dez anos de sua vida estudando os impactos do meio ambiente no comportamento das crianças. Ela acaba de concluir uma pesquisa que analisou a influência do contato com a natureza em crianças que sofrem do transtorno de déficit de atenção e têm dificuldades para se manter concentradas. O resultado mostrou que as crianças que têm contato com áreas verdes – seja um passeio num parque ou uma brincadeira no gramado – apresentavam melhores resultados na escola do que as que ficam privadas de ambientes naturais. Segundo a psicóloga, o contato com a natureza permite descansar a atenção que exige mais foco, como a que é usada enquanto estamos trabalhando.

Por que estudar o impacto da natureza no comportamento das crianças?

Nós acreditamos que todo ser humano pode ter a atenção prejudicada pelo excesso de uso. Existem dois tipos de atenção. O primeiro é a atenção direta, que usamos para tarefas como trabalhar, ler e estudar, sem nos distrair. O outro tipo é a atenção periférica, que usamos para perceber o que acontece nos arredores, quando ouvimos um bebê chorar, por exemplo. Ocorre que a atenção direta é um recurso limitado. Podemos perceber isso em momentos da vida em que estamos trabalhando muito e ficamos com dificuldades de concentração. Tínhamos algumas evidências de que a atenção direta era mais facilmente "recarregada" quando entramos em contato com a natureza do que quando realizamos outros tipos de atividade, como assistir à televisão, por exemplo. Resolvemos, então, ver se a presença da natureza tinha impacto no comportamento de crianças com distúrbio de déficit de atenção.

E quais foram os resultados da pesquisa?

Percebemos que a capacidade de aprendizado das crianças que possuem o distúrbio melhora muito quando elas têm contato com a natureza. Não é que elas vão zerar o déficit de atenção, mas melhoram muito.

Por quê?

Porque o contato com a natureza estimula a atenção periférica enquanto a direta descansa. Se estamos vendo a água escorrer por uma cachoeira, também podemos pensar em outras coisas e não precisamos usar a atenção direta.

Como a pesquisa foi conduzida?

No começo, perguntamos aos pais se eles percebiam diferença no desempenho de seus filhos quando eles tinham contato com a natureza. Eles nos diziam que sim, que estudavam melhor depois de passeios em áreas verdes. Depois analisamos um grupo de crianças que caminhava em parques depois das aulas e também fazia atividades ao ar livre. Daí pudemos extrair uma estatística de que os sintomas do déficit de atenção diminuíram entre esse grupo. Num terceiro momento observamos crianças que estudavam em espaços verdes, ao ar livre. Observamos que elas tinham um desempenho melhor do que as que estudavam dentro da sala de aula.

Existem estudos que medem os impactos na atenção dos adultos ou crianças que não têm déficit de atenção?

Há evidências de que qualquer um pode se beneficiar do contato com o verde. O que é interessante é a maneira como esse contato é mensurado. Para ter benefícios de concentração não é preciso fazer uma imersão em uma floresta. Passear por um jardim, em uma praça pode ser suficiente. É importante que esse lugar nos permita refletir e não pensar naquilo que estamos vendo. Isso acontece quando vemos uma flor bonita, um pássaro, uma fogueira. É por esse motivo que a televisão não é um bom restaurador da atenção. Ela não nos permite refletir. Também é importante que as condições sejam favoráveis. Se estiver muito frio, ou chovendo, um passeio em um parque não será vantajoso do ponto de vista da atenção porque o indivíduo estará preocupado em resolver um problema.

A falta da natureza pode levar as pessoas comuns a ter problemas de atenção?

Não há evidência científica para isso. Mas certamente as pessoas que não têm contato com a natureza pagam um preço por isso.

Que tipo de recomendação você dá aos pais de crianças que moram em grandes cidades e que têm pouca área verde?

Recomendo que os pais reavaliem a maneira como eles gastam seu tempo de lazer e tentem fazer atividades ao ar livre com seus filhos. Também é interessante fazer alguns percursos a pé com as crianças em ruas arborizadas, deixar o carro em casa. São pequenas coisas que fazem a diferença. Cada um pode testar o que é mais fácil e que dá mais resultado om seus filhos. É só prestar atenção.

(Época)



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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A fé que faz bem à saúde

Deu na revista Época desta semana: "Não só a fé parece estar programada em nosso cérebro, como teria benefícios para a saúde. (...) 'Somos predispostos biologicamente a ter crenças, entre elas a religiosa', diz Jordan Grafman, chefe do departamento de neurociência cognitiva do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame. Grafman é o autor de uma das pesquisas mais recentes sobre o tema, publicada neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences. (..) [Andrew] Newberg, que estuda as manifestações cerebrais da fé há pelo menos 15 anos, descobriu que as práticas religiosas acionam, entre outras regiões do cérebro, os lobos frontais, responsáveis pela capacidade de concentração, e os parietais, que nos dão a consciência de nós mesmos e do mundo. Em seu novo livro, How God changes the brain (Como Deus muda seu cérebro), que será lançado nesta semana nos Estados Unidos, Newberg explora os efeitos da fé sobre o cérebro e a vida das pessoas. Segundo o neurocientista, os estudos anteriores olhavam para os efeitos de curto prazo de práticas como a meditação e a oração. Agora, ele e seu grupo encararam a difícil tarefa de responder à questão: o que acontecerá se você adotar, com frequência, uma prática como a meditação ou a prece? (...)

"Ainda estão sendo feitos estudos para compreender melhor a meditação e a prece, mas a pesquisa de Newberg mostra que, durante essas atividades, o lobo frontal fica mais ativo, e o lobo parietal menos. Como essa parte do cérebro é responsável pela noção de tempo e espaço, 'desligá-la' geraria a sensação de imersão no mundo e a de ausência de passado e futuro muitas vezes relatadas por religiosos. A maior atividade do lobo frontal, além de melhorar a memória, segundo vários estudos também estaria ligada à diminuição da ansiedade. 'Quando a pessoa volta sua atenção para o momento presente, não há riscos porque não há futuro', diz Paulo de Tarso Lima, médico especializado em medicina integrativa e complementar e responsável pela implantação da especialidade dentro do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O simples fato de acreditar em um ser superior – seja ele qual for – reduziria a ansiedade.

"Dois estudos canadenses publicados neste mês mostram que quem crê em Deus tende a lidar melhor com os erros. O grupo de pesquisa, liderado pelo professor de psicologia Michael Inzlicht, da Universidade de Toronto, pediu a pessoas de várias orientações religiosas e também àquelas que não creem em Deus que elas dissessem os nomes das cores que apareciam a sua frente. Quando elas cometiam um erro, uma área do cérebro chamada 'córtex cingulado anterior' era ativada. 'Quanto mais forte a religiosidade e a crença em Deus dos participantes, menor era a resposta dessa região ao erro', diz Inzlicht. Isso seria uma evidência de que as pessoas religiosas ficam mais calmas diante de um erro. 'Suspeitamos que a crença religiosa protege contra a ansiedade porque dá um sentido para as pessoas. Ajuda-as a saber como agir e, com isso, reduz a incerteza e o estresse', afirma Inzlicht.

"A influência da crença em Deus na redução do estresse já é quase um consenso entre os médicos. 'As doenças relacionadas ao estresse, especialmente as cardiovasculares, como a hipertensão, o infarto do miocárdio e o derrame, parecem ser as que mais se beneficiam dos efeitos de uma espiritualidade bem desenvolvida', afirma Marcelo Saad, outro médico do Albert Einstein. (...)

"Para ser benéfica, a fé em Deus teria de ser associada à prática religiosa? Várias pesquisas mostram que participar de um grupo religioso estruturado – seja ele católico, budista, judeu, evangélico, umbandista – traz benefícios por aumentar o suporte social à pessoa. 'Esse apoio social é algo extremamente valioso para a saúde física, inclusive para a sobrevivência e a longevidade', diz o psicólogo americano Michael McCullough, professor da Universidade de Miami que estuda a maneira como a religião molda a personalidade e influencia hábitos saudáveis e relacionamentos sociais. Ao realizar um 'metaestudo' de 42 pesquisas diferentes, o psicólogo descobriu que as pessoas altamente religiosas tinham 29% a mais de chance de estar vivas, em determinado momento do futuro, que as demais. A religiosidade tornaria mais fácil resistir a tentações nocivas à saúde, como o álcool e o fumo. 'Para pessoas que acreditam na vida após a morte, pode ser uma decisão racional postergar os prazeres de curto prazo em nome da recompensa eterna', afirma McCullough.

"Robert Hummer, sociólogo e professor da Universidade do Texas, acompanha um grupo de pessoas desde 1992 para tentar esclarecer, entre outras questões, a relação entre a religião e a saúde. Segundo sua pesquisa, quem nunca praticou uma religião tem um risco duas vezes maior de morrer nos próximos oito anos do que alguém que a pratica uma vez por semana. 'As evidências da influência da fé na saúde são promissoras e mais que justificam o investimento em outros estudos', afirma o neurologista brasileiro Jorge Moll, diretor do Centro de Neurociência da Rede Labs-D’Or, rede de laboratórios particular do Rio de Janeiro. Para Moll, o desafio é quantificar a influência da fé e tentar compará-la com o efeito de outras práticas sem conotação religiosa. (...)"



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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sexta-feira, 20 de março de 2009

Assisti a um milagre ontem

Nas igrejas adventistas, quarta-feira à noite tem culto de oração. Costuma ser uma reunião singela, mas muito significativa, pois os membros da igreja têm a oportunidade de falar a respeito de suas lutas e contar com a oração dos irmãos na fé. Depois ouvem um breve sermão cujo objetivo é animá-los a prosseguir na jornada cristã. Por ser em dia de semana à noite (quando muitos estudam e trabalham), não é dos cultos mais frequentados da semana. Ontem, minha família e eu tivemos uma grata surpresa quando chegamos à igreja que frequentamos num dos bairros de Tatuí. O templo estava completamente lotado, como se fosse o culto de sábado. No entanto, mais da metade dos que ali estavam eram visitantes, pessoas que não conhecíamos. Em pouco tempo, ficamos sabendo o porquê do “fenômeno”.

Depois de breves momentos de oração e de uma bela música apresentada por um casal, tomou a palavra o irmão Geraldo Lopes, membro da nossa igreja. Quem o viu ali, com o microfone na mão, pensamentos claros, de terno e gravata, mal pôde se lembrar de quem era o Geraldo três anos antes. Alcoólatra, ele tinha uma rotina diária que consistia em peregrinar por cinco bares. Praticamente não se relacionava com a esposa e os filhos. Homem bravo, andava armado. Arrastava-se pela vida, sem objetivos, sem planos ou sonhos. O pai dele trabalhou para o jornal O Estado de S. Paulo produzindo palavras cruzadas e estimulando no filho o gosto pela leitura. Geraldo tinha tudo para progredir na vida, mas o vício não deixou.

Geraldo trabalhava como pintor de automóveis e disse em sua pregação: “Eu coloria a vida das pessoas, mas não conseguia trazer cor à minha vida.” Ninguém acreditava que ele pudesse mudar de rumo. Mas Deus nunca desistiu dele. Um dia Geraldo foi convidado para assistir a uma pregação do pastor Antonio Tostes (ex-diretor financeiro da Casa Publicadora Brasileira), numa pequena igreja da cidade. Na ocasião, o pastor contou a história do próprio pai, também alcoólatra e chamado Geraldo. À saída, o pastor disse para o irmão Geraldo: “Eu não pude batizar o meu pai [ele morreu de câncer antes de poder ser batizado], mas vou batizá-lo um dia.”

Aquelas palavras ficaram gravadas na mente de Geraldo e ele aceitou estudar a Bíblia com o irmão Elias Gonzalez, também funcionário da editora adventista. Oito meses depois, no dia 31 de março de 2007, Geraldo foi batizado pelo pastor Antonio Tostes.

No sermão de ontem, ele falou sobre a história de Ana, mãe do profeta Samuel. Ela era estéril, mas nunca desistiu do sonho de ter um filho. E Geraldo, com a autoridade de quem nunca mais colocou um copo de cachaça na boca e se tornou bom pai e esposo, nos disse: “Nunca desista de seus sonhos, pois Deus pode fazer um milagre na sua vida.”

Geraldo foi de casa em casa convidando seus ex-amigos de bar, companheiros dos Alcoólicos Anônimos, parentes e pessoas do bairro. Disse-lhes que queria contar para eles o milagre que Deus operara em sua vida. E as pessoas foram. E ouviram um valentão agora manso chorar ao falar sobre o sacrifício de Jesus; um marido outrora ausente fazer belas declarações de amor à esposa e aos filhos, todos ali, na igreja.

Ontem assistimos a um milagre.

Michelson



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Preocupação com a beleza torna as mulheres infelizes

Que o Brasil é um dos países que mais realiza cirurgias plásticas no mundo não restam dúvidas. Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica revelou que, entre setembro de 2007 e agosto de 2008, foram feitos 1.252 procedimentos estéticos por dia no país. As mulheres são as que mais procuram esse tipo de tratamento. O levantamento, realizado pelo Datafolha, também mostrou que das 457 mil cirurgias realizadas no mesmo período, 402 mil foram feitas em mulheres. E o que elas mais buscaram foram peitos maiores: foram implantadas próteses de silicone em 96 mil mulheres, muitas delas menores de 18 anos.

Para Rachel Moreno, autora do livro A Beleza Impossível, essa busca incansável por uma imagem inatingível deve-se principalmente ao padrão imposto pela mídia, que desconsidera a diversidade. E é bem fácil determinar esse padrão de beleza: “a mulher ideal é jovem, branca, magra e de preferência com cabelo loiro e liso”, define a psicóloga.

Rachel ainda diz que a forma como essas mulheres são representadas reforça essa imagem como algo positivo. “Na novela, elas representam valores do século passado: enquanto a bonitinha é recompensada com casamento, a que não segue o padrão é punida de alguma forma”, exemplifica.

Com a reprodução desses modelos, a mulher se torna mais insatisfeita com sua imagem e apresenta problemas de auto-estima. “A maioria das brasileiras mudaria alguma coisa em seu corpo. Não é normal que a maior parte da população esteja insatisfeita”, comenta.

Para a psicóloga, ser saudável e realizada em outros campos deveria ser o padrão buscado pelas mulheres. “No fim das contas, somos interessantes pelo que nos diferencia”, diz. (...)

(Mulher Hoje)

Colaboração: Fernando Machado

Nota: “Não procure ficar bonita usando enfeites, penteados exagerados, jóias ou vestidos caros. Pelo contrário, a beleza de você deve estar no coração, pois ela não se perde; ela é a beleza de um espírito calmo e delicado, que tem muito valor para Deus” (1 Pedro 3:3 e 4, NTLH).

Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Cientista britânico prevê catástrofe mundial em 2030

O aumento da população mundial e das demandas por água, energia e alimentos poderão provocar uma “catástrofe” em 2030, segundo previsões do principal conselheiro científico do governo britânico. John Beddington descreveu a situação como uma “tempestade perfeita”, termo usado quando uma combinação de fatores torna uma tempestade que, por si só, não teria tanto efeito, em algo muito mais poderoso. A analogia também é usada para descrever crises econômicas. Segundo Beddington, com a população mundial estimada em 8,3 bilhões de pessoas em 2030, a demanda por alimentos e energia deve aumentar em 50%, e por água potável deve aumentar em 30%. As mudanças climáticas devem piorar ainda mais a situação, vai advertir o cientista nesta quinta-feira, na conferência Desenvolvimento Sustentável RU 09, em Londres.

“Não vai haver um colapso total, mas as coisas vão começar a ficar realmente preocupantes se não combatermos esses problemas”, afirma Beddington. Segundo ele, esta crise por recursos vai ser equivalente à atual crise no setor bancário. “Minha principal preocupação é com o que vai ocorrer internacionalmente, vai haver falta de alimentos e de água”, prevê o cientista. “Nós somos relativamente sortudos no Reino Unido; pode não haver falta, mas podemos esperar um aumento de preço dos alimentos e de energia.”

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) prevê falta de água generalizada na África, Ásia e Europa até 2025. A quantia de água potável disponível por habitante deve diminuir dramaticamente nesse período. A questão da segurança alimentar e energia chegou a entrar no topo da agenda política no ano passado, durante a alta do preço do petróleo e de commodities. (...)

(Terra)

Nota: As profecias bíblicas preveem um cenário cada vez mais caótico: aumento de conflitos, terremotos, calamidades climáticas, desigualdade social, fome e doenças. Apesar disso, a boa notícia é que essas são as dores finais que precedem o parto. Jesus breve voltará! E as pedras vão clamando...[MB]



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Dinossauros tiveram penas desde a sua origem


Um tampinha do mundo dos dinossauros, com apenas 70 cm de comprimento, pode ser o responsável por levar os cientistas a repensarem tudo o que eles achavam que sabiam sobre a origem das penas [e olha que eles costumam ter certeza dessas coisas...]. Descoberto na China, o fóssil apresenta vários tufos de "penugem de dino", mas pertence a uma linhagem de bichos que tem parentesco remoto com a dos ancestrais das aves [sic]. Isso talvez signifique que os dinossauros já tinham uma "vocação para galinha" desde sua origem, há mais de 200 milhões de anos [sic].

É claro que a conclusão ainda está envolta num enorme ponto de interrogação, mas os indícios de que a coisa realmente aconteceu desse jeito são de deixar qualquer um com a pulga atrás da orelha. A começar pelas características do bicho em questão: batizado de Tianyulong confuciusi, em homenagem ao filósofo chinês Confúcio, ele já era um "fóssil vivo" há 120 milhões de anos [sic], quando viveu. [Olha as certezas aí de novo...]

Explica-se: o bichinho, um dinossauro herbívoro do grupo dos ornitísquios, pertence a uma linhagem de animais que já habitava a Terra cerca de 80 milhões de anos [sic] antes disso. Até então desconhecido da ciência, o T. confuciusi foi descrito por Xiao-Ting Zheng, pesquisador do Museu da Natureza Shandong Tianyu, e mais três colegas. O que eles não esperavam é que o bicho estivesse coberto com tufos isolados do que parecem ser filamentos tubulares e rígidos - aparentemente versões muito simplificadas do que nós chamamos de penas. [Ou seriam simplesmente plumas, mesmo?]

A razão da surpresa é que os ornitísquios são um dos dois grandes ramos nos quais se divide a árvore genealógica dos dinos. Foi a partir do outro grande ramo que surgiram as penas e, mais tarde, as aves, que na verdade não passam de dinossauros vivos. E, para ser mais preciso, só um subgrupo relativamente pequeno de dinos carnívoros chegou a "criar" penas. Ou ao menos era isso o que os paleontólogos imaginavam. [Um estudo mais detalhado da complexidade da pena e dos vários requisitos anatômicos e fisiológicos necessários ao voo mostra que essas coisas simplesmente não podem ter surgido.]

Se as estruturas presentes no T. confuciusi forem mesmo protopenas, isso poderia indicar que o ancestral comum [sic] de todos os dinossauros talvez estivesse coberto por um tipo de penugem. Mais tarde, alguns de seus ancestrais teriam retido essa característica e até tornado a plumagem mais complexa [Como? Complexidade surge?], enquanto outros perderam a cobertura de penas. Uma possibilidade alternativa é que as "penas" do T. confuciusi são estruturas de natureza diferente e foram "inventadas" independemente pelo organismo do bicho, mais ou menos como os pêlos dos mamíferos [a pegunta é: Com que finalidade? Qual a vantagem evolutiva de plumas que não serviam pra nada além de enfeite?]. Só mais fósseis e estudos poderão resolver esse enigma.

A pesquisa está na edição desta semana da revista científica britânica Nature.

(G1 Notícias)

Nota: Seria mais fácil admitir que, à semelhança do ornitorrinco e do archaeopteryx, esse novo dino era um réptil com algumas características de ave. Simplesmente isso. Dizer que ele se trata de um "ancestral das aves" é uma extrapolação não demonstrável pela ciência empírica.[MB]



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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quarta-feira, 18 de março de 2009

Cientistas identificam áreas do cérebro ligadas à fé

A ciência provavelmente não é capaz de provar se Deus existe ou não existe, mas a fé religiosa, pelo visto, é bem real – ao menos em seus efeitos sobre o cérebro. Pesquisadores americanos estudaram o órgão em ação e conseguiram mapear as regiões cerebrais que entram em atividade quando alguém pensa em Deus, no conteúdo de uma determinada doutrina religiosa ou nas cerimônias ligadas à sua fé. A pesquisa, coordenada por Jordan Grafman, dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, está na edição desta semana da revista científica PNAS. A primeira conclusão da equipe é que não existe nenhum “órgão divino” especializado no cérebro. Para processar informações, sensações e emoções ligadas à religião e à crença em Deus, as pessoas utilizam regiões do cérebro que também servem para outras funções do dia-a-dia mental.

Isso vale, por exemplo, para quando os voluntários tinham de imaginar Deus relativamente distante do mundo e das pessoas, sem se envolver com os assuntos terrenos; Deus enraivecido e Deus amoroso. Em todas essas situações, as áreas do cérebro que ficaram ativas, de acordo com exames de ressonância magnética, tinham a ver com a chamada Teoria da Mente. A Teoria da Mente é uma propriedade mental humana que tem a ver com a detecção de emoções e intenções em outras pessoas ou seres. É a capacidade que você usa para imaginar por que um amigo ou um parente ficou bravo com você por algum motivo, por exemplo. Nesse caso, os voluntários estão pensando num agente sobrenatural (Deus) como se ele tivesse uma mente como a de outros seres humanos.

Da mesma forma, áreas cerebrais tipicamente associadas com o raciocínio abstrato, a memória e a fala “acenderam” quando as pessoas tinham de pensar em dogmas de sua religião, enquanto regiões associadas com o processamento sensorial ficavam ativas quando a pessoa tinha de pensar em rituais religiosos. Assim, para o cérebro, decorar informações sobre a Santíssima Trindade não seria muito diferente de aprender uma equação matemática, e assistir a uma missa seria parecido com ir ao teatro, por exemplo.

Os pesquisadores ressaltam que a pesquisa foi feita exclusivamente com cristãos ocidentais. A religiosidade de pessoas de outras partes do mundo pode envolver aspectos cognitivos diferentes.

(G1 Notícias)

Nota: Na verdade, não existe mesmo um “órgão divino” dentro do cérebro. O próprio cérebro pode ser considerado uma “antena parabólica” capaz de sintonizar Deus (por isso mesmo deve ser mantido nas melhores condições possíveis). Diferentemente dos animais, o ser humano tem noção de transcendência e inclinação natural para a fé (os estudos do psicanalista fundador da logoterapia, Viktor Frankl, são bem interessantes a esse respeito). O fato é que fomos programados para crer, criados para outro mundo, conforme disse C.S. Lewis.[MB]



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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A luta do homem e da mulher

A revista IstoÉ desta semana destaca um estudo realizado por dois teólogos renomados do Vaticano. A conclusão da pesquisa é reveladora. Sessenta por cento dos homens são dominados pela luxúria. Quarenta por cento das mulheres, pela vaidade. Enquanto elas querem ser admiradas, belas, irresistíveis, autossuficientes e poderosas, os homens perdem a razão diante do objeto de atração sexual. A pesquisadora brasileira Sandra Dias, coordenadora do curso de Psicanálise da PUC de São Paulo, explica esses índices. Segundo ela, "a mulher erotiza sua aparência física para capturar o desejo do homem. Já os homens erotizam o ato sexual em si". [Leia mais]

Poucas mulheres assumem que a vaidade é uma erotização da imagem delas. Poucas admitem que o investimento na aparência tem a intenção de chamar a atenção do homem e vencer uma disputa entre elas mesmas.

Elas precisam estar com “tudo em cima” para chamar a atenção dos homens. Querem se sentir cobiçadas. Mas querem também causar inveja nas outras mulheres. [Leia mais]

Leia também: “Sensualidade pura” e “Homem que é Homem, lê”



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Uma ironia da Arqueologia Bíblica


Uma das maiores ironias no mundo acadêmico é saber que os piores inimigos da Bíblia não são ateus, evolucionistas ou agnósticos, mas sim teólogos bíblicos que lecionam Antigo e Novo Testamento em universidades nos Estados Unidos e Europa. Esse é caso de Philip Davies, da Universidade Sheffield, na Inglaterra. Para ele, Davi não é mais histórico do que o Rei Artur e os cavaleiros da távola redonda; em outras palavras, folclore britânico. Essa é a opinião dele na obra In the Search of 'Ancient' Israel (Em busca do 'antigo' Israel), publicada em 1992. Seu argumento, porém, era baseado no silêncio de fontes históricas fora da Bíblia que mencionassem o famoso rei israelita. Um argumento, diga-se de passagem, muito perigoso para qualquer acadêmico. [Leia mais]



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Testemunho da menina Vitória


"Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor?" (Mateus 21:16).

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Testemunho da jornalista Betina Pinto


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terça-feira, 10 de março de 2009

A profissão mais importante do mundo

Deu no portal Terra: “Quem acompanhou a versão brasileira do seriado Desperate Housewives pôde ver a história de Lígia Salgado, interpretada pela atriz Tereza Seiblitz. Ela, uma ex-executiva de sucesso, largou o mundo dos negócios para ser mãe em tempo integral. Essa mudança extrema nada mais é que uma entre as diversas opções que a mulher tem a sua frente. Veja o que especialistas dizem sobre o assunto e conheça as histórias de mulheres que preferiram abdicar da profissão para cuidar da família e da casa.

“De acordo com a psicóloga Cecília Zylberstajn, é necessário planejamento para que a mudança seja bem-sucedida. ‘Caso a mulher queira apenas dar um tempo na profissão por alguns anos para cuidar exclusivamente dos filhos, ela precisa planejar o retorno ao mercado de trabalho. Precisa se manter em constante atualização’, indica.

“Essa foi a maneira encontrada pela jornalista Andressa Umeki, 26 anos. Casada há três anos e mãe da pequena Júlia, de apenas nove meses, ela decidiu parar de trabalhar ainda na gestação, por precaução médica. Segundo ela, essa não foi uma atitude irracional. ‘Eu e meu marido sempre planejávamos que, quando viesse um bebê, eu ficaria em casa até ele completar dois anos, ou seja, teria de abdicar do emprego por um tempo em função da criança’, explica.

“‘Não me arrependo nem um pouco, pois adoro passar os dias com ela, levá-la à natação, à pediatra, brincar, dar banho, alimentá-la. Como a Júlia é pequena ainda, não sei se confiaria em alguém para fazer isso agora, sem contar que estou acompanhando todos os progressos dela’, relata a jornalista. (...) O que pode parecer uma posição de inferioridade, para muitas mulheres é sinônimo de realização pessoal. Portanto, a questão não está na escolha de deixar ou não a profissão e, sim, em quem toma essa decisão. (...)”

Quando li essa matéria, lembrei-me da decisão que minha esposa e eu tomamos quando ela engravidou de nossa primeira filha. Na época, a Débora trabalhava numa escola de educação especial e cursava Pedagogia, à noite. A Giovanna iria nascer pouco depois da formatura da minha esposa e resolvemos reorganizar a vida mesmo antes disso. A Débora deixou o trabalho, fizemos certos ajustes orçamentários e entregamos tudo nas mãos de Deus. A Débora se formou, a Giovanna nasceu e, três anos e meio depois, nasceu nossa segunda filha. Mais uma vez decidimos que a pedagoga do lar continuaria sendo a professora exclusiva das meninas. E quer saber? Nunca nos arrependemos dessa decisão. Entendemos que cada caso (família) é um caso, mas certamente o ideal é que a mãe, ajudada de perto pelo pai, seja o principal instrumento usado por Deus para moldar o caráter das crianças. É o que diz Ellen White, no livro O Lar Adventista:

“O rei em seu trono não tem função mais elevada que a mãe. A mãe é a rainha do lar. Ela tem em seu poder o modelar o caráter dos filhos, para que estejam capacitados para a vida mais alta, imortal. Um anjo não desejaria missão mais elevada; pois em fazendo sua obra ela está realizando serviço para Deus. Compreenda ela tão-somente o elevado caráter de sua tarefa, e isto lhe inspirará coragem. (...) Enquanto o pai trata com coisas que devem perecer e passar, a mãe trata com o desenvolvimento de mentes e caracteres, trabalhando não apenas para o tempo, mas para a eternidade” (p. 231, 233).

Hoje a Débora faz pós-graduação em Aconselhamento Familiar, no Unasp, e aplica tudo em nosso lar. Ela precisa de preparo, afinal, desempenha a profissão mais importante do mundo.

Sou muito feliz por tê-la ao meu lado, como minha melhor amiga, a mulher especial escolhida por Deus e a mãe de nossas filhas.

Feliz Dia da Mulher, minha querida!



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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A graça da mulher

Dia Internacional da Mulher, 8 de março. Essa obra-prima da Criação, cheia de graça, de feminilidade e sensibilidade que ajuda o homem a ser mais afetivo, intuições que muitas vezes dão certo, capacidade de trabalhar jornadas variadas, a maternidade, o amor pelos filhos, a entrega das vontades no cuidado da família, a inteligência emocional, a força para vencer situações difíceis com bravura, tudo isso, e mais, faz da mulher um ser muito especial. A menina, uma florzinha, bela, gentil, que alegra nossa vida. Jeitinho especial de ser, de gesticular, sorrir, brincar, encanta! Depois, a menina-moça, antes com inocência encantadora, hoje maculada por incentivos doentios da sensualidade precoce, ainda com graça encantadora! Um pé na infância, outro na adolescência, o corpo se molda para o de mulher, interesses se voltam para a estética, a menstruação chega e anuncia a marca endócrina da fêmea, ela cresce. Na adolescência, mais formas femininas, o afeto agora com interesse no sexo oposto, cria amizades, a turbulência das emoções, essa é a graça da filha adolescente.

Início da vida adulta, pensa em casamento, estuda, trabalha, segue aguardando o desenrolar da história que pode levá-la ao lar e, assim, ser dona de casa, esposa, futura mãe, podendo procriar, lindas possibilidades na existência! Mesmo ficando solteira, a graça feminina, a capacidade profissional, a ajuda humana que pode dar, mostram a importância da vida da mulher adulta.

Que beleza e delicadeza a grávida! Que maravilha do Criador ela gerar um bebê, cuidar-se para proteger a criaturinha em seu ventre e dar à luz um ser! Sublime etapa! Anos adiante, no sofrimento e alegria que todos temos, surge amadurecimento mais profundo, criando filhos e a hora de curtir os netos. Envelhecer é ruim, mas amadurecer é bom. Ela amadurece mais e chega à menopausa, um período normal do ciclo feminino, em que não mais precisa procriar. Na terceira idade, ela é muito útil e importante aconselhando os mais novos da família, apoiando-os, repreendendo-os. Finalmente, ela necessita ser cuidada por ter as forças desaparecendo, a visão, e a capacidade de trabalho diminuída. Ajude-a!

Mulher, pense no seguinte, talvez lhe ajude:

1. Crie sua filha curtindo a infância com menos coisas artificiais, menos shoppings, tv, vídeo-game, comida artificial e de origem animal, multi-cursos (inglês, espanhol, ginástica, música, judô, natação, ufa!!! E o tempo para ser criança e brincar?), sem superproteção, sem abandono afetivo, e com mais afeto bem combinado com disciplina, convívio com a natureza, leitura sadia, comida natural, sem apelo sensual com roupas que expõem indevidamente o corpo. Deixe-a ser criança não afetada pela má mídia favorecedora da precocidade sexual.

2. Crie a jovem sem incentivar namoro precoce, voltada para os estudos, controlando o que assiste na tv, o que lê e as companhias. Mantenha a afetividade com amor firme e limites. Filhos de lares ditatoriais têm problemas parecidos com os de lares liberais e não se tornam mais felizes quando fazem o que querem ou quando ganham tudo que pedem.

3. Não deixe a adolescente chegar qualquer hora, mesmo sendo boa aluna. Noite é para dormir. A melatonina é uma substância vital para o reparo do DNA, lesado de dia desde por poluição do ar até comida artificial; ela é produzida no corpo só durante a noite, com pico de liberação entre 2 e 3 da manhã, no escuro. Sua filha deve sair com quem você conhece e aprova, sabendo aonde vai, e cumprindo o horário de voltar. Não estimule o uso de roupas sensuais. Isso atrai rapazes para o corpo dela. Garotas confundem isso com afeto. Fale sobre a diferença entre amor e atração sexual e doenças sexualmente transmissíveis, mostrando que a solução não é a camisinha. Explique que não é “pagar mico” casar virgem, que sexo pré-marital não garante felicidade no casamento, nem afetiva, nem sexualmente. Namoro é secundário aos estudos, e é um tempo de conhecimento da pessoa e não de se deixar iludir com “ficar” e transar. Sexo é a parte mais fácil de qualquer relacionamento. O difícil é amar. Sua filha deve preservar o corpo dela.

4. Seja para sua filha um modelo de honestidade, sinceridade, fidelidade e autocontrole emocional. Não deprecie homens diante dela, ainda que tenha sofrido com ele(s). Evite dizer “homens são iguais, não valem nada”, por ter sido abusada por um mau caráter. Não é verdade para todos. Não jogue sua filha contra o pai dela, o marido dela, os filhos dela. Seja a melhor amiga de sua filha.

5. Avó, curta os netinhos. Você sabe que eles não têm que comer feijão todos os dias! Eles precisam muito de sua experiência de mãe que pode, agora, ser mais flexível.

6. Mulher, não perca a feminilidade num comportamento “bronco”, tipo “sargento”, que destrói a beleza da fêmea. Mantenha a delicadeza, mesmo tendo que ser firme. Não diga palavrão. Isso também tira a doçura feminina, é uma deseducação.

Seja doce, firme, de princípios, honesta, fiel, sincera, que sabe colocar limites para não ser abusada por ninguém, que sabe dizer “desculpe, eu errei”. Não fique ranzinza e explosiva como esses políticos imaturos e sem autocontrole que saem no tapa no ambiente de trabalho. Você pode ser uma pessoa doce e saber proteger-se. Feliz Dia das Mulheres!

(Cesar Vasconcellos de Souza, www.portalnatural.com.br)



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Romance de cinema

Deu na IstoÉ desta semana: “Nas comédias românticas, quando o cosmos entra em ação, não é necessário esforço, apenas a sorte de estar no lugar certo, na hora certa. Basta não discutir com os deuses e deixar que os olhares e a sintonia de pensamentos fluam. Essas produções atraem milhões de espectadores ao cinema, que saem das salas de projeção enlevados, certos de que é possível viver histórias de amor como a que acabaram de assistir. Pesquisadores escoceses comprovaram que tais devaneios só prejudicam os relacionamentos do outro lado da tela.

“[Essas] produções são mais populares entre as mulheres. Para elas, reforçam crenças do relacionamento predestinado – a tal outra metade da laranja – e a ideia de que o amor prescinde de conversa, pois um apaixonado pode ler o pensamento do outro. (...) Já os homens pensam ter encontrado a cara-metade quando a química sexual é intensa.
O estudo também mostra que 90% dos entrevistados recorrem ao cinema e 94% à televisão para aprender a lidar com relações amorosas na vida real. É certo que o reforço dos estereótipos dos ideais românticos é alavancado pela força da indústria cinematográfica. (...)”

Tanto homens quanto mulheres imaginam a relação ideal com base em pressupostos inadequados. A tom meloso e a promessa do “felizes para sempre” distorce a verdadeira relação que deve haver entre os casais. O romantismo é fundamental, sem dúvida, mas haverá problemas ao longo da vida de casados, e esses problemas devem ser resolvidos com maturidade, diálogo, compreensão e amor. Não um amor baseado apenas em sentimentos, mas um amor comprometido, fruto também da razão e da decisão diária de se amar a pessoa escolhida. Esse é o amor princípio. Um amor sereno, nem sempre arrebatador como o das produções hollywoodianas, mas eterno, posto que não é chama. E que deve ser alimentado diariamente. Como? Com ambos indo à fonte do verdadeiro amor: Deus (1 João 4:8).



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Bento XVI: "Roma deve reencontrar sua alma"

O Papa Bento XVI se dirigiu hoje às autoridades civis da cidade de Roma, e as animou a voltar a "encontrar a alma desta cidade, berço da civilização", de seu passado imperial e cristão, para poder responder aos desafios atuais. "Na época pós-moderna, Roma deve voltar a apropriar-se de sua alma mais profunda, de suas raízes civis e cristãs, se quiser tornar-se promotora de um novo humanismo que coloque no centro a questão do homem reconhecido em sua realidade plena", afirmou. O Papa foi recebido nesta manhã pelas autoridades civis da Urbe no Campidoglio, sede da prefeitura hoje governada por Gianni Alemanno, e em cuja praça milhares de romanos se reuniram para dar-lhe as boas-vindas.

Em seu discurso, na Sala Giulio Cesare, em presença dos vereadores e demais autoridades civis, Bento XVI afirmou a importância de redescobrir, especialmente as novas gerações, os "valores perenes" do homem, especialmente a referência a Deus. "Os episódios de violência, deplorados por todos, manifestam um mal-estar mais profundo; são sinal de uma verdadeira pobreza espiritual que aflige o coração do homem contemporâneo."

"A eliminação de Deus e de sua lei, como condição da realização da felicidade do homem, não alcançou de fato seu objetivo; ao contrário, priva o homem das certezas espirituais e da esperança necessárias para enfrentar as dificuldades e os desafios cotidianos", acrescentou.

Diante do "enfraquecimento preocupante dos ideais humanos e espirituais" que fizeram de Roma o "modelo" de civilização para o mundo inteiro, o Papa propôs a colaboração da Igreja, através das paróquias e instâncias educativas. (...)

O Papa mostrou seu conhecimento de que, "extraindo nova seiva das raízes de sua história, plasmada pelo direito antigo e pela fé cristã, Roma saberá encontrar a força para exigir de todos o respeito às normas da convivência civil e rejeitar toda forma de intolerância e discriminação". (...) [Grifos acrescentados.]

(Zenit)

Colaboração: Fernando Machado

Nota: O grande problema da igreja cristã primitiva foi justamente sua romanização. Enquanto os discípulos e seus seguidores diretos puderam preservar a doutrina pura deixada por Jesus e registrada nos evangelhos, a força da igreja residia no poder do Espírito Santo e no testemunho poderoso dos cristãos. Com o tempo, esse poder foi substituído pelos compromissos com o Estado. O poder espiritual foi eclipsado pela influência política. Ao mesmo tempo, doutrinas pagãs como a observância do dia do Sol (sunday), o domingo, e a veneração aos mortos, além do culto às imagens, passaram a invadir a igreja sob a influência do Império Romano, agora cristianizado (mas com um pé no paganismo). É essa a "alma de Roma" que o papa quer resgatar? Quando fala em "lei de Deus", Bento XVI pensa em Êxodo 20 ou no Catecismo, com seu mandamento que ordena a guarda do domingo em lugar do sábado, o memorial da Criação? A solução para o mundo dependeria, então, de um sistema político-religioso? Se, para responder aos desafios modernos, é necessário voltar ao "passado imperial e cristão" da igreja, os perigos de uma religião opressora que conta com o apoio do Estado podem estar mais uma vez rondando a humanidade. O passado está cada vez mais próximo...[MB]



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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quarta-feira, 4 de março de 2009

Estamos fazendo correção dos endereços anteriomente postados.

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[Elias.jpg]
Sou Líder de Desbravadores. Entrei para o livro da vida no dia 27 setembro de 2003 no II Campori de Acreano de Desbravadores. Minha admissão foi em 29 de novembro de 2003 na IASD-Bosque em Rio Branco/AC. Fui investido na Classe de Líder no dia 28 de julho de 2006. Recebi a fita de boa conduta no dia 02 de dezembro de 2006. Estou no clube de Desbravadores Estrelas de Órion desde sua fundação em 2003. Já fui Diretor, Secretário,Conselheiro, Tesoureiro,Capitão,Desbravador. Atualmente sou Diretor associado, Tesoureiro e também faço parte da diretoria de comunicação.
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terça-feira, 3 de março de 2009

Como manter a pureza sexual num mundo impuro

O livro Sexo Não é Problema (Lascívia, Sim), de Joshua Harris (Editora Cultura Cristã, 122 p.) é um bom exemplo de franqueza e clareza no que diz respeito aos efeitos da lascívia nos relacionamentos e na vida espiritual. Harris é pastor evangélico nos Estados Unidos, casado e pai de dois filhos. À medida que apresenta seus estudos e conselhos, ele recheia o livro com experiências de sua própria juventude e vida adulta, deixando claro que não se trata de um escritor de “outro planeta” falando para leitores a respeito de algo pelo que não é atingido e que, portanto, desconhece. Harris, como muita gente (e muitos cristãos) teve problemas com masturbação e pensamentos impuros, mas garante que, com o poder de Deus, é possível ter uma vida de pureza num mundo tremendamente impuro.

O livro é dividido em três partes. Na primeira, o autor define lascívia e deixa claro que a natureza sexual do ser humano foi criada por Deus e que o sexo não é problema. O problema é o pecado que deturpa tudo o que toca. “Uma pessoa ser atraente não é errado; mas despir aquela pessoa com seus olhos ou imaginar o que seria tê-la é. Um pensamento sexual que surge em sua mente não é necessariamente lascívia, mas pode se tornar lascívia rapidamente se é acolhido e alimentado constantemente. Uma excitação sexual no casamento não é pecado, mas pode ser corrompida com a lascívia se não for equilibrada com paciência e limitação”, define Harris.

A segunda parte é mais prática. Ali é dito que a “lascívia é mantida viva e nossas fraquezas são fortalecidas por meio das pequenas provisões que nós lhe oferecemos”. Exemplo: locais tentadores, televisão, jornais e revistas, música, livros, internet, caixa do correio (catálogos de lingerie, propagandas com fotos indecentes, etc.). O autor nos convida a identificar os meios pelos quais a lascívia pode nos alcançar e a erigir “muros” de proteção. Em seguida, Harris mostra como a lascívia alcança moças e rapazes e mostra como ambos os sexos podem se ajudar mutuamente a manter a pureza de pensamentos e atitudes.

Trecho interessante: “A lascívia obscurece e torce a verdadeira masculinidade e feminilidade de maneira nociva. Transforma o desejo bom de um homem de conquista em captura e usufruto, bem como todo o desejo bom de uma mulher de ser linda em sedução e manipulação. Geralmente, parece que homens e mulheres são tentados pela lascívia de duas maneiras singulares: os homens são tentados pelos prazeres que a lascívia oferece, enquanto as mulheres são tentadas pelo poder [de controle e manipulação] que a lascívia promete.”

No capítulo seguinte, o pastor Joshua aborda o “sexo egocêntrico”, ou seja, a masturbação. Ele cita Jeffrey Black, que escreveu: “O objetivo da pornografia e da masturbação é criar um substituto para a intimidade. A masturbação é o sexo consigo mesmo. Se faço sexo comigo mesmo, não tenho de investir em outra pessoa. As pessoas que são viciadas em pornografia não são tão viciadas nesse tipo horrível de material quanto são viciadas no egocentrismo. Elas se comprometem em servir a si mesmas, fazendo tudo que podem para achar um modo conveniente para não morrer para si mesmas, que é a natureza do companheirismo em um relacionamento.” Então, Harris, falando de seu próprio casamento, diz que ele e a esposa decidiram que o prazer sexual deve ser algo em que dependam um do outro. “Queremos que o desejo sexual seja algo que nos una como um casal.”

Depois de falar sobre o perigo freqüentemente ignorado da lascívia na mídia (que acaba por alimentar o desejo sexual impróprio), Harris apresenta as “estratégias para mudança a longo prazo” na terceira e última parte do livro. Segundo ele, primeiramente é necessária uma vida de íntima comunhão com Deus para que a pureza que vem do Céu revista nossa vida. Além disso, é preciso fazer um pacto como o feito por Jó: “Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?” (31:1). Harris cita ainda vários textos bíblicos vitais na luta pela pureza, como o Salmo 119:9-11: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a Tua palavra. De todo o coração Te busquei; não me deixes fugir aos Teus mandamentos. Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti.”

Harris finaliza citando Gálatas 6:7-9, fazendo eco às palavras de Paulo que diz que aquilo que semearmos, certamente colheremos. Se semeamos para o Espírito, colheremos pureza e felicidade. Mas se nos alimentamos de impureza, teremos pensamentos e atos correspondentes.

Conforme escreveu Thomas Watson: “Um homem piedoso não irá até onde ele pode, para que não vá mais adiante do que ele deve.”

Sexo Não é Problema (Lascívia, Sim) é um livro no mínimo necessário.

Michelson Borges

Texto extraído do bloger (Criacionismo)

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segunda-feira, 2 de março de 2009

Galáxias são vistas através de "olho" de nebulosa

Um novo estudo realizado com a nebulosa planetária Helix, também conhecida como NGC 7293, detectou através de sua estrutura interior - chamada de "olho" pelos astrônomos - um rico cenário de galáxias distantes que jamais haviam sido vistas neste objeto astronômico, divulgou o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) na quarta-feira. A Helix, situada a 700 anos-luz da constelação de Aquário, é uma das mais próximas da Terra e foi fotografada pela câmera de alta resolução do Observatório La Silla, no Chile. Objeto de incessantes estudos do ESO e das agências espaciais americana (Nasa) e européia (ESA), por meio do telescópio espacial Hubble, a Helix ainda permanece parcialmente compreendida. As galáxias remotas identificadas pelo interior da Helix ficam em áreas de pouca propagação de gás brilhante, próximas à região central da nebulosa. Algumas delas parecem se separar em grupos dispersos por várias partes da imagem, informaram os cientistas.

Apesar de impressionar fotograficamente, a Helix tem uma fraca visualização por não se espalhar por uma grande área do céu, o que dificulta maiores descobertas sobre sua estrutura. Embora seja semelhante a uma rosquinha, análises mostraram que possivelmente a nebulosa seja constituída por pelo menos dois discos - um interior, com 12 mil anos, e um exterior, com 6,6 mil anos.

Os cientistas acreditam que o disco interior emane o seu brilho muito mais rápido que o exterior, em uma velocidade que beira os 100 mil km/h. Além disso, o anel interior é constituído por estruturas semelhantes a bolhas, com caudas que parecem escorrer como "gotas" do centro da estrela para fora.

De acordo com o ESO, cada bolha é tão grande quanto o nosso Sistema Solar - que mede aproximadamente 7,4 milhões de quilômetros. Outro ponto que chama a atenção é o tamanho do anel principal: dois anos-luz de extensão ou cerca de 19 trilhões de quilômetros. (...)

(Terra)

Nota: "Levantai ao alto os vossos olhos, e vede: quem criou estas coisas? Foi aquele que faz sair o exército delas [estrelas] segundo o seu número; Ele as chama a todas pelos seus nomes; por ser Ele grande em força, e forte em poder, nenhuma faltará."



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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Cíclotron de prótons é usado para combater câncer

Se tamanho é sinônimo de qualidade, o Cíclotron da empresa Sistemas Médicos Varian, é a melhor máquina destruidora de câncer do mundo. Por definição, um cíclotron é um acelerador de partículas e este foi desenvolvido para administrar um tratamento à base de prótons. A diferença é que este é um acelerador de prótons de 250 Volts. A máquina é tão grande que não pode ser colocada em um hospital – precisou que um hangar especial fosse construído para ela. O objetivo é procurar o câncer no corpo do paciente, mirar neles e tratá-lo com radiação. É importante controlar corretamente os tratamentos com prótons, já que eles têm um comportamento muito menos preciso do que os fótons, usados em outros tipos de tratamento. (...)

Nota: o Hospital Adventista de Loma Linda, na Califórnia, foi o primeiro a empregar a terapia com acelerador de prótons. Coisa de criacionistas atrasados que têm medo da ciência...[MB]



Texto extraído do Site (Criacionismo)

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